quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016

Tinha muito tempo que o colega não a via... aí comeu!



(escrito por Kaplan)

Meg e Ronald tinham sido colegas no cursinho. Como já foi narrado aqui, ela estudou bastante e conseguiu passar no vestibular de primeira. Mas não estudou apenas as oito matérias do vestibular, também estudou demais a anatomia masculina, chegou até a fazer uma tabela não-periódica de quais os tamanhos, grossuras e sabores. Era de enlouquecer.

Pois o Ronald tinha sido um dos “objetos de estudo” dela naquele ano. Ele também passou no vestibular, mas não passou na federal, teve que se contentar em fazer o curso de engenharia numa faculdade particular. Sem problemas, o pai dele era um fazendeiro rico que bancou o curso inteiro, além de pagar o aluguel de um apartamento para o filho. O pai só tinha o antigo curso primário (equivalente hoje ao terceiro ano do ensino básico) e tinha muito orgulho do filho que ia ser “doutor”.

Eu dizia, no entanto, que ele e Meg sumiram da vista um do outro. Ficaram uns oito anos sem se ver e o reencontro dos dois, já formados, se deu por acaso. Como muitas coisas acontecem assim, não é mesmo?

Sábado, ela passeando no shopping, escuta o nome dela. Virou-se, olhou e, de imediato, não reconheceu ninguém. Mas viu um cara sorrindo, devia ter sido ele quem a chamara. Ficou parada, esperando, pois viu que ele se aproximava. E só quando ele estava bem perto é que ela o reconheceu. 

foto: acervo Kaplan
Foi uma festa. Se abraçaram, sentaram por ali e conversaram, acabaram tomando algumas cervejas, comendo alguma coisa, e o papo voltou ao tempo em que eles estudavam.

- Já casou, Ronald?
- Não, tenho uma namorada, mas não sei se vai ter futuro.
- Por que não?
- A gente se dá bem, ela também é engenheira, mas na cama a coisa não funciona muito legal. Também, depois de ter transado com você, mulher nenhuma consegue ser legal...
- Deixa de ser exagerado!
- Sou não, Meg, acha que é qualquer uma que faz aqueles boquetes seus? Que quando está numa cama, a gente sente tesão só de ver o quanto você está afim e o quanto gosta de sexo? Não, minha querida, você me acostumou mal... não consigo deixar de comparar o desempenho dela com o seu, e ela perde sempre!
- Você me excita falando assim, Ronald!
- Eu moro a dois quarteirões daqui, vamos lá?
- Não devia ter perguntado, já sabe a resposta!

Foram embora, rapidamente. Ao chegarem ao apartamento dele, que ela conhecia, era o mesmo de antigamente, ela notou a decoração diferente. Ali tinha um dedo feminino e, com certeza, era o da namorada. Mas não teve tempo de olhar com detalhes, pois ele já foi abrindo a blusa dela, olhando, embevecido, os seios que ele não se cansara de beijar e chupar.

- Você continua a mesma e eles também... deliciosos! 

Mamou neles, matando a saudade. Depois tirou a roupa dela, deixando-a só de calcinha, sentou-a no sofá, afastou a calcinha para o lado e sua língua fez Meg recordar-se das boas chupadas que ele já lhe dera. A língua dele continuava tão saliente quanto antes.

Então, foi a vez de Meg tirar a roupa dele e fazer o boquete que ele admirara tanto e do qual sentia saudades. Foram longos minutos de chupadas, lambidas, mãos segurando as bolas, dedo roçando aquela estratégica região entre as bolas e o cu... ele delirava com tudo!

Comeu-a de cachorrinho por bons minutos, mas não se esquecera de que a posição preferida dela era a de cowgirl, ou seja, ela gostava de cavalgar.

Deixou que ela o cavalgasse até que ela se fartasse, gozasse e caísse sobre seu peito, arfando e sorrindo de tanto prazer. Ele perguntou:

- Ainda gosta de tomar um copo de leite após as refeições?

Ela riu. Refeições? Que refeições?

- Ora, a gente se comeu aqui... não?
- E você acha que leite é sobremesa?
- Eu não, você é que sempre achou...
- Tá certo, safadíssimo... me dá seu pau aqui.
E um novo boquete terminou com o gozo dele. A sobremesa tinha sido boa!

Bem, não preciso dizer que depois desse reencontro, outros encontros aconteceram. Afinal, ele morava relativamente perto de nosso apartamento...


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