(escrito por Kaplan)
Quando
cheguei em casa, vi que Meg terminava de tomar seu banho. Entre no banheiro,
ela estava sentada no vaso, nua, passando hidratante no corpo. Falei com ela
para não sair daquela posição, corri, peguei e máquina e bati uma foto.
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foto: acervo Kaplan |
Aí ela
desabafou comigo.
- Meu bem,
acho que você terá de conversar com nosso vizinho, o Cláudio. Ele não me dá
sossego! Está vindo aqui todas as manhãs!
- Você não
está gostando?
- Gosto demais,
ele trepa bem demais! Mas, preciso fazer coisas e ele acaba me impedindo,
porque não sai daqui, tem dias que me come duas vezes... não sei o que fazer,
já pedi a ele que não venha todos os dias, mas ele não me escuta. Acho que, se
você falar, ele vai ouvir!
- Não é
mais fácil você não abrir a porta?
- Achei
que seria, tentei isso outro dia. Ele bateu a campainha umas cinco vezes e
depois parece que tinha desistido. Aí, meia hora depois toca o telefone, eu
atendo. E ele fala que já que estou em casa, que eu abra a porta... então não
posso usar esse estratagema, porque se o telefone toca eu tenho de atender,
pode ser você, alguém da família... né?
- Está
bem, vou falar com ele. Na certa ele vai perguntar quantos dias pode vir. O que
você quer que eu diga?
- No
máximo duas manhãs. Terça e quinta, resolve assim com ele, porque aí eu sei que
tenho as manhãs de segunda, quarta e sexta pra mim.
- Será que
a mulher dele sabe?
- Sabe
não, já perguntei e ele disse que ela nem sonha. Mas é o tal negócio, ela trabalha
de manhã e de tarde, como todo mundo. Ele trabalha de tarde e de noite!
Já que a
situação era essa, o jeito foi eu ir conversar com ele. Na manhã seguinte,
depois de ver que a esposa dele saíra, fui até lá, ele me recebeu assustado e
eu expliquei o que Meg tinha me falado e estabeleci que se não fosse assim, não
seria mais de jeito algum. E ainda ameacei contar pra esposa dele se ele
furasse o esquema. Ele teve de concordar e então só ia nas manhãs de terças e
quintas.
Meg me
contou, na primeira terça em que ele foi depois da conversa, que ele chegou
meio chateado e eles tiveram uma conversa antes de transar. Ela disse que havia
pedido muitas vezes e ele não a atendia, então não teve jeito senão me pedir
para tomar à frente.
Depois da
conversa chata, as coisas boas.
Ele tirou
a roupa dela, ela tirou a dele e começaram a se esfregar.
- O bom é
que ele é muito gostoso, tem um pau maravilhoso, que adoro chupar. E é o que
faço sempre. Ele até fecha os olhos de tão bom que ele acha! E eu gosto muito
também. Hoje não foi diferente, chupei aquela pica com uma vontade imensa. Sabe
que eu senti falta dos dias que ele não veio? Incrível, mas não quero que mude,
se não vou acabar cansando.
Então,
depois do boquete, ele me pegou de jeito! Me pôs de quatro no sofá e me comeu
gostoso, parecia também que estava com saudades, porque caprichou! Estava uma
fúria, o rapaz! Acho que foi a melhor trepada que demos, desde que a coisa
começou.
Até em pé
ele me comeu, acredita?
Me
encostou ali na parede, abriu minhas pernas e enfiou a pica dentro de mim, e
tome bombada!
E ainda
fomos para um banho, foi lá que gozei, sentada no pau dele. Ele deitou no chão
do boxe, eu sentei em cima e pulei até gozar.
Ele ainda
tentou me convencer que podia vir três vezes por semana e não duas, mas não
abri mão. Falei com ele que ou era do jeito que ele combinara com você, ou era
de jeito nenhum.
Ele se
convenceu depois que fiz ele lembrar que hoje tinha sido a melhor de todas. Ele
concordou. Agora, vamos esperar a quinta-feira!
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