(escrito
por Kaplan)
Todas as vezes em que um de nós fazia
aniversário, podíamos saber: ia ter festa de arromba na república estudantil.
Num dos aniversários do Rubens, meu colega de
quarto, apareceram exatamente três lindas colegas, a Marisa, a Márcia (que os
leitores e leitoras já conhecem) e uma caloura, Ana Paula. Chegaram com um
bolo, confete, serpentina, balões, parecia que ia ser um baile de carnaval, só
faltavam as fantasias...
E, como sempre, tudo começava de forma ordeira
e tradicional, colocavam velinhas acesas no bolo, cantavam “parabéns pra você”,
exigiam que ele fizesse um pedido e aí deixavam ele soprar as velas.
E, como sempre, insistiam para ele dizer qual
o desejo, o que ele secretamente pedira aos deuses. Era a senha para a festa
começar, pois, como sempre, ele ou eu, quando era meu aniversário, dizíamos que
o desejo era transar com as gatas presentes.
Assim, todo mundo tirava a roupa e era um
salve-se quem puder.
Como a Ana Paula era estreante, deixamos que
ela cuidasse primeiro do aniversariante, eu peguei a Márcia e a Marisa só ficou
olhando para ver o que eu iria fazer. Como eu estava na fase dos beijos e
mamadinhas, ela foi chupar a bucetinha da Márcia (só lembrando para quem está
com a memória fraca, as duas eram bissexuais).
Depois ela foi ajudar a caloura a chupar o pau
do aniversariante, trabalho que se revelou lento, demorado, cuidadoso... o
Rubens quase gozou com as chupadas das duas.
Nesse ínterim, a Márcia, sentada na cama, me
fazia um belo boquete e depois sentou-se no meu pau, o que animou a caloura a
fazer a mesma coisa com o Rubens. E a Marisa, sempre muito cômica, ficou
dançando e cantando em cima da cama, esperando a vez de poder ficar a sós
comigo ou com o Rubens.
E foi o Rubens quem primeiro levou a caloura
ao gozo e, enquanto ela deitava, respirando forte, ele comeu a Marisa, de
quatro, no chão do quarto.
- Isso, Rubinho... mete bastante... já que
você faz 22 anos hoje, quero gozar 22 vezes!
Ela avacalhava com a seriedade das trepadas...
mas o Rubens, que ainda tinha de transar com a Márcia, levou Marisa ao gozo e
depois foi cuidar da terceira do dia. A caloura, nessa altura do campeonato, já
refeita do orgasmo maravilhoso que tivera, veio me experimentar, já que nós
nunca tínhamos nos encontrado antes.
Me chupou lindamente e depois a comi de cachorrinho
também.
Já era tarde, eu e o Rubens juntamos as camas
e dormimos os cinco, peladões. Mas é óbvio que, no meio da noite, alguma coisa
iria acontecer, como aconteceu.
Era sempre assim.Uma festa, o tempo de
faculdade!
Nenhum comentário:
Postar um comentário