(escrito
por Kaplan)
Caio e Maísa estavam terminando o ultimo ano
de faculdade. Não eram namorados, e ninguém entendia a razão disso, porque
viviam um ao lado do outro, ele a levava para a faculdade e depois a levava
para casa no seu carro e, como muitos suspeitavam, transavam bastante.
Brincavam muito no carro também, ao passarem
por locais mais desertos, ela costumava puxar a blusa ou camiseta e mostrar um
dos seios para ele. Ou pegava no pau dele
e o fazia endurecer...
Mas não queriam compromisso sério antes de
formarem. Pode ser que, depois, resolvessem assumir um namoro e até casar, pois
tinham muitas afinidades. No entanto, terminar o curso era o objetivo maior dos
dois. E sabiam que, se namorassem, acabariam tirando o foco do que queriam.
Agora, um motel de vez em quando... não fazia mal a ninguém!
E, às vezes, nem precisava de motel... como
naquele dia, em que ele a levou em casa, ao final das aulas e, ao chegarem, ela
notou a ausência do carro da mãe na garagem. Pediu ao Caio para esperar e foi
ver o que tinha acontecido. Na sala estava um recado da mãe.
- Está tudo bem, Caio. Ela foi visitar minha
avó, que não anda muito bem. Vai ficar a tarde toda lá.
- Mesmo? Mas que coisa interessante, hein?
Ela riu. Já adivinhara o que ele estava
pensando.
- Quer aproveitar, né, seu safado?
- Eu quero... você não quer?
- Sou tão safada quanto você, Caio... claro
que quero! Coloca o carro aqui na garagem, vou querer transar aqui mesmo!
Enquanto ele punha o carro lá dentro, ela já
foi tirando a roupa e o esperou nua.
- Nunca me canso de te ver pelada, Maísa...
você é muito gostosa!
- Você também é muito gostoso... mas não tirou
a roupa ainda, está esperando que eu faça isso?
- Pode ser, vou deixar você tirar hoje!
Ele estava de bermuda e uma blusa, ela
ajoelhou na frente dele e começou a abrir a bermuda, já percebendo que algo se
mexia ali debaixo, ficando duro, muito duro!
Deu uma lambida, começando onde as bolas
terminavam, passando por toda a extensão do mastro até chegar à cabeçorra, que
engoliu. Adorava ter o pau dele em sua boca. Chupou bastante, sabia que ele
gostava muito e sempre era um prazer para os dois.
- Caio, me come logo... estou com o maior
tesão de transar aqui em casa com você pela primeira vez...já estou pingando...
- Não pingue, deixe que eu cuido disso...
Ele a colocou sentada no capô do carro e
lambeu o melzinho dela que pingava. Ela gemia. Que sensação estranha e boa ao
mesmo tempo... era a primeira vez que eles transavam ali. Estava enlouquecida!
- Me come, Caio... me come!
Ele estava surpreso com a reação dela e tratou
de enfiar seu pau na xotinha.
- Ahhh.. que delícia.... mete, mete bastante!
Possuído de um tesão também diferente, ele
bombou furiosamente a xotinha dela. Via os olhos dela revirarem, as narinas se
dilatavam... que coisa era aquela!
- Deita ai no chão, Caio, quero pular em cima
de você!
Ele fez como ela pedira e ela, num segundo, já
o estava cavalgando, celeremente.
- Isso, isso... guenta firme, estou quase
indo...nossa, que maravilha, nunca tive um gozo assim antes! Ahhhhhhhhhh...
- Enfia no meu cu!
- Como assim? Você nunca quis!
- Eu quero agora... enfia antes que eu mude de
ideia!
Ele estava com o pau todo melado e apenas
levantou-a e foi colocando, vagarosamente, o pau no cuzinho virgem.
- Aiiiiiiii... calma, devagar, isso dói...
calma – ela falava com dificuldade, sentiu muita dor mesmo.
- Prefere que eu pare?
- Não, já começamos, agora vamos até o fim!
Ela mesma forçou a entrada, empurrando seu
corpo para baixo e com todas as caretas do mundo, conseguiu que ele entrasse
inteiro.
- Tá bom... consegui, achei que nunca daria
conta... goza, Caio... pode gozar...
Ele estava tão excitado com o que acontecera,
que não precisou de muito tempo, umas três mexidas no corpo dela subindo e
descendo em seu pau foram suficientes para ele gozar. Ela respirou, aliviada,
quando ele tirou o pau de dentro do cuzinho.
- Me dá um beijo, Caio, muito obrigada pelo
dia de hoje... agora vou dormir a tarde toda!
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