(escrito por Kaplan)
Aposto que
vocês acharam que seria mais uma história da Meg com algum primo... mas
erraram, desta vez a personagem é a Julia, que vocês conhecem de outros contos
também.
A gente
estava num motel, transando numa boa e depois que acabamos, ela sentou-se ao
meu lado na cama e me contou da visita do primo, Ney, na semana anterior.
- Este
primo você não conhece, porque ele não mora aqui, mora no interior do Paraná.
Veio resolver alguma coisa por aqui e ficou hospedado lá em casa. Cara, é um
pedaço de bom caminho... lindo! Eu o tinha visto a última vez há mais de 15
anos, éramos adolescentes ainda. A gente fazia aquelas brincadeiras de médico,
mas bem inocentes.
Pois ele
cresceu e virou um homem maravilhoso. E no primeiro dia que ele esteve lá em
casa, à noite estávamos só eu e ele, esperando meus pais chegarem para
lancharmos, e ficamos lembrando de coisas de nossas vidas, e é claro que ele se
lembrava muito bem de quando, nas nossas brincadeiras, eu ficava “doente” e ia
consultá-lo, e ele tirava minha roupa toda e me apalpava por inteiro. Aquilo me
deu um frisson e eu falei algo que talvez não devesse, mas saiu:
- Já
imaginou se aquelas brincadeiras fossem hoje?
- Eu não
paro de imaginar isso nem um minuto... e você?
- Comecei
a imaginar agora...
foto: acervo Kaplan |
Ela me
disse que depois de falar isso, olhou para ele e não teve jeito, eles se
agarraram aos beijos, ele abaixou a camiseta dela e mamou nos peitinhos, ela
pôs a mão no pau dele sobre a calça e quando imaginavam poder continuar,
ouviram a chave na porta. Eram os pais dela que chegavam. Tiveram de se
recompor rapidamente, disfarçaram o mais que puderam. E nada mais pôde ser
feito. A noite transcorreu em conversas amenas e depois todos foram dormir.
Ela me
disse que não conseguiu dormir direito, ficou imaginando a cena e desejando
muito que algo acontecesse.
Então, na
manhã seguinte, ela levantou e colocou apenas um robe, sem calcinha e sem
sutiã. Sabia que os pais sairiam cedo e não deu outra. Quando ela chegou na
cozinha, eles terminavam seu café da manhã e logo saíram. Voltariam para o
almoço.
Ela
caminhou até o quarto onde o primo estava, mas não o viu lá. Ouviu o barulho do
chuveiro, ele estava tomando banho. Voltou à cozinha e esperou para ver o que
iria rolar.
Dali a
pouco ele chegou, apenas com uma toalha enrolada na cintura.
- Cadê os
tios?
- Já
foram...
- Estamos
só nós dois?
- Sim...
- E o que
começamos ontem, vamos continuar ou mudou de ideia?
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foto: acervo Kaplan |
Ela não
respondeu, apenas chegou bem perto dele e lhe deu um beijo,que ele correspondeu
e as mãos dele já começaram a roçar as pernas dela, ela abriu o robe, mostrando
um seio para ele e aí rolou bonito...
Beijando-a
sem parar, Ney foi passando a mão pelo corpo dela, chegou na bundinha e viu que
ela estava sem calcinha. Apertou o bumbum que ele apertara tanto em outros
tempos, sem o desejo que tinha agora.
Não
aguentando esperar mais, ele a colocou sentada na bancada da pia, jogou o robe
dela pra longe e chupou a bucetinha peludinha que ela ostentava. Chupou,
demonstrando entender bem das coisas do sexo, e Julia gemeu feito louca.
E aí ele a
beijou novamente e só então tirou a toalha e mostrou-se por inteiro para ela.
Que não resistiu vendo o pau dele, normal, mas bem duro, caiu de boca nele e
fez um gostoso boquete.
Ao que
ele, finalmente, enfiou o pau na xotinha, com ela em pé, apoiando suas mãos na
bancada da pia e ali ele bombou bastante, o suficiente para faze-la gozar e
depois foi a vez dele. Tinha sido maravilhoso, segundo ela. E os dois ficaram
conversando, pensando porque é que antes também não faziam aquilo... na
verdade, eles não sabiam como fazer naquela época.
foto: acervo Kaplan |
Mas agora
que sabiam, iam repetir bastante. Ele saiu, resolveu algumas coisas, voltou
para o almoço e quando os pais dela saíram novamente para o trabalho, os dois
correram para o quarto dela e lá eles se fartaram novamente, ele a comeu por
duas vezes, tiveram tempo suficiente para isso. E na segunda vez, além da
xotinha, também o cuzinho dela foi devorado por ele.
Que pena
que ele só ficou três dias! Foi o comentário que ela fez quando terminou de me
contar o que acontecera.
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