(escrito
por Kaplan)
Adoráveis mulheres de 40... as lobas, como são
conhecidas. O que seria dos jovens sem elas para lhes ensinarem todos os
segredos do bom sexo? Elas são maduras, sabem o que querem, aprenderam tudo de
bom numa cama ou fora dela...e gostam de sexo!
É o caso de Matilde, a loba de que iremos
falar agora. 43 anos, enxuta, sabia se cuidar e tinha um corpo que era invejado
pelas amigas e admirado pelos homens.
Para desespero de seu filho, ela se encantava
com os colegas da faculdade que, volta e meia, apareciam em sua casa a pretexto
de estudarem. Mas ficavam o tempo todo babando na Matilde e o filho achava
aquilo tudo uma pouca vergonha. Afinal, ela era sua mãe, por que tinha de ficar
se exibindo para seus colegas, 20 anos mais novos que ela?
Mas ela gostava dos “franguinhos”, como sempre
dizia.
Havia dois, sobretudo, Otoniel e Durval, que
ela se encantou com eles desde o primeiro dia em que os conheceu. E, sem que o
filho visse, passou a eles um papel com o número do celular dela e os horários
em que seguramente estaria sozinha, longe do olhar vigilante do filho.
E recebeu a ligação deles e, pelo telefone, já
fez os dois ficarem de pau duro. Sabia seduzir com o corpo e também com as
palavras, eles ficaram vidrados com o que ela lhes dizia. E acabaram
concordando em levá-la a um motel. Ela queria um encontro com os dois ao mesmo
tempo. Eles nunca tinham feito um ménage, trataram de ler a respeito (se lessem
este blog... não teriam motivos de preocupação, aqui se aprende de tudo, não é
leitores e leitoras?)
Conseguiram achar uma noite para irem, sem
despertar suspeitas do filho. Lá chegando, entraram no quarto, sentaram-se num
sofá, ela no meio dos dois.
Ela viu que os dois estavam meio inibidos e
tratou de deixá-los à vontade. Pegou a mão de cada um e colocou-a sobre um dos
seios. Ah, esqueci de falar, que ela tinha ido de bermudão e camiseta. E, ao
colocar as mãos deles nos seios, por cima da camiseta, eles perceberam que ela
estava sem sutiã e o Otoniel criou coragem para começar a tirar o bermudão
dela. O Durval esperou ela ficar sem o bermudão para tirar-lhe a calcinha. Os
dois ficaram passando a mão nas belas e firmes coxas, no bumbum, provocando os
primeiros arrepios nela.
Tratou de verificar os instrumentos dos
jovens. Tirou a calça e a cueca dos dois, viu os dois paus já apontando para o
teto. Bom sinal, esses jovens se excitavam muito facilmente, para delícia da
boca de Matilde, que ficou ajoelhada entre eles, chupando um e masturbando o
outro.
Os dois tiraram as camisas, ficaram nus e
tiraram também a camiseta dela. Estavam realmente admirados do belo corpo da
Matilde, que continuava na nobre missão de chupar os dois paus.
Deitou-se e deixou que eles agissem. Otoniel
foi mamar nos seios dela e Durval chupar a bucetinha. Sabiam fazer as coisas,
ela observou. Ficou pensando se o filho já teria a competência dos dois
amigos... gostaria de ensinar alguma coisa a ele, mas ele não poderia nem saber
que ela pensava isso!
Satisfeita com as mamadas e chupadas, ela os
levou para a cama, deitou-os de costas, lado a lado, sentou-se no pau do
Durval, inclinou seu corpo e ficou chupando o pau do Otoniel enquanto
movimentava seu quadril, sem pular, deixando o Durval maluco com os movimentos
que ela fazia. Ela rebolava no pau dele e aquilo provocava nele uma sensação
diferente, mas muito prazerosa.
Depois ela deixou que o Otoniel a comesse de
ladinho e o Durval ficou ajoelhado e sendo chupado por ela. Logo ela sentiu
dentro de sua boca e de sua xotinha os líquidos que os dois expeliram ao gozar.
Ela tinha gozado também, mas ainda queria mais. Precisava dar um tempinho para
os dois se recuperarem.
Pediram bebidas e ficaram conversando, ela queria
saber muita coisa do filho. Eles disseram que já tinham saído com ele e com
garotas da faculdade e ele se saíra bem, as meninas não reclamaram do
desempenho dele não. Ficou feliz em saber.
Quis saber dos dois o que já haviam feito.
Apenas o Durval havia experimentado relação anal com a namorada, o Otoniel
nunca conseguira convencer garota alguma a liberar o rabinho. Ménage? Aquele
era o primeiro dos dois rapazes. Ficou encantada em saber. Mas elogiou, disse
que os dois estavam indo muito bem, ela nem reparara que era a primeira vez.
Swing? Não, nenhum deles fizera.
Resolveu que faria uma DP com eles. Já que o
Durval tinha experiência, ele iria comer seu cuzinho e o Otoniel ficaria com a
bucetinha. Explicou a eles como deveria ser, então o Otoniel deitou-se na cama,
ela sentou-se, enfiando o pau dele na xotinha, e o Durval veio por trás, depois
de passar bastante óleo no pau, comendo o cuzinho dela. Foram dez minutos de
intenso prazer para os três, culminando em gozos fantásticos. O Durval foi o
primeiro a gozar, enchendo o cuzinho dela com sua porra; ela gozou em seguida e
poucos minutos depois foi a vez da xotinha dela encher-se com a porra do
Otoniel.
Foram embora, já estava ficando tarde. Mas é
óbvio que não ficou só nisso, ainda se encontraram muitas vezes. Como bons
estudantes, eles sabiam que a perfeição se consegue com muita prática!
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