(escrito
por Kaplan)
Então, depois daquela série de swings com três
casais, resolvemos voltar ao tradicional, e nossos próximos swings foram de
dois casais. Ao final, Meg e eu concordamos que era bem melhor assim e dali em
diante não iríamos mais tentar variações.
Dessa vez, tivemos o prazer de transar com um
casal que conhecemos numa das muitas viagens à praia que fizemos. Sem o saber, eu adorei ver a Yara de biquíni e
o Abel quase morreu quando viu Meg com seu biquíni quase invisível de tão
pequeno.
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foto: Kaplan |
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foto: Kaplan |
Abel e Yara tinham idades próximas às nossas,
que já andávamos na casa dos 40. A maneira como nos conhecemos foi a
tradicional: hospedados na mesma pousada, começamos a ir à praia juntos, depois
da praia, à noite, saíamos para jantar, passear pela rua do Mucugê, onde ficam
todas as pessoas em férias, num clima festivo, de volta ao hotel, sempre
encerrávamos a noite tomando um vinho, ora num quarto, ora no outro.
Lá não aconteceu nada, a não ser o clima favorável
a novos encontros, possíveis porque eles moravam na mesma cidade que nós.
Então, mantivemos contato e uma noite eles nos visitaram para levar as fotos
que haviam tirado e em muitas delas Meg e eu aparecíamos. Aproveitamos para
mostrar as que nós tiramos e em que eles também apareciam.
Foi aí que eles ficaram admirados de ver a
diferença de qualidade entre fotos tiradas por profissionais e amadores. Daí o
papo rolou para outras fotos que fizemos em nossa vida e Meg não se preocupou
em deixar que eles vissem fotos dela nua.
Percebi que Abel ficou de olhos bem abertos
vendo as fotos, e Yara comentou que tinha vontade de posar nua também, mas não
sabia se teria coragem e se o Abel iria gostar. Na mesma hora ele disse que era
bobagem dela.
- Você não está vendo essas fotos maravilhosas
da Meg? Seu corpo não é muito diferente do dela, por que você não ficaria bem
na foto como ela fica? E eu já te falei várias vezes, pare com essa mania de
dizer que não tem coragem de fazer as coisas. Se quer, faça! Temos que
aproveitar a vida!
Meg disse que, se Yara quisesse, ela tiraria
algumas fotos dela ali mesmo.
- Aqui, agora? E seu marido vai ver?
- Uai... o seu marido está vendo as minhas
fotos... o que tem de mais?
Abel encorajou-a e ela aceitou. Então Meg pegou
a máquina, eu peguei a minha também e fotografei Meg fotografando Yara. Ela fez
algumas fotos com ela vestida, depois pediu que ela tirasse o vestido e
fotografou-a de lingerie. Mas Meg era experiente e viu que Yara não estava à
vontade. Então chegou perto dela e conversou baixinho.
- Está inibida em ficar nua na frente do
Kaplan?
- Não deveria não, né, mas estou sim...
- Quer parar?
- Não, quero continuar... me arranja uma
cerveja, acho que vai ajudar.
Meg me falou, eu providenciei a cerveja.
Ficamos, Abel e eu no sofá, esperando ver o que acontecia.
Meg adotou outra tática, e eu percebi que ela
já estava pensando em algo mais...
Falou baixinho, de novo, com Yara.
- Ajudaria se eu também ficasse nua?
- Jura? Seu marido não iria se incomodar?
- Claro que não, o Abel já me viu pelada nas
fotos... vou tirar a roupa, espero que te ajude a acalmar.

Então Meg pôde tirar várias fotos da Yara nua,
e quando acabou, virou-se para ela e fez o desafio:
- Que tal agora, a gente fotografar nossos
maridos nus? Por que só nós é que tiramos a roupa?
Yara entrou no clima e apoiou
entusiasticamente a ideia. Como Abel ficasse indeciso, eu tirei a roupa e ele
também tirou e Meg nos fotografou pelados.

