(escrito
por Kaplan)
Depois que escrevi o conto anterior (Quem gosta de sexo anal?) me lembrei
que teve um outro relato que foi bem interessante. Como o conto já tinha ficado
grande, resolvi escrever este outro, apenas com o novo relato. Quem contou foi
o Flávio, casado com Angela.
- Olha, é meio chato eu falar isso, porque a
pergunta inicial foi Quem gosta de sexo anal? E eu não gosto. Não curto mesmo.
Só que, um dia, a Angela veio com o papo de que muitas amigas faziam, e coisa e
tal, e eu fui taxativo. Não vou fazer.
Ela tanto insistiu que eu apelei e falei com
ela para entrar em contato com um garoto de programa e fizesse.
Ela achou que era brincadeira minha, mas não,
eu falei sério e então ela me pediu para ajudá-la a achar alguém que parecesse
confiável. Entramos em alguns sites, vimos e achamos que um tinha a cara boa.
Telefonamos, eu expliquei o que iria rolar e ele disse que não tinha problema e
que se eu quisesse também, poderia rolar. Ele encarava tudo.
Agradeci e disse que somente a minha esposa é
que queria experimentar.
Bem, combinamos tudo, ele foi lá em casa, eu
não quis assistir, deixei os dois na sala. Ah, tava esquecendo. A Ângela estava
tão afim, que quando o cara chegou e eu avisei a ela, ela já chegou na sala,
pronta: vestida apenas com uma pulseira e um colar. Pelada, toda pelada, deixou
o cara de olhos arregalados.
Bem, fui para o quarto e depois que o cara foi
embora é que fiquei sabendo o que eles haviam feito. Ela me disse que o cara
chegou junto dela e começou a passar as mãos no corpo dela, pegou nos seios,
passou a mão na bunda, na xotinha, e ela então tirou a roupa dele, queria
conhecer o instrumento que iria perfurar seu anelzinho até então intacto.
Gostou, viu que não era exagerado, era normal,
chupou bastante. Gostou que ele, antes
de começar, explicou a ela que, como era a primeira vez, talvez doesse um
pouco, ele ia fazer o possível para que não doesse, mas podia acontecer. Que
ela falasse se estivesse ruim, ele pararia e tentariam de outra forma.
- Fique relaxada, tranquila, quem faz costuma
gostar bastante, é tudo uma questão de acostumar. E sempre faça usando isso
aqui. – mostrou a ela o KY e falou que nunca deveria tentar fazer no seco,
sempre molhar ou com o Ky ou com algum outro óleo.
Então, para começar, pediu que ela ficasse
inclinada no sofá, com os pés no chão e apoiando as mãos onde ela quisesse para
ter conforto. Untou o cuzinho dela com o Ky, passou no pau dele também e
começou, lentamente a enfiar. Ela sentiu dor, sim e falou com ele, que, então,
resolveu mudar a posição.
Colocou-a sentada no braço do sofá, levantou
as pernas dela e meteu pela frente. Ela sentiu menos e viu que ele conseguiu
enfiar tudo. Sentiu as bombadas que ele dava. Estava legal!
Mas ela queria tentar de tudo, então pediu que
ele ficasse sentado no sofá e sentou nele, fazendo o pau entrar no cuzinho. Já
entrou mais fácil, devido às penetrações anteriores.
Cavalgando também era bom, concluiu Angela.
Por último, ela ficou em pé, apoiando a mão no
braço do sofá e ele, também em pé, levantou a perna direita dela e enfiou,
entrou fácil e ele bombou agora com mais firmeza e ele gozou.
Ela quis saber se as mulheres que davam o
cuzinho pra ele gozavam com isso. Ele disse que a maioria não, mesmo gostando,
era difícil a elas chegar ao orgasmo. Que ele se lembrasse, apenas duas
demonstraram ter gozado.
Ela agradeceu a ele por tudo e falou que, se o
marido não mudasse de ideia, ela iria telefonar de vez em quando para ele...
E o Flávio terminou o relato dele confirmando
que o rapaz já tinha ido várias vezes na casa deles...
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