segunda-feira, 8 de fevereiro de 2016

Aniversário na republica estudantil: orgia era pouco!



(escrito por Kaplan)

Todas as vezes em que um de nós fazia aniversário, podíamos saber: ia ter festa de arromba na república estudantil.

Num dos aniversários do Rubens, meu colega de quarto, apareceram exatamente três lindas colegas, a Marisa, a Márcia (que os leitores e leitoras já conhecem) e uma caloura, Ana Paula. Chegaram com um bolo, confete, serpentina, balões, parecia que ia ser um baile de carnaval, só faltavam as fantasias...

E, como sempre, tudo começava de forma ordeira e tradicional, colocavam velinhas acesas no bolo, cantavam “parabéns pra você”, exigiam que ele fizesse um pedido e aí deixavam ele soprar as velas. 


E, como sempre, insistiam para ele dizer qual o desejo, o que ele secretamente pedira aos deuses. Era a senha para a festa começar, pois, como sempre, ele ou eu, quando era meu aniversário, dizíamos que o desejo era transar com as gatas presentes.

Assim, todo mundo tirava a roupa e era um salve-se quem puder.
Como a Ana Paula era estreante, deixamos que ela cuidasse primeiro do aniversariante, eu peguei a Márcia e a Marisa só ficou olhando para ver o que eu iria fazer. Como eu estava na fase dos beijos e mamadinhas, ela foi chupar a bucetinha da Márcia (só lembrando para quem está com a memória fraca, as duas eram bissexuais).

Depois ela foi ajudar a caloura a chupar o pau do aniversariante, trabalho que se revelou lento, demorado, cuidadoso... o Rubens quase gozou com as chupadas das duas.

Nesse ínterim, a Márcia, sentada na cama, me fazia um belo boquete e depois sentou-se no meu pau, o que animou a caloura a fazer a mesma coisa com o Rubens. E a Marisa, sempre muito cômica, ficou dançando e cantando em cima da cama, esperando a vez de poder ficar a sós comigo ou com o Rubens. 

E foi o Rubens quem primeiro levou a caloura ao gozo e, enquanto ela deitava, respirando forte, ele comeu a Marisa, de quatro, no chão do quarto.


- Isso, Rubinho... mete bastante... já que você faz 22 anos hoje, quero gozar 22 vezes!

Ela avacalhava com a seriedade das trepadas... mas o Rubens, que ainda tinha de transar com a Márcia, levou Marisa ao gozo e depois foi cuidar da terceira do dia. A caloura, nessa altura do campeonato, já refeita do orgasmo maravilhoso que tivera, veio me experimentar, já que nós nunca tínhamos nos encontrado antes.

Me chupou lindamente e depois a comi de cachorrinho também.
Já era tarde, eu e o Rubens juntamos as camas e dormimos os cinco, peladões. Mas é óbvio que, no meio da noite, alguma coisa iria acontecer, como aconteceu.

Era sempre assim.Uma festa, o tempo de faculdade!

Nenhum comentário:

Postar um comentário