Contagem regressiva para o milhão. Hoje chegamos aos 965.196 acessos e 1871 contos publicados!
(escrito
por Kaplan)
Mais uma grande enquete feita no sábado à
tarde, no clube quase vazio. Roda mista, homens e mulheres falando do que
gostavam. Meg perguntou: quem gostava de sexo anal? Muitos responderam
afirmativamente e as melhores histórias da primeira vez vão narradas a seguir.
Lorena disse que gostava mas não era
fanaticamente apreciadora. De vez em quando é bom, disse ela, mas todo dia não
dá. E eu experimentei com meu namorado, que não é o meu marido atual, mas ele
sabe disso, já contei pra ele como foi que aconteceu.
Foi no apartamento em que eu morava com minha
mãe, numa noite em que ela havia ido ao cinema, e o meu namorado estava lá e me
propôs pela centésima vez. Afinal concordei, já tinha ouvido comentários de que
não era tão ruim assim, então resolvi experimentar.
E ele comeu meu cuzinho na cozinha, sem
trocadilho algum!
Não tínhamos planejado nada, então não
tínhamos o maravilhoso Ky, peguei o óleo Johnson e foi com ele que meu cuzinho
foi untado e o pau dele também. Ele começou tentando me comer de quatro, mas
não estava legal, então passamos para a cavalgada, foi melhor, se bem que doeu
paca para entrar a cabeça, depois ficou mais fácil. E acabou que descobrimos
que, de ladinho, era o jeito mais tranquilo. Então sempre fizemos assim. Aliás,
até hoje, né querido? – ela perguntou olhando pro marido e dando aquele sorriso
maroto que todos nós conhecemos muito bem.
Rosana nos contou que passou a gostar muito,
especialmente porque a primeira vez dela foi quando o marido e um amigo estavam
fazendo um ménage com ela. Ia tudo muito bem, não era a primeira vez que faziam
um encontro com ele e lá pelas tantas, todo mundo já excitadíssimo com as
chupadas que ela dava, que o amigo propôs fazer uma DP.
- E a gente nunca tinha feito. Confesso que,
num primeiro momento, eu esfriei, mas meu marido me incentivou e acabamos
fazendo. Tivemos de improvisar o óleo também, porque ninguém tinha pensado que
ia acontecer. Como não tínhamos óleo, nos lembramos daquele filme e usamos
manteiga e acho que foi muito legal, porque quando meu marido veio enfiando o
pau, deslizou bonito, praticamente não senti dor, só um pequeno incômodo, até a
cabeça entrar toda.
Então, foram duas coisas muito legais que
aconteceram ali, pela primeira vez: a DP e a relação anal. Me acostumei e de
vez em quando o maridão aparece lá atrás...
Marlene ria quando foi nos contar o que lhe acontecera.
- Gente, vocês sabem que sou do interior, não
sabem? Pois então, todo ano tem rodeio lá, porque os ricaços da região são
todos pecuaristas. Não é uma festa de peão como aquela famosa de Barretos, mas
dá um agito e tanto na cidadezinha!
E eu tinha sido escolhida para ser uma das
garotas que ficam de chapéu, botas, camisa xadrez e shortinho, desfilando e
ajudando os vaqueiros depois que eles caem e se machucam um pouco.
E teve um vaqueiro que era um gato... lindo de
morrer. E quando ele tomou o tombo dele, eu é que fui indicada para
acompanhá-lo até um aposento lá onde eles ficam em observação pra ver se não
quebraram nada. Como ele estava inteiro... já veio me cantando e naquele dia eu
estava bem facinha... fui na onda dele, demos uns beijaços, ele enfiou a mão
dentro da minha blusa, pegou meus peitos, me excitou completamente. Queria
transar, mas, não sei como, eu me lembrei que estava no meu período fértil e
falei que ele precisava usar camisinha. Só que ele não tinha, então eu falei
que não ia dar.
Ele insistiu, falou que eu poderia dar o
rabinho que não teria perigo algum. Mas eu nunca dei, retruquei. E ele disse
que sempre tem a primeira vez. Aí topei e ele pediu que eu chupasse bastante o
pau dele, me colocou de quatro, deu uma cuspida, enfiou o dedo e depois me
comeu. Foi tudo muito rápido, mas como eu não tinha achado ruim, depois voltei
a dar... rsss.
Dos homens, o melhor relato foi o do Heitor.
- Vocês podem rir de mim, mas sabe como é,
quando a gente é solteiro faz coisas que todo mundo duvida. E eu fiz, com uma
japonesinha, cuja existência eu fiquei sabendo por anúncio no jornal. Estava
lá, às claras, a japonesa que goza muito quando faz anal.
Fiquei curioso, telefonei, marquei com ela. A
voz dela era bem simpática, mas não tinha sotaque, então já imaginei que estava
comprando gato por lebre.
Mas era japonesa, mesmo, de verdade, me
mostrou os documentos dela. Claro que perguntei o que mais ela fazia, mas ela
disse que só anal. Na xotinha, nem pensar. Mas chupava, gostei do boquete que
ela me fez e depois ela me passou o Ky (prevenida, ela...) e lá fomos nós...
Foram três: no sofá, na cama e na mesa. E quanto ao tal “goza muito”...
sinceridade, não senti firmeza nos gemidos dela não, achei que ele fingia muito
bem.
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