quarta-feira, 3 de fevereiro de 2016

Swing, de volta ao padrão tradicional



(escrito por Kaplan)

Então, depois daquela série de swings com três casais, resolvemos voltar ao tradicional, e nossos próximos swings foram de dois casais. Ao final, Meg e eu concordamos que era bem melhor assim e dali em diante não iríamos mais tentar variações.

Dessa vez, tivemos o prazer de transar com um casal que conhecemos numa das muitas viagens à praia que fizemos.  Sem o saber, eu adorei ver a Yara de biquíni e o Abel quase morreu quando viu Meg com seu biquíni quase invisível de tão pequeno. 


foto: Kaplan

foto: Kaplan
Abel e Yara tinham idades próximas às nossas, que já andávamos na casa dos 40. A maneira como nos conhecemos foi a tradicional: hospedados na mesma pousada, começamos a ir à praia juntos, depois da praia, à noite, saíamos para jantar, passear pela rua do Mucugê, onde ficam todas as pessoas em férias, num clima festivo, de volta ao hotel, sempre encerrávamos a noite tomando um vinho, ora num quarto, ora no outro.

Lá não aconteceu nada, a não ser o clima favorável a novos encontros, possíveis porque eles moravam na mesma cidade que nós. Então, mantivemos contato e uma noite eles nos visitaram para levar as fotos que haviam tirado e em muitas delas Meg e eu aparecíamos. Aproveitamos para mostrar as que nós tiramos e em que eles também apareciam.

Foi aí que eles ficaram admirados de ver a diferença de qualidade entre fotos tiradas por profissionais e amadores. Daí o papo rolou para outras fotos que fizemos em nossa vida e Meg não se preocupou em deixar que eles vissem fotos dela nua.

Percebi que Abel ficou de olhos bem abertos vendo as fotos, e Yara comentou que tinha vontade de posar nua também, mas não sabia se teria coragem e se o Abel iria gostar. Na mesma hora ele disse que era bobagem dela.

- Você não está vendo essas fotos maravilhosas da Meg? Seu corpo não é muito diferente do dela, por que você não ficaria bem na foto como ela fica? E eu já te falei várias vezes, pare com essa mania de dizer que não tem coragem de fazer as coisas. Se quer, faça! Temos que aproveitar a vida!

Meg disse que, se Yara quisesse, ela tiraria algumas fotos dela ali mesmo.

- Aqui, agora? E seu marido vai ver? 

- Uai... o seu marido está vendo as minhas fotos... o que tem de mais?

Abel encorajou-a e ela aceitou. Então Meg pegou a máquina, eu peguei a minha também e fotografei Meg fotografando Yara. Ela fez algumas fotos com ela vestida, depois pediu que ela tirasse o vestido e fotografou-a de lingerie. Mas Meg era experiente e viu que Yara não estava à vontade. Então chegou perto dela e conversou baixinho.

- Está inibida em ficar nua na frente do Kaplan?
- Não deveria não, né, mas estou sim...
- Quer parar?
- Não, quero continuar... me arranja uma cerveja, acho que vai ajudar.

Meg me falou, eu providenciei a cerveja. Ficamos, Abel e eu no sofá, esperando ver o que acontecia.
Meg adotou outra tática, e eu percebi que ela já estava pensando em algo mais...
Falou baixinho, de novo, com Yara. 


- Ajudaria se eu também ficasse nua?
- Jura? Seu marido não iria se incomodar?
- Claro que não, o Abel já me viu pelada nas fotos... vou tirar a roupa, espero que te ajude a acalmar.

E tirou, para espanto do Abel, que teve muito trabalho para esconder o volume que apareceu na calça dele. Mas como aí a Yara resolveu se despir, meu pau também ficou duro vendo-a e eu disse ao Abel que não precisava ficar escondendo. Mostrei a ele que meu pau também estava duro e ele ficou mais calmo...

Então Meg pôde tirar várias fotos da Yara nua, e quando acabou, virou-se para ela e fez o desafio: 

- Que tal agora, a gente fotografar nossos maridos nus? Por que só nós é que tiramos a roupa?
Yara entrou no clima e apoiou entusiasticamente a ideia. Como Abel ficasse indeciso, eu tirei a roupa e ele também tirou e Meg nos fotografou pelados.



