(escrito por Kaplan)
Meg e
Ronald tinham sido colegas no cursinho. Como já foi narrado aqui, ela estudou
bastante e conseguiu passar no vestibular de primeira. Mas não estudou apenas
as oito matérias do vestibular, também estudou demais a anatomia masculina,
chegou até a fazer uma tabela não-periódica de quais os tamanhos, grossuras e
sabores. Era de enlouquecer.
Pois o
Ronald tinha sido um dos “objetos de estudo” dela naquele ano. Ele também passou
no vestibular, mas não passou na federal, teve que se contentar em fazer o
curso de engenharia numa faculdade particular. Sem problemas, o pai dele era um
fazendeiro rico que bancou o curso inteiro, além de pagar o aluguel de um
apartamento para o filho. O pai só tinha o antigo curso primário (equivalente
hoje ao terceiro ano do ensino básico) e tinha muito orgulho do filho que ia
ser “doutor”.
Eu dizia,
no entanto, que ele e Meg sumiram da vista um do outro. Ficaram uns oito anos
sem se ver e o reencontro dos dois, já formados, se deu por acaso. Como muitas
coisas acontecem assim, não é mesmo?
Sábado,
ela passeando no shopping, escuta o nome dela. Virou-se, olhou e, de imediato,
não reconheceu ninguém. Mas viu um cara sorrindo, devia ter sido ele quem a
chamara. Ficou parada, esperando, pois viu que ele se aproximava. E só quando
ele estava bem perto é que ela o reconheceu.
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foto: acervo Kaplan |
Foi uma
festa. Se abraçaram, sentaram por ali e conversaram, acabaram tomando algumas
cervejas, comendo alguma coisa, e o papo voltou ao tempo em que eles estudavam.
- Já
casou, Ronald?
- Não,
tenho uma namorada, mas não sei se vai ter futuro.
- Por que
não?
- A gente
se dá bem, ela também é engenheira, mas na cama a coisa não funciona muito
legal. Também, depois de ter transado com você, mulher nenhuma consegue ser
legal...
- Deixa de
ser exagerado!
- Sou não,
Meg, acha que é qualquer uma que faz aqueles boquetes seus? Que quando está
numa cama, a gente sente tesão só de ver o quanto você está afim e o quanto
gosta de sexo? Não, minha querida, você me acostumou mal... não consigo deixar
de comparar o desempenho dela com o seu, e ela perde sempre!
- Você me
excita falando assim, Ronald!
- Eu moro
a dois quarteirões daqui, vamos lá?
- Não
devia ter perguntado, já sabe a resposta!
Foram
embora, rapidamente. Ao chegarem ao apartamento dele, que ela conhecia, era o
mesmo de antigamente, ela notou a decoração diferente. Ali tinha um dedo
feminino e, com certeza, era o da namorada. Mas não teve tempo de olhar com
detalhes, pois ele já foi abrindo a blusa dela, olhando, embevecido, os seios
que ele não se cansara de beijar e chupar.
- Você
continua a mesma e eles também... deliciosos!
Mamou
neles, matando a saudade. Depois tirou a roupa dela, deixando-a só de calcinha,
sentou-a no sofá, afastou a calcinha para o lado e sua língua fez Meg
recordar-se das boas chupadas que ele já lhe dera. A língua dele continuava tão
saliente quanto antes.
Então, foi
a vez de Meg tirar a roupa dele e fazer o boquete que ele admirara tanto e do qual
sentia saudades. Foram longos minutos de chupadas, lambidas, mãos segurando as
bolas, dedo roçando aquela estratégica região entre as bolas e o cu... ele
delirava com tudo!
Comeu-a de
cachorrinho por bons minutos, mas não se esquecera de que a posição preferida
dela era a de cowgirl, ou seja, ela gostava de cavalgar.
Deixou que
ela o cavalgasse até que ela se fartasse, gozasse e caísse sobre seu peito,
arfando e sorrindo de tanto prazer. Ele perguntou:
- Ainda
gosta de tomar um copo de leite após as refeições?
Ela riu.
Refeições? Que refeições?
- Ora, a
gente se comeu aqui... não?
- E você
acha que leite é sobremesa?
- Eu não,
você é que sempre achou...
- Tá
certo, safadíssimo... me dá seu pau aqui.
E um novo
boquete terminou com o gozo dele. A sobremesa tinha sido boa!
Bem, não
preciso dizer que depois desse reencontro, outros encontros aconteceram.
Afinal, ele morava relativamente perto de nosso apartamento...
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