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Quando a
diarista viu o patrão nu, não resistiu
(escrito por Kaplan)
Meu amigo Ademir se divorciou e foi morar sozinho
em um apartamento menor, deixando a casa para a ex-esposa e os filhos.
Conversou com Luiza, a diarista que os atendia há mais de cinco anos e ela
concordou em ir uma vez na semana para fazer a limpeza no pequeno apartamento e
também passar as roupas dele. Ele mesmo lavava, na máquina, é claro, e deixava
para o dia em que ela iria.
Não era muito trabalho para ela, moça ainda,
forte. O apartamento era o que chamamos de quitinete, um quarto, uma sala, um
banheiro e uma cozinha. Ela limpava tudo isso em menos de uma hora e aí cuidava
das roupas. Passá-las era mais demorado. Mas, geralmente, chegando às 8 horas,
às 13 horas ou, no máximo, às 14, ela já fechava o apartamento, jogando a chave
por debaixo da porta.
Eles tinham um bom relacionamento desde a época em
que ele ainda não se divorciara. Ela pedia conselhos sobre quase tudo e ele não
se furtava a dar.
Porém, o Ademir era um bocado safado e não tirava
os olhos das pernas da Luiza, que sempre trabalhava de bermuda ou de short.
Eram pernas bem torneadas, bonitas mesmo. E isso o excitava.
Sabia que ela já tivera muitos relacionamentos,
com namorados que quase nunca eram boas pessoas, ela comentava com ele e com a
ex-esposa e eles a aconselhavam a largar os “bandidos” e procurar um cara mais
sério.
E, uma manhã, acabou acontecendo. Ela chegou, ele
a recebeu e foi tomar banho. Ela sempre iniciava a limpeza pela sala e quando
terminou, dirigiu-se ao banheiro. Só que ele ainda estava lá, com a toalha
amarrada na cintura e terminando de fazer a barba.
- Ó... desculpe, seu Ademir, eu achei que o senhor
já tinha acabado...
- Já acabei sim, Luiza, pode entrar, estou de
saída.
Só que quando ele foi sair, a toalha saiu primeiro
do corpo dele e ela arregalou os olhos vendo o pau do Ademir, que tinha um
tamanho acima da média.
- Seu Ademir... o que que é isso?
- Não sabe? Nunca viu um?
- Já, já vi muitos, mas assim... não.
- O que achou? Ele é feio?
- De jeito nenhum, é lindo.
- Obrigado... ficou com vontade?
Ela ficou vermelha antes de confessar que sim. E
ele, então, puxou-a ao seu encontro.
Abraçou-a, ela de costas para ele, sentindo o pau
dele crescer ao contato com suas coxas e sentiu as mãos dele pegando nos seios,
por cima da blusa. Gemeu e não resistiu, pegou no pau dele e adorou vê-lo ficar
completamente rijo em sua mão. Nem notou que o patrão tirava sua blusa, seu
sutiã, seu shortinho e sua calcinha. Quando percebeu, já estava nua, e ele a
colocava ajoelhada na bancada da pia, e lambia sua bunda, seu cuzinho e sua
xotinha.
Nunca ela tivera esse tipo de experiência com os
“bandidos” que a comeram. Gemeu, enlouquecida com a língua do Ademir.
Olhava-se no espelho e via suas pupilas dilatadas,
seus lábios tremendo... e deu outro gemido profundo quando sentiu que ele
parava de chupá-la e enfiava o pau dentro de sua xotinha.
- Por favor, seu Ademir... mete gostoso! Quero
gozar muito com o senhor!
Ele bombava sem parar, arriscando-se até a um
desastre, pois ela batia com a cabeça no espelho e poderia quebrá-lo. Preferiu,
então, mudar.
Colocou-a sentada e voltou a meter, deliciando-se
vendo as expressões do rosto dela, que traduziam o enorme prazer que ela estava
sentindo com ele.
Mais confortável: foram para o chão, ele continuou
a comê-la pela frente e depois tornou a colocá-la de quatro e terminaram
gozando com ele bombando furiosamente na xotinha dela.
Estavam suados, os dois. Ela olhava para ele, meio
envergonhada. Ele a levantou, foram ambos para baixo do chuveiro onde mais
carícias foram feitas, mais chupadas foram dadas. Mas ficou nisso, porque ele
tinha horário.
Daquele dia em diante, Ademir já esperava a Luiza
pelado e transavam loucamente antes de ele ir trabalhar e ela cuidar da faxina
e das roupas dele.
Quando perguntamos a ele, um dia, se pretendia
casar de novo, ele só deu uma gargalhada e perguntou:
- Pra quê?
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