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Que
coincidência! Somos vizinhos de quartos aqui no hotel!
(escrito por
Kaplan)
Todo ano acontecia um congresso de fotografia
em São Paulo. Durava, geralmente, quatro ou cinco dias, e era ao longo da
semana. Ou seja, para um fotógrafo como eu, que tinha serviço praticamente todo
dia – felizmente! – era impossível ir. Mas Meg podia. E ia. E fazia muitos
amigos, revia outros, assistia às palestras, frequentava as oficinas. Ela
adorava aquele agito. E quase sempre rolavam outros lances interessantes
também.
Como numa vez em que ela frequentou uma
oficina de um conhecido fotógrafo, que vou chamar de Wilson, mas é um nome
fake, porque não dá para revelar o verdadeiro nome dele.
Pois bem, a oficina dele – sobre fotografia de
nus em Studio – foi uma das melhores que ela frequentou. Talvez porque ela não
curtia muito fotografar em Studio, preferia ao ar livre, ela aprendeu coisas
muito boas na oficina.
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foto: acervo pessoal Kaplan |
E, além disso, o Wilson era uma pessoa
sedutora. Ela começou a entender porque ele fotografava pessoas famosas... as
atrizes viviam marcando com ele algumas fotos e ele atendia a todas com muito
prazer. Ela logo sacou que prazer era esse. E pôde experimentá-lo também, no
segundo dia da oficina. Terminados os trabalhos, ela pediu para tirar um
retrato com ele, que não se incomodou e até colocou a mão no ombro dela. Um
outro fotógrafo é que tirou a foto, na máquina dela.
Na saída, estava chovendo e ela tentava achar
um táxi, quando viu que ele passava no carro do evento. Claro, eles tinham
carro e motorista à disposição e ainda recebiam uma grana para trabalhar. Quem
frequentava, pagava e tinha de pegar táxi... injustiças da vida.
Mas foi bom, porque ele a reconheceu, pediu
que o motorista parasse e perguntou onde ela ia. Ela deu o nome do hotel, então
ele a chamou para o carro.
Ela entrou e já foi agradecendo e perguntando
se não estaria sendo muito abusada de pedir que o motorista desviasse de seu
caminho.
Sentou-se no banco de trás, ao lado dele e fez
questão de cruzar as pernas, e com uma minissaia, pode-se imaginar o que ele
viu...
- Ele não vai desviar, eu também estou
hospedado neste hotel!
- É mesmo? E por que eu não te vi lá?
- O hotel é muito grande...
Eles riram e foram conversando, ela disse quem
era, que tínhamos um studio, mas que eu é quem o usava mais, pois ela preferia
trabalhar em ambientes externos... enfim, papos de fotógrafo.
Chegando ao hotel, dirigiram-se à recepção
para pegar a chave de seus quartos. Ela quase caiu dura quando viu ele pedir a
chave do quarto 804. Não era possível, ela estava no 806, era ao lado!
- Que coincidência! Somos vizinhos de quarto
aqui no hotel!
- Nada acontece por acaso, minha querida...
não acredito em coincidências!
Ela interpretou a seu favor o que ele falou.
Tinha certeza de que um dos dois passaria a noite no quarto do outro.
Subiram juntos no elevador, em silêncio, quando
ela olhava para ele, ele sorria. Parecia estar entendendo o que ela desejava.
No entanto, ao chegarem aos quartos, ele deu
um sorriso, e entrou no dele. Ela ficou desapontada. Nem um jantarzinho ia
rolar? Nem um café?
Chateada, entrou no quarto e sentou-se na
cama. Estava cansada, resolveu que não ia sair, tirou a roupa, tomou um banho
gostoso, vestiu a calcinha, pôs um robe totalmente transparente e ligou a
televisão. Decidiu que, se ficasse com fome, telefonaria e pediria algo para
comer. Não ia sair do quarto.
Ouviu bater à porta. Seu coração disparou.
Quem seria? Só podia ser o Wilson, mais ninguém sabia que ela estava ali.
Não colocou roupa, como estava, com os seios
totalmente à mostra, abriu a porta. Era ele. Ficou olhando para ele, tentando
entender o que ele queria e logo soube, porque ele entrou, fechou a porta e
abraçou-a, abrindo e tirando o robe e deixando-a só de calcinha.
Abaixaram, ela sentou no chão, ele pegou o pé
dela e enfiou os dedos na boca, chupando-os avidamente. Ela sentiu um arrepio
percorrer todo seu corpo. Espantou-se quando ele abaixou a calça e a cueca e
pegou o pé dela, colocando-o embaixo de suas bolas e passou a friccionar o pau
no pé dela. Aquilo era uma novidade...
Depois de fazer isso, ele deitou-se no carpete
e ela só se inclinou na direção dele e fez-lhe um boquete. Ouvia a respiração
ofegante dele.
Assim que ela terminou, ele encaixou seu corpo
no dela, por trás, deitados ali mesmo e a comeu de ladinho, depois ela fez
questão de cavalgá-lo, gemeu bastante e quase gritou quando teve seu gozo. Saiu
de cima dele e sentou-se, ofegante, no chão, encostada na parede.
- Fica de quatro?
Sem entender o que ele queria, ela ficou e viu
que ele ajeitava o pau dele, ainda duro, entre seus pés.
- Me faça gozar com seus pés...
Ela tentou, mas aquela posição que ele queria
era muito estranha. Por sua própria conta ela virou-se, sentou e levou os pés
até o pau dele e ficou friccionando-o, até sentir a porra sair pulando e caindo
em seus dedos.
Ele pegou um lenço no bolso da calça, limpou
os pés dela, beijou-os novamente e se despediu.
Na manhã seguinte, ela perguntou na recepção
se ele já tinha descido e responderam que ele já tinha saído do hotel.
Ela entendeu que ele só tinha ido para
ministrar a oficina. Mas como o congresso continuava, ela pegou um táxi e foi
para o local do evento. Quem sabe encontraria mais alguém interessante por lá?
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