segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016

Os namorados aproveitaram bem a ausência dos pais dele

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Os namorados aproveitaram bem a ausência dos pais dele
(escrito por Kaplan)

Ana Paula e Daniel se conheceram no colégio, começaram a ficar, de ficada em ficada, resolveram namorar sério, terminaram o colegial, entraram na faculdade. Mas os prédios onde eles moravam eram longe um do outro e, assim, eles só se encontravam na ida, porque iam ou com a mãe dela ou com o pai dele (eles revezavam semanalmente para economizar gasolina), ou às tardes, quando não havia leituras a fazer, trabalhos a executar. Sobrava muito pouco tempo para eles brincarem. 

As noites eram sempre com turmas, raras as noites em que podiam ficar a sós. O pai do Daniel, percebendo a situação, conversou com ele, quis saber de tudo: se os dois já tinham transado, se ela tomava anticoncepcionais, se ele usava camisinha. E como teve respostas honestas, falou que iria colaborar com eles, tirando a mãe de casa por muitas horas. Iria ao teatro com ela e amigos, depois sairiam para beber, Daniel e Ana Paula teriam umas quatro horas para ficarem a sós na casa deles. 

Daniel agradeceu, telefonou para Ana Paula e combinaram para aquele sábado. Não sairiam com turmas, ela iria para a casa dele e ficaria lá.

Feliz da vida, ela apareceu na casa dele. Usava um minivestido e fez a surpresa para o namorado, foi sem sutiã e sem calcinha, mas ele só ficou sabendo disso quando ficaram a sós. Como o pai dele havia combinado, levou a esposa para o teatro. Na saída, piscou o olho para o filho e falou baixinho: 

- Aproveita, porque não vai ser todo fim de semana não, viu?

Assim que eles ouviram o carro saindo da garagem, olharam um para o outro, sorrindo . Ela tirou os sapatos e sentou-se no colo dele, na cadeira e ficou roçando seu bumbum no pau dele. Quando sentiu que ele já estava duro, ela se levantou e tirou o vestido, revelando sua nudez e deixando o Daniel de boca aberta.

Mas ele não ficou muito tempo de boca aberta, porque ela tirou-lhe a blusa e começou a abrir o cinto e a braguilha. Ajoelhada, ela pegou no pau dele e o colocou na boca e ficou chupando e lambendo por um bom tempo. Ele se desvencilhou da calça e da cueca e sentou-se no chão, para lamber a xotinha da namorada, que se sentara no sofá. 

Ana Paula iniciara sua vida sexual com ele. No inicio do namoro, ela ficava muito sem jeito, mas já havia algum tempo que se entregava sem pudor. Aceitava todas as carícias e aprendeu tudo que precisava. 

Adorava as chupadas dele em sua xotinha, que faziam com que ela experimentasse sensações maravilhosas. E depois das chupadas? Aí é que ficava bom mesmo, porque ele sempre a comia de frente, para depois colocá-la de quatro e finalmente ela o cavalgava. Sempre era desse jeito, e ela adorava isso, porque as duas primeiras a deixavam excitadíssima e quando sentava para cavalgar já estava no ponto de conseguir um gozo, quase sempre fantástico.

Naquela noite não foi diferente. Mas teve um complemento, que ela não curtia muito, mas como o Daniel gostava demais, ela, de vez em quando liberava o rabinho. Fez isso naquela noite, a ocasião merecia, não sabia quando iriam ficar juntos por tantas horas assim.

Depois de receber o gozo dele dentro de seu cuzinho, foram para o banheiro e tomaram um banho gostoso, cheio de safadezas. Se beijaram, se chuparam e ele acabou comendo-a de novo lá dentro do boxe.

Ele a levou embora, de táxi. Ela disse que era para ele agradecer bastante a colaboração do pai.

- Pena que meu pai jamais vai fazer uma gracinha dessas pra gente...

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