(escrito
por Kaplan)
Uma das pessoas que Meg conheceu quase por
acaso foi o Orlando. Sujeito simpático, era amigo de um casal nosso conhecido e
coincidiu que os visitamos num dia em que o Orlando também estava lá (se a
memória não me falha, era um aniversário..., mas isso não importa).
Batemos um bom papo com ele, que se mostrou um
fã entusiasmado de fotografias. O papo rendeu e é claro que ele se convidou
para ir em nosso studio no dia seguinte para ver alguns trabalhos.
Efetivamente, ele esteve lá, na parte da
tarde. Eu tinha saído para fotografar e foi Meg quem o recebeu. Novamente
bateram longos papos, às vezes interrompido por algum cliente que ia levar ou
buscar filmes.
Ela não teve, aliás, nunca teve, qualquer
problema em deixar que pessoas vissem fotos dela nua ou seminua. Desde que
coloquei fotos dela numa exposição, ela nunca mais se importou com o fato de
alguém estar vendo fotos dela nua. E ela tinha muitas, porque eu vivia tirando!
Então, o Orlando também viu. E não poupou
elogios, claro! E ela gostou, porque ele tinha finesse, não era um admirador
vulgar, grosseiro, pelo contrário.
Ela perguntou se ele já havia posado para
algum fotógrafo.
- Eu? Mas que ideia... por que eu posaria?
- Ora, você tem um rosto bonito, um corpo
bonito também, fotógrafos poderiam fazer belas fotos suas!
- Você está brincando!
- Não, falo sério. Se quiser podemos fazer
algumas.
- Quando, onde?
- Aqui mesmo, agora mesmo!
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foto: Meg |
Ela fechou a porta e levou-o ao Studio. Ele
ficou meio intimidado pelo que ela dizia, mas foi acalmado. Ela o colocou
sentado em um banco e fez algumas fotos de rosto, depois perguntou se ele
poderia tirar a camisa, gostou de ver que ele tinha um peito peludo, colocou um
papel de fundo com paisagem e o fotografou de pé, como se fosse abaixar a
calça.
Ela me disse que nessa hora, já sentiu que
existia um certo clima no ar. Mas a coisa toda só rolou quando ele – ela não
sabe se por acidente ou por desejo – deixou que a calça caísse e, como estava
sem cueca, seu pau ficou exposto.
Era tudo o que ele não podia fazer se não
quisesse nada. Mas se quisesse, era só o que ele precisava fazer.
Meg era uma adoradora de paus masculinos. E ao
ver o dele, esfriou da cabeça aos pés.
- Ah... Orlando... que coisa maravilhosa! Vou
ter de fotografá-lo também!
Fez ele ficar sentado e disse que mole não
ficava bem, então... fez um boquete e o pau dele endureceu na mesma hora.
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foto: Meg |
Tirou algumas fotos, mas sentia que algo
dentro dela exigia uma trepada com
aquele pau ali na sua frente.
- Orlando... eu não estão conseguindo
resistir...
- Nem eu. Mas seu marido pode voltar...
- Se ele voltar e ver que há gente aqui, ele
não entra. Não se preocupe com ele.
E já foi tirando a roupa e ele admirou ao vivo
e a cores o que já tinha visto nas fotos. Havia um sofá no Studio e foi lá que
ele a sentou para dar-lhe uma bela chupada na xotinha. E logo a comeu ali em
cima do sofá, de ladinho. Meg gemia, Orlando sabia fazer as coisas! Deixou-a
suada, olhos vidrados, querendo mais e mais.
Ela fez questão de cavalgá-lo, gozou, mas
ambos queriam mais e ela foi comida de cachorrinho, já estava ofegante.
Foi então que ela se lembrou que o primeiro
boquete que ela tinha feito, para endurecer o pau dele para a foto, tinha sido
muito pouco, tratou de fazer um mais caprichado e levou para dentro de sua
garganta o leitinho do Orlando.
Orlando ainda ficou na cidade por mais dois
dias. Adivinhem pra quê?
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