As roupas ficaram completamente esquecidas
depois disso, pois Meg sentou entre eu e o Abel e eu comecei a acariciá-la, ela
pegou as mãos dele e colocou nos seios e a Yara então veio para o grupo,
sentou-se em meu colo e pôs minhas mãos nos seios.
O bacana foi isso, sem ninguém comentar nada a
respeito, sem ninguém programar, a coisa rolou naturalmente. E não demorou para
que, depois dos boquetes, eu me sentasse no tapete com a Yara sentada em meu
pau e Abel, sentado no sofá, recebia Meg em seu pau. Elas pularam e não
demoraram a gozar, em função mesmo da coisa ter acontecido de forma tão
natural.
- Que dia essas fotos ficam prontas, Meg?
- Terça ou quarta-feira.
- Então, vocês dois estão intimados a irem no
nosso apartamento no sábado que vem, levar essas fotos para a gente ver, e eu
garanto que não terei mais inibição alguma, vai rolar muita coisa boa! Adorei o
que aconteceu aqui hoje, não foi bacana, Abel?
- Bacana? Bacana é pouco... foi sensacional!
- Nós também gostamos muito. Estaremos lá no
sábado, podem nos esperar!
De fato, sábado estávamos lá. Quando chegamos,
Abel ainda estava no banho e Yara ficou admirando as fotos. Adorou todas elas,
de fato tinham ficado muito bonitas. Depois ela chamou Meg na cozinha para
perguntar uma coisa, que a Meg me contou depois. Ela disse que, como efeito do
que acontecera entre nós quatro, lera alguns contos eróticos e vira que era
comum as mulheres trocarem beijos, chupadas...
- É assim mesmo que funciona, Meg?
- É assim, quando as duas querem que seja
assim.
- Você... já fez isso?
- Já, muitas vezes.
- E é bom? Eu nem imagino...
- É ótimo , quer experimentar?
- Não sei...
Não teve tempo de terminar a frase, Meg a
puxou e lhe deu um daqueles beijos que estremecem qualquer uma.
- Que tal? Gostou?
- Uau... deixa eu respirar direito...
- Pensa com calma... agora vamos pra sala que
nossos homens já devem estar aflitos para nos comer!
Naquele momento em que elas regressaram, Meg
sentou-se no sofá e Yara ficou em pé, talvez pensando no que acontecera. Aí o
Abel me aparece, saído do banho, só com uma toalha, se enxugando.
- Uai, vocês já estão ai? Por que não me
avisou, Yara? Esperem um minuto, vou me vestir.
Meg não deixou
- Deixa de ser bobo, Abel. Vestir pra que? Nós
viemos aqui não foi para ficarmos vestidos... esqueceu?
Ele riu, deixou a toalha cair e chegou perto
dela que não perdoou, pegou no pau dele e já começou a chupar, molhando-o com o
uísque que estava tomando.
Todo mundo ficou nu e começaram os beijos, as
esfregações, as chupadas.
Yara deu uma parada e falou com o marido:
- Querido, acabei de aprender uma coisa
deliciosa, quer ver?
- Claro, seja lá o que for!
Então ela pegou a Meg pela mão e deu-lhe um
beijo, ao que Meg caprichou, deixando Yara e Abel sem ar. E o Abel não teve
dúvida, pegou a esposa e, em pé mesmo, colocou-a sentada em seu pau e ficou
comendo-a. Meg e eu olhávamos, sorrindo. Como é bom a primeira vez! Nós dois
estávamos amando ver o casal descobrir coisas, graças a nós.
- Kaplan, esta semana a gente conversou muito
sobre swing e Yara me disse que teria vontade de fazer uma coisa, para a qual
eu preciso de sua ajuda.
- Vamos lá, o que é?
Ele sentou-se no sofá, a Yara ficou de joelhos
e começou a chupá-lo e ele me disse para eu come-la. Era queria ser comida e
chupar ao mesmo tempo.
Atendi o desejo dela, com muito prazer e a
Meg, para não ficar só olhando, subiu no sofá e encostou sua xotinha na boca do
Abel.
- My God... muito melhor do que eu pensei!
Falou Yara e logo retomou as chupadas no marido.

Depois que fizemos Meg gozar e nos retiramos
de dentro dela, Yara disse que aquilo ela achava que nunca ia fazer.
Claro que
rimos. Mas se ela não quisesse, jamais iríamos forçar a barra.
O fato é que conseguimos mais um casal para
vivermos a maravilhosa experiência do swing.
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