segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016

Que coincidência! Somos vizinhos de quartos aqui no hotel!

A contagem regressiva continua... hoje já temos 970.773 acessos em 1.879 contos publicados!!!



Que coincidência! Somos vizinhos de quartos aqui no hotel!
(escrito por Kaplan)  

Todo ano acontecia um congresso de fotografia em São Paulo. Durava, geralmente, quatro ou cinco dias, e era ao longo da semana. Ou seja, para um fotógrafo como eu, que tinha serviço praticamente todo dia – felizmente! – era impossível ir. Mas Meg podia. E ia. E fazia muitos amigos, revia outros, assistia às palestras, frequentava as oficinas. Ela adorava aquele agito. E quase sempre rolavam outros lances interessantes também.
Como numa vez em que ela frequentou uma oficina de um conhecido fotógrafo, que vou chamar de Wilson, mas é um nome fake, porque não dá para revelar o verdadeiro nome dele.

Pois bem, a oficina dele – sobre fotografia de nus em Studio – foi uma das melhores que ela frequentou. Talvez porque ela não curtia muito fotografar em Studio, preferia ao ar livre, ela aprendeu coisas muito boas na oficina. 

foto: acervo pessoal Kaplan
E, além disso, o Wilson era uma pessoa sedutora. Ela começou a entender porque ele fotografava pessoas famosas... as atrizes viviam marcando com ele algumas fotos e ele atendia a todas com muito prazer. Ela logo sacou que prazer era esse. E pôde experimentá-lo também, no segundo dia da oficina. Terminados os trabalhos, ela pediu para tirar um retrato com ele, que não se incomodou e até colocou a mão no ombro dela. Um outro fotógrafo é que tirou a foto, na máquina dela.

Na saída, estava chovendo e ela tentava achar um táxi, quando viu que ele passava no carro do evento. Claro, eles tinham carro e motorista à disposição e ainda recebiam uma grana para trabalhar. Quem frequentava, pagava e tinha de pegar táxi... injustiças da vida.

Mas foi bom, porque ele a reconheceu, pediu que o motorista parasse e perguntou onde ela ia. Ela deu o nome do hotel, então ele a chamou para o carro.

Ela entrou e já foi agradecendo e perguntando se não estaria sendo muito abusada de pedir que o motorista desviasse de seu caminho. 

 Sentou-se no banco de trás, ao lado dele e fez questão de cruzar as pernas, e com uma minissaia, pode-se imaginar o que ele viu...

- Ele não vai desviar, eu também estou hospedado neste hotel!
- É mesmo? E por que eu não te vi lá?
- O hotel é muito grande...

Eles riram e foram conversando, ela disse quem era, que tínhamos um studio, mas que eu é quem o usava mais, pois ela preferia trabalhar em ambientes externos... enfim, papos de fotógrafo. 

Chegando ao hotel, dirigiram-se à recepção para pegar a chave de seus quartos. Ela quase caiu dura quando viu ele pedir a chave do quarto 804. Não era possível, ela estava no 806, era ao lado! 

- Que coincidência! Somos vizinhos de quarto aqui no hotel!
- Nada acontece por acaso, minha querida... não acredito em coincidências!

Ela interpretou a seu favor o que ele falou. Tinha certeza de que um dos dois passaria a noite no quarto do outro.

Subiram juntos no elevador, em silêncio, quando ela olhava para ele, ele sorria. Parecia estar entendendo o que ela desejava.

No entanto, ao chegarem aos quartos, ele deu um sorriso, e entrou no dele. Ela ficou desapontada. Nem um jantarzinho ia rolar? Nem um café?  

Chateada, entrou no quarto e sentou-se na cama. Estava cansada, resolveu que não ia sair, tirou a roupa, tomou um banho gostoso, vestiu a calcinha, pôs um robe totalmente transparente e ligou a televisão. Decidiu que, se ficasse com fome, telefonaria e pediria algo para comer. Não ia sair do quarto.

Ouviu bater à porta. Seu coração disparou. Quem seria? Só podia ser o Wilson, mais ninguém sabia que ela estava ali. 

Não colocou roupa, como estava, com os seios totalmente à mostra, abriu a porta. Era ele. Ficou olhando para ele, tentando entender o que ele queria e logo soube, porque ele entrou, fechou a porta e abraçou-a, abrindo e tirando o robe e deixando-a só de calcinha.

Abaixaram, ela sentou no chão, ele pegou o pé dela e enfiou os dedos na boca, chupando-os avidamente. Ela sentiu um arrepio percorrer todo seu corpo. Espantou-se quando ele abaixou a calça e a cueca e pegou o pé dela, colocando-o embaixo de suas bolas e passou a friccionar o pau no pé dela. Aquilo era uma novidade...

Depois de fazer isso, ele deitou-se no carpete e ela só se inclinou na direção dele e fez-lhe um boquete. Ouvia a respiração ofegante dele.

Assim que ela terminou, ele encaixou seu corpo no dela, por trás, deitados ali mesmo e a comeu de ladinho, depois ela fez questão de cavalgá-lo, gemeu bastante e quase gritou quando teve seu gozo. Saiu de cima dele e sentou-se, ofegante, no chão, encostada na parede.

- Fica de quatro?

Sem entender o que ele queria, ela ficou e viu que ele ajeitava o pau dele, ainda duro, entre seus pés.

- Me faça gozar com seus pés... 

Ela tentou, mas aquela posição que ele queria era muito estranha. Por sua própria conta ela virou-se, sentou e levou os pés até o pau dele e ficou friccionando-o, até sentir a porra sair pulando e caindo em seus dedos.

Ele pegou um lenço no bolso da calça, limpou os pés dela, beijou-os novamente e se despediu.

Na manhã seguinte, ela perguntou na recepção se ele já tinha descido e responderam que ele já tinha saído do hotel.
Ela entendeu que ele só tinha ido para ministrar a oficina. Mas como o congresso continuava, ela pegou um táxi e foi para o local do evento. Quem sabe encontraria mais alguém interessante por lá?

Nenhum comentário:

Postar um comentário