quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016

Empresárias gostam de receber vendedores



(escrito por Kaplan)

Sim, sim... empresárias solteiras ou casadas mas insatisfeitas, adoram quando representantes ou vendedores aparecem oferecendo seus produtos. Era assim que minha amiga Clarissa se sentia quando eles apareciam por lá, especialmente um, o Jardel. Ia todo mês saber se as encomendas haviam chegado, se estava tudo certo, se a Clarissa queria fazer novas encomendas. Ele insistia e acabava vendendo, sabia convencer as empresárias como ela.

E Clarissa gostava muito quando o Jardel chegava. Derretia-se toda, às vezes nem estava precisando de nada, mas comprava alguma coisa só para ter a certeza de que ele voltaria em breve. Batiam longos papos, ficaram amigos, os assuntos domésticos também eram comentados e ela não disse com todas as letras, mas deixou subentendido que não vivia muito bem.

Jardel já tinha percebido isso, mas ficava na dele. Uma das virtudes dele como bom vendedor era nunca dar o primeiro passo, sempre esperar que quem estivesse do outro lado atacasse primeiro. Sabia que se fosse muito afoito, colocaria tudo a perder, principalmente as vendas que precisava fazer. 

E teve um dia que a Clarissa, já subindo pelas paredes, resolveu atacar. Quando a secretária avisou que ele tinha chegado, ela pediu para ela esperar 5 minutos antes de abrir a porta de sua sala, correu ao banheiro, arrumou o cabelo e tirou a calcinha. Estava disposta a tudo naquele dia!

Quando ele entrou na sala, ela o recebeu com dois beijinhos no rosto, ele aspirou um delicioso perfume. Nem percebeu que ela trancou a porta.

Ele sentou-se numa cadeira em frente à mesa dela, ela sentou-se também, pegou um punhado de papeis e examinou-os, ou fingiu que os examinou. Levantou-se, ficou na frente dele, apoiando-se na mesa.

- Jardel, hoje não tenho nenhum pedido a fazer. Lamento muito!
- Que pena! Será a primeira vez que sairei daqui triste...
- Acho muito desagradável, você é sempre tão atencioso... o que eu poderia fazer para você não ficar tão triste assim? 

Foi falando e sentando na mesa, Jardel pôde admirar os joelhos e as pernas dela. E só não caiu duro em seguida, porque estava sentado. Ela simplesmente abriu as pernas e ele viu a xotinha dela bem perto.

- É... com certeza não sairei triste daqui... pelo contrário, sairei muito feliz!
- Só por que viu? Só ver te alegra? E se eu te mostrar tudo, vai ficar mais feliz ainda?

Ele entendeu o que ia acontecer e deu corda.

- Com certeza, eu ficaria muito, mas muito mais feliz vendo tudo.
- Mas eu só mostro tudo se você mostrar tudo também...

Ele nem se deu ao trabalho de responder, já foi tirando a camisa, a calça, a cueca e surgiu nu na frente dela, que, ao ver o que ele fazia, também se despiu e então os dois, nus, se olharam, se admiraram, se abraçaram e se beijaram furiosamente.

Ela fez o Jardel deitar na mesa e subiu nela para sentar-se no pau dele, sem preliminares nem nada, queria logo experimentar o que ele tinha de bom. Cavalgou bastante, excitando-se profundamente. 

Aí levantou-se, tirou Jardel da mesa, ela deitou-se com a xotinha bem na beirada e ele, em pé, a comeu mais um tempo.

Não satisfeita, ela se levantou, curvou-se sobre a mesa e ele tornou a meter a vara na xotinha dela, bombando bastante e conseguindo fazer Clarissa gozar como há muito tempo ela não gozava.

Só depois disso é que ela pegou no pau dele para dar uma chupada bem gostosa e receber o gozo dele em seus seios.

Jardel saiu de lá com a certeza de que fora a melhor visita que ele fizera!


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