segunda-feira, 1 de fevereiro de 2016

A visita da grande amiga que gostava de dar



(escrito por Kaplan)    

Estava eu, numa tarde calorenta e modorrenta, sentado no sofá da minha sala, vendo um filme, quando a campainha tocou.
Fiquei imaginando quem poderia ser. Afinal, as sobrinhas trabalhavam, minha namorada também... não fazia ideia de quem poderia ser. 

Fui abrir a porta e tive uma surpresa muito agradável. Me deparei com a louríssima Maura, que frequentou nossa vida durante anos e depois desapareceu. Estava ali, linda como sempre, de shortinho e camiseta.

Me disse que tinha casado, continuava casada, morava no interior, e tinha vindo visitar os amigos que deixara para trás. E deu sorte, que eu ainda estava morando no mesmo lugar.

Sentamos no sofá, desliguei a televisão e fiquei escutando as novidades que ela me contava.

Estávamos sentados bem próximos e eu, pelo menos senti uma vontade muito grande de beijá-la e até fazer algo mais, mas como ela tinha casado e eu não sabia o que mudara na vida dela, fiquei na defensiva.

E foi legal ver que ela continuava a mesma de sempre. Me falou que ela e o marido tinham uma vida sexual bem intensa, pois a cidade onde moravam era das grandes cidades do estado e lá eles podiam ter relacionamentos abertos com outros casais e pessoas solteiras também.

- Kaplan, você precisa dar um pulo lá, tenho muitas pessoas pra te apresentar e sei que elas irão gostar muito de você, porque já falei pra elas tudo que a gente viveu aqui.
- Quem sabe eu vou?
- Vai sim, querido, vai sim, ficará em nossa casa, que é grande e vai conhecer muitas pessoas legais.
- Duvido que sejam mais legais do que você.
- Bem, nós temos uma longa história, não é? Isso faz a diferença. 

Nessa hora não me contive mais, abracei-a e trocamos um beijo bem gostoso. Ela tirou minha camisa, sinal de que ia rolar uma transa bem legal, como nos velhos tempos. Tirei a camiseta dela, ali estavam os seios lindos que meus olhos sempre admiraram, minha boca sempre apreciou. Tratei de relembrar tudo, beijando-os, sugando-os, dando pequenas mordidas nos biquinhos, coisa que sempre atiçava o tesão dela. E vi que ela continuava a mesma, ficou toda arrepiada quando fiz isso.

Tirei o shortinho, a calcinha desceu junto e admirei o corpo. Continuava em plena forma, ela sabia se cuidar. Uma pequena engordada era perceptível, mas não tinha a menor importância. Ela tirou minha calça e ficamos pelados um na frente do outro, nos beijando, nos tocando, as mãos percorrendo as regiões mais interessantes. Aquela bunda dela... que coisa deliciosa! E a xotinha, sempre depilada...

Ela não me deixou admirá-la por muito tempo, ajoelhou-se e começou a lamber e chupar meu pau, endurecendo-o dentro da boca.
Também dei boas lambidas na xotinha dela, deitando-a no sofá e ficando entre as pernas dela. Xotinha cheirosa, como sempre fora, aliás, lambi tudo a que tinha direito e enfiei dois dedos dentro dela, que gemeu.

- Lembra do jeito que gosto?
- Claro que me lembro... 

Ela ficou de quatro no sofá. Adorava a posição de cachorrinho e lá fui eu enfiar meu pau na xotinha dela e dar estocadas e mais estocadas. Depois a virei e meti pela frente, deitei-me sobre ela, beijando-a e metendo sem parar. Em seguida, virei o corpo, fiquei deitado e ela por cima de mim, sentou-se no meu pau e cavalgou gostoso.

Voltamos ao cachorrinho e ela então gozou. 

Ainda ficamos deitados no sofá por vários minutos, em silêncio. No íntimo, nós dois estávamos nos lembrando dos bons tempos, dos ménages com a Meg, das idas à praia... tudo tinha sido muito bom.

- Vai ficar muito tempo?
- Não, cheguei ontem e vou amanhã.
- Puxa, fica mais, para você ver minhas sobrinhas, elas vão adorar te ver.
- Eu sei, prometo voltar com mais tempo, mas tenho de ir amanhã, já temos compromissos que não podemos faltar. Foi bom demais te ver, e ver que você está bem.
- Digo o mesmo, você continua maravilhosa, gostosa, nutritiva e saborosa!

Ela riu.
Mas foi embora. Era esperar que ela voltasse um dia.


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