terça-feira, 23 de fevereiro de 2016

O vizinho não deixava Meg em paz



(escrito por Kaplan) 

Quando cheguei em casa, vi que Meg terminava de tomar seu banho. Entre no banheiro, ela estava sentada no vaso, nua, passando hidratante no corpo. Falei com ela para não sair daquela posição, corri, peguei e máquina e bati uma foto. 

foto: acervo Kaplan

Aí ela desabafou comigo.

- Meu bem, acho que você terá de conversar com nosso vizinho, o Cláudio. Ele não me dá sossego! Está vindo aqui todas as manhãs!
- Você não está gostando?
- Gosto demais, ele trepa bem demais! Mas, preciso fazer coisas e ele acaba me impedindo, porque não sai daqui, tem dias que me come duas vezes... não sei o que fazer, já pedi a ele que não venha todos os dias, mas ele não me escuta. Acho que, se você falar, ele vai ouvir!
- Não é mais fácil você não abrir a porta?
- Achei que seria, tentei isso outro dia. Ele bateu a campainha umas cinco vezes e depois parece que tinha desistido. Aí, meia hora depois toca o telefone, eu atendo. E ele fala que já que estou em casa, que eu abra a porta... então não posso usar esse estratagema, porque se o telefone toca eu tenho de atender, pode ser você, alguém da família... né?
- Está bem, vou falar com ele. Na certa ele vai perguntar quantos dias pode vir. O que você quer que eu diga?
- No máximo duas manhãs. Terça e quinta, resolve assim com ele, porque aí eu sei que tenho as manhãs de segunda, quarta e sexta pra mim.
- Será que a mulher dele sabe?
- Sabe não, já perguntei e ele disse que ela nem sonha. Mas é o tal negócio, ela trabalha de manhã e de tarde, como todo mundo. Ele trabalha de tarde e de noite!

Já que a situação era essa, o jeito foi eu ir conversar com ele. Na manhã seguinte, depois de ver que a esposa dele saíra, fui até lá, ele me recebeu assustado e eu expliquei o que Meg tinha me falado e estabeleci que se não fosse assim, não seria mais de jeito algum. E ainda ameacei contar pra esposa dele se ele furasse o esquema. Ele teve de concordar e então só ia nas manhãs de terças e quintas.

Meg me contou, na primeira terça em que ele foi depois da conversa, que ele chegou meio chateado e eles tiveram uma conversa antes de transar. Ela disse que havia pedido muitas vezes e ele não a atendia, então não teve jeito senão me pedir para tomar à frente.
Depois da conversa chata, as coisas boas. 


Ele tirou a roupa dela, ela tirou a dele e começaram a se esfregar.
- O bom é que ele é muito gostoso, tem um pau maravilhoso, que adoro chupar. E é o que faço sempre. Ele até fecha os olhos de tão bom que ele acha! E eu gosto muito também. Hoje não foi diferente, chupei aquela pica com uma vontade imensa. Sabe que eu senti falta dos dias que ele não veio? Incrível, mas não quero que mude, se não vou acabar cansando.
Então, depois do boquete, ele me pegou de jeito! Me pôs de quatro no sofá e me comeu gostoso, parecia também que estava com saudades, porque caprichou! Estava uma fúria, o rapaz! Acho que foi a melhor trepada que demos, desde que a coisa começou.
Até em pé ele me comeu, acredita?
Me encostou ali na parede, abriu minhas pernas e enfiou a pica dentro de mim, e tome bombada!   


E ainda fomos para um banho, foi lá que gozei, sentada no pau dele. Ele deitou no chão do boxe, eu sentei em cima e pulei até gozar.
Ele ainda tentou me convencer que podia vir três vezes por semana e não duas, mas não abri mão. Falei com ele que ou era do jeito que ele combinara com você, ou era de jeito nenhum.
Ele se convenceu depois que fiz ele lembrar que hoje tinha sido a melhor de todas. Ele concordou. Agora, vamos esperar a quinta-feira!


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