quinta-feira, 4 de fevereiro de 2016

Ele lia contos eróticos para a namorada... aí rolou!



(escrito por Kaplan)

Max e Joana eram namorados e gostavam muito de literatura erótica. Ele lia para ela, quando estavam a sós, porque os pais dela não gostariam de saber. Mesmo porque, invariavelmente, depois da leitura, rolava uma gostosa transa entre eles, também desconhecida dos pais.
Onde Max lia? Na casa de Joana. Como o pai e a mãe trabalhavam e ela não tinha irmãos, a parte da tarde era o horário indicado para eles se encontrarem.

Naquele dia, ela,já apenas de camiseta e calcinha, aguardava ansiosa a chegada do namorado com o livro que eles estavam lendo. Ele havia parado num conto que tinha tudo para ser explosivo. A história se passava no início do século XX, na França, e um cavalheiro ia ter um encontro, conseguido a duras penas, com a dama de seus sonhos. Só que, no dia e horário que ela marcara, ele apareceu e a criada lhe disse que “madame saiu e só voltará à noite”. Então o “monsieur”, desapontado, escreveu um recado e ficou conversando com a criada, moça nova, bonita e acabou descobrindo que sua ida não seria em vão, quando ela perguntou o que poderia fazer para lhe ser útil. 


Foi nesse trecho que Max parou e agora iria retomar.
Ela sentou no sofá, com as pernas pra cima, ele sentou no tapete e começou a leitura:

Armand mal podia acreditar em sua boa sorte. Era um momento para ser aproveitado.
- Creio que sim – disse, dando um passo em direção a ela – a menos que eu a esteja interrompendo em alguma importante tarefa doméstica.
- De maneira alguma. Tudo está em ordem e estou livre até madame voltar, tarde da noite.
- Sabe, estou encantado com a limpeza de sua roupa, Claudine. Se me permite...
Desamarrou as pontas de cima do avental engomado, sobre os seios dela. O vestido, embaixo, estava fechado por uma fileira de botões do pescoço à cintura.
- Os botões nos vestidos das mulheres – disse ele, em tom brincalhão – sempre me fascinaram. Convidam a uma especulação imediata. Fazem os dedos ficarem loucos para desabotoá-los.
- Realmente? Nunca pensei nisso.
Ele desabotoou o vestido devagar, de cima para baixo, contando alto, até chegar ao último botão, não muito acima da cintura dela.
- Botões ou não, é difícil perceber como minhas roupas podem, de alguma maneira, interessá-lo – disse ela com os olhos brilhando.
- O interesse está no que escondem, como, estou certo, você sabe muito bem.
- E o que escondem?
A mão de Armand estava dentro do vestido, por baixo da blusa, acariciando um seio macio.
- Sua recatada roupa negra esconde um delicioso par de atrações, Claudine.
- Talvez essas atrações estejam escondidas, mas parecem ter um efeito notável sobre o senhor. – E ela deslizou a mão, lentamente, para cima e para baixo na reveladora protuberância nas calças dele, para provar o que estava dizendo.”

- Max, por favor, pare! Já estou molhadinha! Vem cá!

Ele olhou para ela, fechou o livro e brincou:

- Mas estou vendo que você não tem botões na sua camiseta, querida... como quer que surja uma protuberância debaixo da minha calça?
- Deixa de ser bobo. Não tenho botões na camiseta, mas debaixo dela tenho dois, veja! 


Tirou a camiseta e apontou os dois biquinhos. 

- Não são dois botões lindos, deliciosos?
- Ah, você tem razão...

E ele mamou nos botões, ops, nos biquinhos dos seios da Joana, que, em seguida, tirou a roupa do namorado e premiou-o com um boquete. E ele retribuiu com uma bela chupada e enfiando dois dedos na xotinha, antes de colocá-la ajoelhada no sofá, ajoelhar no chão atrás dela e beijar-lhe o cuzinho, a xotinha, lamber a bundinha toda. 

Então ela o colocou sentado, ajoelhou-se no tapete e fez novo boquete, e, em seguida, foi comida por Max. Depois que ela gozou, como sempre faziam, ele tirou o pau de dentro dela e ficou se masturbando até gozar.


Agora, era esperar o próximo dia em que ele voltaria com o livro, para continuar lendo aquele conto que já trouxera belos frutos aos leitores e ouvintes!

(O trecho entre aspas foi retirado do livro “Memórias eróticas de Paris na Belle Époque, escrito por Anne-Marie Villefranche e publicado, no Brasil, pela editora Record em 1982).

Nenhum comentário:

Postar um comentário