terça-feira, 16 de fevereiro de 2016

Depois que a mãe arrumou aquela babá, o filho não queria sair de casa



(escrito por Kaplan)

Por um dos muitos contratempos que acontecem com a gente nessa vida, meu amigo Evaldo perdeu o emprego três meses após o nascimento de seu primeiro filho. Criou-se um problema, pois a esposa estava voltando a trabalhar e ele não tinha condições de cuidar da criança e procurar emprego ao mesmo tempo.

A alternativa que sempre existe, dos avós poderem ajudar, também era problemática. Os sogros dele não moravam na mesma cidade e a mãe dele já era bem adiantada em idade e não tinha mais condições físicas para tomar conta, fazer mamadeira, dar banho... enfim, todos esses cuidados que os recém-nascidos exigem.

Mas foi ela quem deu a solução.Ela ganhava bem, pois, além da boa aposentadoria, ainda recebia a pensão do marido, já falecido. Ela disse que iria contratar uma babá para ficar de 8:30 às 19 horas, que era o horário em que a nora ficava ausente.
Evaldo e a esposa ponderam que isso seria melhor do que colocar o filho em uma creche. A esposa lembrou-se que uma das enfermeiras havia dito a ela que se precisasse de babá ela estaria disposta. 

- Silvana, o nome dela era Silvana. Meu bem, vá até o hospital, procure por ela e veja se ela está disposta a pegar o trabalho.

Evaldo foi até lá, conseguiu achar a tal da Silvana, ela lembrou-se do casal e adorou a ideia, pois já estava muito cansada da rotina hospitalar. Então conseguiram chegar a um acordo e ela passou a ir todos os dias da semana, com exceção de sábado e domingo.

No primeiro dia, Evaldo ficou o tempo todo em casa, até ela adquirir conhecimento de onde ficavam as coisas necessárias ao trabalho de babá. Do segundo dia em diante, ele saía para procurar emprego. Não estava fácil e, além de tudo, ele agora reparava direito na Silvana, que era  gatíssima!  

 Não era alta, devia ter 1,60m mais ou menos. Nos dias em que ela ia de calça jeans, justíssimas, ele percebia um bumbum muito interessante... E quando ela ia de vestido ou blusa decotada! Ele quase caiu duro uma tarde, em que, além da blusa decotada, ela tinha ido de shortinho. Quando a viu abaixar para arrumar o sofá, ele teve uma visão maravilhosa dos seios dela. E ele percebeu que ela tinha notado que ele vira e apenas deu um sorriso, continuou abaixada, arrumando o que já estava arrumado e propiciando a ele um espetáculo e tanto.

Daí para ele começar a ficar mais tempo em casa do que na rua à procura de emprego, não custou muito. Para despistar, ele saía de manhã, e na hora do almoço já estava de volta. Não para almoçar, ele comia em self-service, mas ele já havia percebido a rotina. Lá pelas 11 horas ela dava banho no bebê, dava-lhe a mamadeira, esperava ele arrotar e em seguida ele dormia até umas 4, 5 horas.

E aí, conversa vai, conversa vem, uma tarde estavam os dois na cama do casal, ele a levou lá para ouvir uma música que tinha gravado. Ela gostou de ouvir, ficaram comentando sobre músicas e o Evaldo não resistiu, passou a mão nos cabelos dela, puxou-a para bem perto e deu-lhe um beijo.

- Moço, moço... o que você está fazendo?
- Não gosta?
- Gosto, gosto muito, mas fico pensando em sua esposa...
- Não pense nela, pense em mim, em nós, aqui, nesta cama...

Ela não disse mais nada, apenas deixou que ele fizesse o que queria, porque ela também queria!
E ele logo deitou-se por cima dela, cobrindo-a de beijos a que ela correspondia ardorosamente. Naquela tarde ela estava de vestido e quando Evaldo ficou ajoelhado, ela ficou com as pernas em volta do corpo dele e o vestido subiu, mostrando a calcinha. Ele estava mais preocupado em tirar o vestido e foi o que ele fez, deixando-a apenas de lingerie. E iniciou uma série demorada de lambidas e beijos nas pernas, na barriguinha dela. 

Ela fez menção de tirar a camisa dele, ele ajudou e logo tirou o sutiã, deliciando-se com os peitinhos dela. Eles foram beijados, sugados e depois ele desceu até a calcinha, beijou a xotinha. Ela gemeu e ele afastou a calcinha para o lado e sua língua fez maravilhas dentro daquela grutinha. Ajudou com o dedo e os gemidos dela ressoaram pelo quarto.

Então ele tirou a calcinha  e começou a beijar o corpo dela, dos pés ele subiu pela perna inteira, subiu mais, chegou aos seios e as bocas voltaram a se encontrar.
Ela conseguiu fazer ele virar e ficar deitado, ela deitou-se por cima dele, mais beijos e ela abriu a calça e viu pular em sua direção um pau deliciosamente duro.

Abocanhou-o na mesma hora e fez um demorado boquete. Evaldo morria de tesão, porque além de tudo, ele via o bumbum dela refletido no espelho que havia na parede. Que rabo maravilhoso tinha a Silvana.

Desfez-se da calça, agora os dois estavam completamente nus e seus corpos se esfregavam, já começavam a ficar suados e ela sentou no pau dele e ficou mexendo, rebolando e depois pulando, tudo no meio a gemidos, pequenos gritinhos... 

Ela se lembrou de que havia uma criança no quarto ao lado e reprimiu os gemidos, mas não parou de pular, pulava loucamente, sentia que não demoraria muito mais tempo para ter um gozo fantástico e ela queria, precisava, estava há muitos dias sem trepar e descobrira um homem que sabia trepar e muito bem, precisava aproveitar.

Consegui gozar e então saiu de cima dele, ficou deitada ao lado e ele enfiou novamente o pau dentro dela e ficou bombando, depois foi chupar a xotinha dela de novo, tornou a enfiar e bombava ao mesmo tempo em que a beijava, ela sentia que ia desfalecer...

Beijada na boca, as mãos dele pegando em seus peitinhos, o pau dele dentro de sua xotinha... maravilha! Estava já com os olhos vidrados e Evaldo não parava. Que homem era aquele! Seus namorados não duravam 10 minutos numa transa e eles já estavam ali pelo menos há meia hora, e ele firme... que esposa mais sortuda!

E ainda a colocou na posição de frango assado e não parava de bombar... ela gozou de novo!

- Evaldo... eu não aguento mais...

Ele deu uma paradinha, sorrindo pra ela. 

- Sabe de uma coisa? Não é só seu filho que gosta de leite não...

Ele entendeu o recado, deixou que ela o chupasse até gozar e ela pôde aproveitar o gozo dele.
Entenderam agora por que o Evaldo custou a arrumar um novo emprego?

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