quinta-feira, 4 de fevereiro de 2016

Ele fez o que não devia: mostrou o pau para ela. Teve de comer!



(escrito por Kaplan)

Uma das pessoas que Meg conheceu quase por acaso foi o Orlando. Sujeito simpático, era amigo de um casal nosso conhecido e coincidiu que os visitamos num dia em que o Orlando também estava lá (se a memória não me falha, era um aniversário..., mas isso não importa).
Batemos um bom papo com ele, que se mostrou um fã entusiasmado de fotografias. O papo rendeu e é claro que ele se convidou para ir em nosso studio no dia seguinte para ver alguns trabalhos.

Efetivamente, ele esteve lá, na parte da tarde. Eu tinha saído para fotografar e foi Meg quem o recebeu. Novamente bateram longos papos, às vezes interrompido por algum cliente que ia levar ou buscar filmes.

Ela não teve, aliás, nunca teve, qualquer problema em deixar que pessoas vissem fotos dela nua ou seminua. Desde que coloquei fotos dela numa exposição, ela nunca mais se importou com o fato de alguém estar vendo fotos dela nua. E ela tinha muitas, porque eu vivia tirando!
Então, o Orlando também viu. E não poupou elogios, claro! E ela gostou, porque ele tinha finesse, não era um admirador vulgar, grosseiro, pelo contrário.
Ela perguntou se ele já havia posado para algum fotógrafo. 

- Eu? Mas que ideia... por que eu posaria?
- Ora, você tem um rosto bonito, um corpo bonito também, fotógrafos poderiam fazer belas fotos suas!
- Você está brincando!
- Não, falo sério. Se quiser podemos fazer algumas.
- Quando, onde?
- Aqui mesmo, agora mesmo! 

foto: Meg

Ela fechou a porta e levou-o ao Studio. Ele ficou meio intimidado pelo que ela dizia, mas foi acalmado. Ela o colocou sentado em um banco e fez algumas fotos de rosto, depois perguntou se ele poderia tirar a camisa, gostou de ver que ele tinha um peito peludo, colocou um papel de fundo com paisagem e o fotografou de pé, como se fosse abaixar a calça.

Ela me disse que nessa hora, já sentiu que existia um certo clima no ar. Mas a coisa toda só rolou quando ele – ela não sabe se por acidente ou por desejo – deixou que a calça caísse e, como estava sem cueca, seu pau ficou exposto.

Era tudo o que ele não podia fazer se não quisesse nada. Mas se quisesse, era só o que ele precisava fazer.

Meg era uma adoradora de paus masculinos. E ao ver o dele, esfriou da cabeça aos pés.

- Ah... Orlando... que coisa maravilhosa! Vou ter de fotografá-lo também!

Fez ele ficar sentado e disse que mole não ficava bem, então... fez um boquete e o pau dele endureceu na mesma hora.

foto: Meg

Tirou algumas fotos, mas sentia que algo dentro dela exigia uma trepada com  aquele pau ali na sua frente.

- Orlando... eu não estão conseguindo resistir...
- Nem eu. Mas seu marido pode voltar...
- Se ele voltar e ver que há gente aqui, ele não entra. Não se preocupe com ele.

E já foi tirando a roupa e ele admirou ao vivo e a cores o que já tinha visto nas fotos. Havia um sofá no Studio e foi lá que ele a sentou para dar-lhe uma bela chupada na xotinha. E logo a comeu ali em cima do sofá, de ladinho. Meg gemia, Orlando sabia fazer as coisas! Deixou-a suada, olhos vidrados, querendo mais e mais.

Ela fez questão de cavalgá-lo, gozou, mas ambos queriam mais e ela foi comida de cachorrinho, já estava ofegante. 


Foi então que ela se lembrou que o primeiro boquete que ela tinha feito, para endurecer o pau dele para a foto, tinha sido muito pouco, tratou de fazer um mais caprichado e levou para dentro de sua garganta o leitinho do Orlando.

Orlando ainda ficou na cidade por mais dois dias. Adivinhem pra quê?

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