quarta-feira, 10 de fevereiro de 2016

A esposa quis experimentar dar o rabinho e gostou muito!



(escrito por Kaplan)     

Depois que escrevi o conto anterior (Quem gosta de sexo anal?) me lembrei que teve um outro relato que foi bem interessante. Como o conto já tinha ficado grande, resolvi escrever este outro, apenas com o novo relato. Quem contou foi o Flávio, casado com Angela. 

- Olha, é meio chato eu falar isso, porque a pergunta inicial foi Quem gosta de sexo anal? E eu não gosto. Não curto mesmo. Só que, um dia, a Angela veio com o papo de que muitas amigas faziam, e coisa e tal, e eu fui taxativo. Não vou fazer.

Ela tanto insistiu que eu apelei e falei com ela para entrar em contato com um garoto de programa e fizesse.
Ela achou que era brincadeira minha, mas não, eu falei sério e então ela me pediu para ajudá-la a achar alguém que parecesse confiável. Entramos em alguns sites, vimos e achamos que um tinha a cara boa. Telefonamos, eu expliquei o que iria rolar e ele disse que não tinha problema e que se eu quisesse também, poderia rolar. Ele encarava tudo.

Agradeci e disse que somente a minha esposa é que queria experimentar. 

Bem, combinamos tudo, ele foi lá em casa, eu não quis assistir, deixei os dois na sala. Ah, tava esquecendo. A Ângela estava tão afim, que quando o cara chegou e eu avisei a ela, ela já chegou na sala, pronta: vestida apenas com uma pulseira e um colar. Pelada, toda pelada, deixou o cara de olhos arregalados. 


Bem, fui para o quarto e depois que o cara foi embora é que fiquei sabendo o que eles haviam feito. Ela me disse que o cara chegou junto dela e começou a passar as mãos no corpo dela, pegou nos seios, passou a mão na bunda, na xotinha, e ela então tirou a roupa dele, queria conhecer o instrumento que iria perfurar seu anelzinho até então intacto.


Gostou, viu que não era exagerado, era normal, chupou bastante.  Gostou que ele, antes de começar, explicou a ela que, como era a primeira vez, talvez doesse um pouco, ele ia fazer o possível para que não doesse, mas podia acontecer. Que ela falasse se estivesse ruim, ele pararia e tentariam de outra forma.

- Fique relaxada, tranquila, quem faz costuma gostar bastante, é tudo uma questão de acostumar. E sempre faça usando isso aqui. – mostrou a ela o KY e falou que nunca deveria tentar fazer no seco, sempre molhar ou com o Ky ou com algum outro óleo.

Então, para começar, pediu que ela ficasse inclinada no sofá, com os pés no chão e apoiando as mãos onde ela quisesse para ter conforto. Untou o cuzinho dela com o Ky, passou no pau dele também e começou, lentamente a enfiar. Ela sentiu dor, sim e falou com ele, que, então, resolveu mudar a posição.

Colocou-a sentada no braço do sofá, levantou as pernas dela e meteu pela frente. Ela sentiu menos e viu que ele conseguiu enfiar tudo. Sentiu as bombadas que ele dava. Estava legal!

Mas ela queria tentar de tudo, então pediu que ele ficasse sentado no sofá e sentou nele, fazendo o pau entrar no cuzinho. Já entrou mais fácil, devido às penetrações anteriores.
Cavalgando também era bom, concluiu Angela. 


 Por último, ela ficou em pé, apoiando a mão no braço do sofá e ele, também em pé, levantou a perna direita dela e enfiou, entrou fácil e ele bombou agora com mais firmeza e ele gozou.

Ela quis saber se as mulheres que davam o cuzinho pra ele gozavam com isso. Ele disse que a maioria não, mesmo gostando, era difícil a elas chegar ao orgasmo. Que ele se lembrasse, apenas duas demonstraram ter gozado.

Ela agradeceu a ele por tudo e falou que, se o marido não mudasse de ideia, ela iria telefonar de vez em quando para ele...

E o Flávio terminou o relato dele confirmando que o rapaz já tinha ido várias vezes na casa deles...

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