sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016

Quando a diarista viu o patrão nu, não resistiu

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Quando a diarista viu o patrão nu, não resistiu
(escrito por Kaplan)  

Meu amigo Ademir se divorciou e foi morar sozinho em um apartamento menor, deixando a casa para a ex-esposa e os filhos. Conversou com Luiza, a diarista que os atendia há mais de cinco anos e ela concordou em ir uma vez na semana para fazer a limpeza no pequeno apartamento e também passar as roupas dele. Ele mesmo lavava, na máquina, é claro, e deixava para o dia em que ela iria. 

Não era muito trabalho para ela, moça ainda, forte. O apartamento era o que chamamos de quitinete, um quarto, uma sala, um banheiro e uma cozinha. Ela limpava tudo isso em menos de uma hora e aí cuidava das roupas. Passá-las era mais demorado. Mas, geralmente, chegando às 8 horas, às 13 horas ou, no máximo, às 14, ela já fechava o apartamento, jogando a chave por debaixo da porta.

Eles tinham um bom relacionamento desde a época em que ele ainda não se divorciara. Ela pedia conselhos sobre quase tudo e ele não se furtava a dar. 

Porém, o Ademir era um bocado safado e não tirava os olhos das pernas da Luiza, que sempre trabalhava de bermuda ou de short. Eram pernas bem torneadas, bonitas mesmo. E isso o excitava.

Sabia que ela já tivera muitos relacionamentos, com namorados que quase nunca eram boas pessoas, ela comentava com ele e com a ex-esposa e eles a aconselhavam a largar os “bandidos” e procurar um cara mais sério.

E, uma manhã, acabou acontecendo. Ela chegou, ele a recebeu e foi tomar banho. Ela sempre iniciava a limpeza pela sala e quando terminou, dirigiu-se ao banheiro. Só que ele ainda estava lá, com a toalha amarrada na cintura e terminando de fazer a barba.

- Ó... desculpe, seu Ademir, eu achei que o senhor já tinha acabado...
- Já acabei sim, Luiza, pode entrar, estou de saída. 

Só que quando ele foi sair, a toalha saiu primeiro do corpo dele e ela arregalou os olhos vendo o pau do Ademir, que tinha um tamanho acima da média.

- Seu Ademir... o que que é isso?
- Não sabe? Nunca viu um?
- Já, já vi muitos, mas assim... não.
- O que achou? Ele é feio?
- De jeito nenhum, é lindo.
- Obrigado... ficou com vontade?

Ela ficou vermelha antes de confessar que sim. E ele, então, puxou-a ao seu encontro.
Abraçou-a, ela de costas para ele, sentindo o pau dele crescer ao contato com suas coxas e sentiu as mãos dele pegando nos seios, por cima da blusa. Gemeu e não resistiu, pegou no pau dele e adorou vê-lo ficar completamente rijo em sua mão. Nem notou que o patrão tirava sua blusa, seu sutiã, seu shortinho e sua calcinha. Quando percebeu, já estava nua, e ele a colocava ajoelhada na bancada da pia, e lambia sua bunda, seu cuzinho e sua xotinha.

Nunca ela tivera esse tipo de experiência com os “bandidos” que a comeram. Gemeu, enlouquecida com a língua do Ademir.

Olhava-se no espelho e via suas pupilas dilatadas, seus lábios tremendo... e deu outro gemido profundo quando sentiu que ele parava de chupá-la e enfiava o pau dentro de sua xotinha.

- Por favor, seu Ademir... mete gostoso! Quero gozar muito com o senhor!

Ele bombava sem parar, arriscando-se até a um desastre, pois ela batia com a cabeça no espelho e poderia quebrá-lo. Preferiu, então, mudar.

Colocou-a sentada e voltou a meter, deliciando-se vendo as expressões do rosto dela, que traduziam o enorme prazer que ela estava sentindo com ele. 

Mais confortável: foram para o chão, ele continuou a comê-la pela frente e depois tornou a colocá-la de quatro e terminaram gozando com ele bombando furiosamente na xotinha dela.

Estavam suados, os dois. Ela olhava para ele, meio envergonhada. Ele a levantou, foram ambos para baixo do chuveiro onde mais carícias foram feitas, mais chupadas foram dadas. Mas ficou nisso, porque ele tinha horário.

Daquele dia em diante, Ademir já esperava a Luiza pelado e transavam loucamente antes de ele ir trabalhar e ela cuidar da faxina e das roupas dele.

Quando perguntamos a ele, um dia, se pretendia casar de novo, ele só deu uma gargalhada e perguntou:
- Pra quê?

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