(escrito
por Kaplan)
Por um dos muitos contratempos que acontecem
com a gente nessa vida, meu amigo Evaldo perdeu o emprego três meses após o
nascimento de seu primeiro filho. Criou-se um problema, pois a esposa estava voltando
a trabalhar e ele não tinha condições de cuidar da criança e procurar emprego
ao mesmo tempo.
A alternativa que sempre existe, dos avós
poderem ajudar, também era problemática. Os sogros dele não moravam na mesma
cidade e a mãe dele já era bem adiantada em idade e não tinha mais condições
físicas para tomar conta, fazer mamadeira, dar banho... enfim, todos esses
cuidados que os recém-nascidos exigem.
Mas foi ela quem deu a solução.Ela ganhava
bem, pois, além da boa aposentadoria, ainda recebia a pensão do marido, já
falecido. Ela disse que iria contratar uma babá para ficar de 8:30 às 19 horas,
que era o horário em que a nora ficava ausente.
Evaldo e a esposa ponderam que isso seria
melhor do que colocar o filho em uma creche. A esposa lembrou-se que uma das
enfermeiras havia dito a ela que se precisasse de babá ela estaria disposta.
- Silvana, o nome dela era Silvana. Meu bem,
vá até o hospital, procure por ela e veja se ela está disposta a pegar o
trabalho.
Evaldo foi até lá, conseguiu achar a tal da
Silvana, ela lembrou-se do casal e adorou a ideia, pois já estava muito cansada
da rotina hospitalar. Então conseguiram chegar a um acordo e ela passou a ir
todos os dias da semana, com exceção de sábado e domingo.
No primeiro dia, Evaldo ficou o tempo todo em
casa, até ela adquirir conhecimento de onde ficavam as coisas necessárias ao
trabalho de babá. Do segundo dia em diante, ele saía para procurar emprego. Não
estava fácil e, além de tudo, ele agora reparava direito na Silvana, que era gatíssima!
Não era alta, devia ter 1,60m mais ou menos.
Nos dias em que ela ia de calça jeans, justíssimas, ele percebia um bumbum
muito interessante... E quando ela ia de vestido ou blusa decotada! Ele quase
caiu duro uma tarde, em que, além da blusa decotada, ela tinha ido de
shortinho. Quando a viu abaixar para arrumar o sofá, ele teve uma visão
maravilhosa dos seios dela. E ele percebeu que ela tinha notado que ele vira e
apenas deu um sorriso, continuou abaixada, arrumando o que já estava arrumado e
propiciando a ele um espetáculo e tanto.
Daí para ele começar a ficar mais tempo em
casa do que na rua à procura de emprego, não custou muito. Para despistar, ele
saía de manhã, e na hora do almoço já estava de volta. Não para almoçar, ele
comia em self-service, mas ele já havia percebido a rotina. Lá pelas 11 horas
ela dava banho no bebê, dava-lhe a mamadeira, esperava ele arrotar e em seguida
ele dormia até umas 4, 5 horas.
E aí, conversa vai, conversa vem, uma tarde
estavam os dois na cama do casal, ele a levou lá para ouvir uma música que
tinha gravado. Ela gostou de ouvir, ficaram comentando sobre músicas e o Evaldo
não resistiu, passou a mão nos cabelos dela, puxou-a para bem perto e deu-lhe
um beijo.
- Moço, moço... o que você está fazendo?
- Não gosta?
- Gosto, gosto muito, mas fico pensando em sua
esposa...
- Não pense nela, pense em mim, em nós, aqui,
nesta cama...
Ela não disse mais nada, apenas deixou que ele
fizesse o que queria, porque ela também queria!
E ele logo deitou-se por cima dela, cobrindo-a
de beijos a que ela correspondia ardorosamente. Naquela tarde ela estava de
vestido e quando Evaldo ficou ajoelhado, ela ficou com as pernas em volta do
corpo dele e o vestido subiu, mostrando a calcinha. Ele estava mais preocupado
em tirar o vestido e foi o que ele fez, deixando-a apenas de lingerie. E
iniciou uma série demorada de lambidas e beijos nas pernas, na barriguinha
dela.
Ela fez menção de tirar a camisa dele, ele
ajudou e logo tirou o sutiã, deliciando-se com os peitinhos dela. Eles foram
beijados, sugados e depois ele desceu até a calcinha, beijou a xotinha. Ela
gemeu e ele afastou a calcinha para o lado e sua língua fez maravilhas dentro
daquela grutinha. Ajudou com o dedo e os gemidos dela ressoaram pelo quarto.
Então ele tirou a calcinha e começou a beijar o corpo dela, dos pés ele
subiu pela perna inteira, subiu mais, chegou aos seios e as bocas voltaram a se
encontrar.
Ela conseguiu fazer ele virar e ficar deitado,
ela deitou-se por cima dele, mais beijos e ela abriu a calça e viu pular em sua
direção um pau deliciosamente duro.
Abocanhou-o na mesma hora e fez um demorado
boquete. Evaldo morria de tesão, porque além de tudo, ele via o bumbum dela
refletido no espelho que havia na parede. Que rabo maravilhoso tinha a Silvana.
Desfez-se da calça, agora os dois estavam
completamente nus e seus corpos se esfregavam, já começavam a ficar suados e
ela sentou no pau dele e ficou mexendo, rebolando e depois pulando, tudo no
meio a gemidos, pequenos gritinhos...
Ela se lembrou de que havia uma criança no
quarto ao lado e reprimiu os gemidos, mas não parou de pular, pulava
loucamente, sentia que não demoraria muito mais tempo para ter um gozo
fantástico e ela queria, precisava, estava há muitos dias sem trepar e
descobrira um homem que sabia trepar e muito bem, precisava aproveitar.
Consegui gozar e então saiu de cima dele,
ficou deitada ao lado e ele enfiou novamente o pau dentro dela e ficou bombando,
depois foi chupar a xotinha dela de novo, tornou a enfiar e bombava ao mesmo
tempo em que a beijava, ela sentia que ia desfalecer...
Beijada na boca, as mãos dele pegando em seus
peitinhos, o pau dele dentro de sua xotinha... maravilha! Estava já com os
olhos vidrados e Evaldo não parava. Que homem era aquele! Seus namorados não
duravam 10 minutos numa transa e eles já estavam ali pelo menos há meia hora, e
ele firme... que esposa mais sortuda!
E ainda a colocou na posição de frango assado
e não parava de bombar... ela gozou de novo!
- Evaldo... eu não aguento mais...
Ele deu uma paradinha, sorrindo pra ela.
- Sabe de uma coisa? Não é só seu filho que
gosta de leite não...
Ele entendeu o recado, deixou que ela o
chupasse até gozar e ela pôde aproveitar o gozo dele.
Entenderam agora por que o Evaldo custou a
arrumar um novo emprego?
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