(escrito
por Kaplan)
Estava eu, numa tarde calorenta e modorrenta,
sentado no sofá da minha sala, vendo um filme, quando a campainha tocou.
Fiquei imaginando quem poderia ser. Afinal, as
sobrinhas trabalhavam, minha namorada também... não fazia ideia de quem poderia
ser.
Fui abrir a porta e tive uma surpresa muito
agradável. Me deparei com a louríssima Maura, que frequentou nossa vida durante
anos e depois desapareceu. Estava ali, linda como sempre, de shortinho e
camiseta.
Me disse que tinha casado, continuava casada,
morava no interior, e tinha vindo visitar os amigos que deixara para trás. E
deu sorte, que eu ainda estava morando no mesmo lugar.
Sentamos no sofá, desliguei a televisão e fiquei
escutando as novidades que ela me contava.
Estávamos sentados bem próximos e eu, pelo
menos senti uma vontade muito grande de beijá-la e até fazer algo mais, mas
como ela tinha casado e eu não sabia o que mudara na vida dela, fiquei na
defensiva.
E foi legal ver que ela continuava a mesma de
sempre. Me falou que ela e o marido tinham uma vida sexual bem intensa, pois a
cidade onde moravam era das grandes cidades do estado e lá eles podiam ter
relacionamentos abertos com outros casais e pessoas solteiras também.
- Kaplan, você precisa dar um pulo lá, tenho
muitas pessoas pra te apresentar e sei que elas irão gostar muito de você,
porque já falei pra elas tudo que a gente viveu aqui.
- Quem sabe eu vou?
- Vai sim, querido, vai sim, ficará em nossa
casa, que é grande e vai conhecer muitas pessoas legais.
- Duvido que sejam mais legais do que você.
- Bem, nós temos uma longa história, não é?
Isso faz a diferença.
Nessa hora não me contive mais, abracei-a e
trocamos um beijo bem gostoso. Ela tirou minha camisa, sinal de que ia rolar
uma transa bem legal, como nos velhos tempos. Tirei a camiseta dela, ali
estavam os seios lindos que meus olhos sempre admiraram, minha boca sempre
apreciou. Tratei de relembrar tudo, beijando-os, sugando-os, dando pequenas
mordidas nos biquinhos, coisa que sempre atiçava o tesão dela. E vi que ela
continuava a mesma, ficou toda arrepiada quando fiz isso.
Tirei o shortinho, a calcinha desceu junto e
admirei o corpo. Continuava em plena forma, ela sabia se cuidar. Uma pequena
engordada era perceptível, mas não tinha a menor importância. Ela tirou minha
calça e ficamos pelados um na frente do outro, nos beijando, nos tocando, as
mãos percorrendo as regiões mais interessantes. Aquela bunda dela... que coisa
deliciosa! E a xotinha, sempre depilada...
Ela não me deixou admirá-la por muito tempo,
ajoelhou-se e começou a lamber e chupar meu pau, endurecendo-o dentro da boca.
Também dei boas lambidas na xotinha dela,
deitando-a no sofá e ficando entre as pernas dela. Xotinha cheirosa, como
sempre fora, aliás, lambi tudo a que tinha direito e enfiei dois dedos dentro
dela, que gemeu.
- Lembra do jeito que gosto?
- Claro que me lembro...
Ela ficou de quatro no sofá. Adorava a posição
de cachorrinho e lá fui eu enfiar meu pau na xotinha dela e dar estocadas e
mais estocadas. Depois a virei e meti pela frente, deitei-me sobre ela,
beijando-a e metendo sem parar. Em seguida, virei o corpo, fiquei deitado e ela
por cima de mim, sentou-se no meu pau e cavalgou gostoso.
Voltamos ao cachorrinho e ela então gozou.
Ainda ficamos deitados no sofá por vários
minutos, em silêncio. No íntimo, nós dois estávamos nos lembrando dos bons
tempos, dos ménages com a Meg, das idas à praia... tudo tinha sido muito bom.
- Vai ficar muito tempo?
- Não, cheguei ontem e vou amanhã.
- Puxa, fica mais, para você ver minhas
sobrinhas, elas vão adorar te ver.
- Eu sei, prometo voltar com mais tempo, mas
tenho de ir amanhã, já temos compromissos que não podemos faltar. Foi bom
demais te ver, e ver que você está bem.
- Digo o mesmo, você continua maravilhosa,
gostosa, nutritiva e saborosa!
Ela riu.
Mas foi embora. Era esperar que ela voltasse
um dia.
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