(escrito por Kaplan)
Sim,
sim... empresárias solteiras ou casadas mas insatisfeitas, adoram quando
representantes ou vendedores aparecem oferecendo seus produtos. Era assim que
minha amiga Clarissa se sentia quando eles apareciam por lá, especialmente um,
o Jardel. Ia todo mês saber se as encomendas haviam chegado, se estava tudo
certo, se a Clarissa queria fazer novas encomendas. Ele insistia e acabava
vendendo, sabia convencer as empresárias como ela.
E Clarissa
gostava muito quando o Jardel chegava. Derretia-se toda, às vezes nem estava
precisando de nada, mas comprava alguma coisa só para ter a certeza de que ele
voltaria em breve. Batiam longos papos, ficaram amigos, os assuntos domésticos
também eram comentados e ela não disse com todas as letras, mas deixou
subentendido que não vivia muito bem.
Jardel já
tinha percebido isso, mas ficava na dele. Uma das virtudes dele como bom
vendedor era nunca dar o primeiro passo, sempre esperar que quem estivesse do
outro lado atacasse primeiro. Sabia que se fosse muito afoito, colocaria tudo a
perder, principalmente as vendas que precisava fazer.
E teve um
dia que a Clarissa, já subindo pelas paredes, resolveu atacar. Quando a
secretária avisou que ele tinha chegado, ela pediu para ela esperar 5 minutos
antes de abrir a porta de sua sala, correu ao banheiro, arrumou o cabelo e
tirou a calcinha. Estava disposta a tudo naquele dia!
Quando ele
entrou na sala, ela o recebeu com dois beijinhos no rosto, ele aspirou um
delicioso perfume. Nem percebeu que ela trancou a porta.
Ele
sentou-se numa cadeira em frente à mesa dela, ela sentou-se também, pegou um
punhado de papeis e examinou-os, ou fingiu que os examinou. Levantou-se, ficou
na frente dele, apoiando-se na mesa.
- Jardel,
hoje não tenho nenhum pedido a fazer. Lamento muito!
- Que
pena! Será a primeira vez que sairei daqui triste...
- Acho
muito desagradável, você é sempre tão atencioso... o que eu poderia fazer para
você não ficar tão triste assim?
Foi
falando e sentando na mesa, Jardel pôde admirar os joelhos e as pernas dela. E
só não caiu duro em seguida, porque estava sentado. Ela simplesmente abriu as
pernas e ele viu a xotinha dela bem perto.
- É... com
certeza não sairei triste daqui... pelo contrário, sairei muito feliz!
- Só por
que viu? Só ver te alegra? E se eu te mostrar tudo, vai ficar mais feliz ainda?
Ele
entendeu o que ia acontecer e deu corda.
- Com
certeza, eu ficaria muito, mas muito mais feliz vendo tudo.
- Mas eu
só mostro tudo se você mostrar tudo também...
Ele nem se
deu ao trabalho de responder, já foi tirando a camisa, a calça, a cueca e
surgiu nu na frente dela, que, ao ver o que ele fazia, também se despiu e então
os dois, nus, se olharam, se admiraram, se abraçaram e se beijaram
furiosamente.
Ela fez o
Jardel deitar na mesa e subiu nela para sentar-se no pau dele, sem preliminares
nem nada, queria logo experimentar o que ele tinha de bom. Cavalgou bastante,
excitando-se profundamente.
Aí
levantou-se, tirou Jardel da mesa, ela deitou-se com a xotinha bem na beirada e
ele, em pé, a comeu mais um tempo.
Não
satisfeita, ela se levantou, curvou-se sobre a mesa e ele tornou a meter a vara
na xotinha dela, bombando bastante e conseguindo fazer Clarissa gozar como há
muito tempo ela não gozava.
Só depois
disso é que ela pegou no pau dele para dar uma chupada bem gostosa e receber o
gozo dele em seus seios.
Jardel
saiu de lá com a certeza de que fora a melhor visita que ele fizera!
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