terça-feira, 23 de fevereiro de 2016

O primo saiu do banho e foi direto à cozinha... para comer!



(escrito por Kaplan)

Aposto que vocês acharam que seria mais uma história da Meg com algum primo... mas erraram, desta vez a personagem é a Julia, que vocês conhecem de outros contos também.
A gente estava num motel, transando numa boa e depois que acabamos, ela sentou-se ao meu lado na cama e me contou da visita do primo, Ney, na semana anterior.

- Este primo você não conhece, porque ele não mora aqui, mora no interior do Paraná. Veio resolver alguma coisa por aqui e ficou hospedado lá em casa. Cara, é um pedaço de bom caminho... lindo! Eu o tinha visto a última vez há mais de 15 anos, éramos adolescentes ainda. A gente fazia aquelas brincadeiras de médico, mas bem inocentes.
Pois ele cresceu e virou um homem maravilhoso. E no primeiro dia que ele esteve lá em casa, à noite estávamos só eu e ele, esperando meus pais chegarem para lancharmos, e ficamos lembrando de coisas de nossas vidas, e é claro que ele se lembrava muito bem de quando, nas nossas brincadeiras, eu ficava “doente” e ia consultá-lo, e ele tirava minha roupa toda e me apalpava por inteiro. Aquilo me deu um frisson e eu falei algo que talvez não devesse, mas saiu:
- Já imaginou se aquelas brincadeiras fossem hoje?
- Eu não paro de imaginar isso nem um minuto... e você?
- Comecei a imaginar agora... 

foto: acervo Kaplan

Ela me disse que depois de falar isso, olhou para ele e não teve jeito, eles se agarraram aos beijos, ele abaixou a camiseta dela e mamou nos peitinhos, ela pôs a mão no pau dele sobre a calça e quando imaginavam poder continuar, ouviram a chave na porta. Eram os pais dela que chegavam. Tiveram de se recompor rapidamente, disfarçaram o mais que puderam. E nada mais pôde ser feito. A noite transcorreu em conversas amenas e depois todos foram dormir.

Ela me disse que não conseguiu dormir direito, ficou imaginando a cena e desejando muito que algo acontecesse. 

Então, na manhã seguinte, ela levantou e colocou apenas um robe, sem calcinha e sem sutiã. Sabia que os pais sairiam cedo e não deu outra. Quando ela chegou na cozinha, eles terminavam seu café da manhã e logo saíram. Voltariam para o almoço.
Ela caminhou até o quarto onde o primo estava, mas não o viu lá. Ouviu o barulho do chuveiro, ele estava tomando banho. Voltou à cozinha e esperou para ver o que iria rolar.
Dali a pouco ele chegou, apenas com uma toalha enrolada na cintura.

- Cadê os tios?
- Já foram...
- Estamos só nós dois?
- Sim...
- E o que começamos ontem, vamos continuar ou mudou de ideia? 

foto: acervo Kaplan

Ela não respondeu, apenas chegou bem perto dele e lhe deu um beijo,que ele correspondeu e as mãos dele já começaram a roçar as pernas dela, ela abriu o robe, mostrando um seio para ele e aí rolou bonito...

Beijando-a sem parar, Ney foi passando a mão pelo corpo dela, chegou na bundinha e viu que ela estava sem calcinha. Apertou o bumbum que ele apertara tanto em outros tempos, sem o desejo que tinha agora.

Não aguentando esperar mais, ele a colocou sentada na bancada da pia, jogou o robe dela pra longe e chupou a bucetinha peludinha que ela ostentava. Chupou, demonstrando entender bem das coisas do sexo, e Julia gemeu feito louca.

E aí ele a beijou novamente e só então tirou a toalha e mostrou-se por inteiro para ela. Que não resistiu vendo o pau dele, normal, mas bem duro, caiu de boca nele e fez um gostoso boquete.

Ao que ele, finalmente, enfiou o pau na xotinha, com ela em pé, apoiando suas mãos na bancada da pia e ali ele bombou bastante, o suficiente para faze-la gozar e depois foi a vez dele. Tinha sido maravilhoso, segundo ela. E os dois ficaram conversando, pensando porque é que antes também não faziam aquilo... na verdade, eles não sabiam como fazer naquela época. 

foto: acervo Kaplan

Mas agora que sabiam, iam repetir bastante. Ele saiu, resolveu algumas coisas, voltou para o almoço e quando os pais dela saíram novamente para o trabalho, os dois correram para o quarto dela e lá eles se fartaram novamente, ele a comeu por duas vezes, tiveram tempo suficiente para isso. E na segunda vez, além da xotinha, também o cuzinho dela foi devorado por ele.
Que pena que ele só ficou três dias! Foi o comentário que ela fez quando terminou de me contar o que acontecera.

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