As roupas ficaram completamente esquecidas depois disso, pois Meg sentou entre eu e o Abel e eu comecei a acariciá-la, ela pegou as mãos dele e colocou nos seios e a Yara então veio para o grupo, sentou-se em meu colo e pôs minhas mãos nos seios. 


O bacana foi isso, sem ninguém comentar nada a respeito, sem ninguém programar, a coisa rolou naturalmente. E não demorou para que, depois dos boquetes, eu me sentasse no tapete com a Yara sentada em meu pau e Abel, sentado no sofá, recebia Meg em seu pau. Elas pularam e não demoraram a gozar, em função mesmo da coisa ter acontecido de forma tão natural.


- Que dia essas fotos ficam prontas, Meg?
- Terça ou quarta-feira.
- Então, vocês dois estão intimados a irem no nosso apartamento no sábado que vem, levar essas fotos para a gente ver, e eu garanto que não terei mais inibição alguma, vai rolar muita coisa boa! Adorei o que aconteceu aqui hoje, não foi bacana, Abel?
- Bacana? Bacana é pouco... foi sensacional!
- Nós também gostamos muito. Estaremos lá no sábado, podem nos esperar!

De fato, sábado estávamos lá. Quando chegamos, Abel ainda estava no banho e Yara ficou admirando as fotos. Adorou todas elas, de fato tinham ficado muito bonitas. Depois ela chamou Meg na cozinha para perguntar uma coisa, que a Meg me contou depois. Ela disse que, como efeito do que acontecera entre nós quatro, lera alguns contos eróticos e vira que era comum as mulheres trocarem beijos, chupadas...

- É assim mesmo que funciona, Meg?
- É assim, quando as duas querem que seja assim.
- Você... já fez isso?
- Já, muitas vezes.
- E é bom? Eu nem imagino...
- É ótimo , quer experimentar?
- Não sei...

Não teve tempo de terminar a frase, Meg a puxou e lhe deu um daqueles beijos que estremecem qualquer uma.

- Que tal? Gostou?
- Uau... deixa eu respirar direito...
- Pensa com calma... agora vamos pra sala que nossos homens já devem estar aflitos para nos comer! 

Naquele momento em que elas regressaram, Meg sentou-se no sofá e Yara ficou em pé, talvez pensando no que acontecera. Aí o Abel me aparece, saído do banho, só com uma toalha, se enxugando.

- Uai, vocês já estão ai? Por que não me avisou, Yara? Esperem um minuto, vou me vestir.

Meg não deixou

- Deixa de ser bobo, Abel. Vestir pra que? Nós viemos aqui não foi para ficarmos vestidos... esqueceu? 

Ele riu, deixou a toalha cair e chegou perto dela que não perdoou, pegou no pau dele e já começou a chupar, molhando-o com o uísque que estava tomando.
Todo mundo ficou nu e começaram os beijos, as esfregações, as chupadas.
Yara deu uma parada e falou com o marido:

- Querido, acabei de aprender uma coisa deliciosa, quer ver?
- Claro, seja lá o que for!

Então ela pegou a Meg pela mão e deu-lhe um beijo, ao que Meg caprichou, deixando Yara e Abel sem ar. E o Abel não teve dúvida, pegou a esposa e, em pé mesmo, colocou-a sentada em seu pau e ficou comendo-a. Meg e eu olhávamos, sorrindo. Como é bom a primeira vez! Nós dois estávamos amando ver o casal descobrir coisas, graças a nós.

- Kaplan, esta semana a gente conversou muito sobre swing e Yara me disse que teria vontade de fazer uma coisa, para a qual eu preciso de sua ajuda.
- Vamos lá, o que é? 

Ele sentou-se no sofá, a Yara ficou de joelhos e começou a chupá-lo e ele me disse para eu come-la. Era queria ser comida e chupar ao mesmo tempo.

Atendi o desejo dela, com muito prazer e a Meg, para não ficar só olhando, subiu no sofá e encostou sua xotinha na boca do Abel.

- My God... muito melhor do que eu pensei! Falou Yara e logo retomou as chupadas no marido.

Claro que depois que a satisfizemos, Meg ensinou a ela outra coisa: como se faz uma DP. Yara ficou vendo, sem acreditar no que via.

Depois que fizemos Meg gozar e nos retiramos de dentro dela, Yara disse que aquilo ela achava que nunca ia fazer. 

Claro que rimos. Mas se ela não quisesse, jamais iríamos forçar a barra.

O fato é que conseguimos mais um casal para vivermos a maravilhosa experiência do swing.


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