(escrito por Kaplan)
Ludmila
era uma jovem de 26 anos, muito safadinha e muito gostosinha. E ainda era
bafejada pela sorte.
Querem um
exemplo? Ela mesma me contou que um belo dia tinha acordado, estava só de
lingerie, e resolveu, já que não tinha nada para fazer, tomar um belo banho de
banheira. Sim, no quarto da mãe dela havia uma hidro e, de vez em quando, ela
ficava algumas horas lá, se deliciando.
Pois bem,
resolveu isso e se encaminhou para a suíte, sabendo que a mãe e o irmão já
tinham saído para trabalhar. Só que... quando ela entrou no banheiro... tinha
alguém lá e não era da família. Era o Adão, o zelador do prédio, que a mãe dela
havia pedido para ver o que havia de errado justamente com a banheira...
E lá
estava ela, de lingerie, na frente do Adão, um cara de quase 1,90m, que, tão
safado quanto Ludmila, parou o que fazia e ficou olhando-a de alto a baixo.
Ela
esbravejou, assustada:
- Mas o
que você está fazendo aqui, Adão?
- Sua mãe
mandou eu ver o que estava esquisito aqui na banheira... me deixou aqui e foi
trabalhar!
- E já
acabou?
- Ainda
não, fiquei admirando a beleza deste banheiro e não imaginei que veria uma
beleza ainda maior...
Ludmila
sorriu. Ele era um safado mesmo. Mas gostou de ver que a simples visão dela de
lingerie já fazia com que movimentos suspeitos acontecessem dentro da calça
dele.
- Estou
vendo que alguém ficou excitado com a minha presença...
- E como
não ficaria? Você é deliciosa, Ludmila... já fiz muitas homenagens pra você
quando te via de biquíni na piscina.
- E você
se contenta em fazer homenagens? Não gosta de algo mais?
- Gosto sim,
se você estiver afim, estou pronto!
- Deixa eu
ver, se eu gostar, quem sabe?
Ele
abaixou a calça e mostrou o pau já duro pra ela, que aprovou. Mas fez questão
de pegar nele, examiná-lo com atenção e depois colocar na boca e fazer um belo
boquete. E Adão não perdeu tempo, vendo que ela estava afim, tirou o sutiã e a
calcinha dela. Colocou-a sentada na borda da banheira, ajoelhou-se e deu-lhe
uma chupada “daquelas”, que fez Ludmila se arrepiar por inteiro e gemer
gostoso.
Mantendo-a
onde estava, ele apenas se ergueu e enfiou o pauzão na xotinha dela, que se
contraiu toda. Gostoso demais! E ficou recebendo as bombadas firmes dele,
gemendo sem parar e sem se preocupar se alguém iria ouvir. Como é que ela nunca
tinha reparado no Adão? Ali, pertinho, à sua disposição e com aquela energia e
competência toda...
- Uau...
mete mesmo Adão... to gostando muito, quero gozar bastante... enfia tudo!
Ele quase
enlouquecia ouvindo-a falar daquele jeito. E mandava lenha! Quando sentiu que
ela estava quase gozando, levantou-a, ele se sentou onde ela estava e ele a fez
sentar-se em seu pau e mandou que ela o cavalgasse. Ela estava já quase sem
forças, e ele teve de ajudá-la a pular, segurando em sua cintura e levantando-a
e abaixando-a. Ao gozar, ela apertou o pau dele com sua xotinha e deixou-se
cair sobre o peito dele.
Ele deu um
descanso para ela e depois a colocou de quatro e meteu de novo, mais bombadas
que faziam Ludmila quase desfalecer.
Ela voltou
a chupar o pau dele e ele gozou em sua boca, rosto, seios...
- Conserta
logo essa banheira, Adão, que vou precisar de ficar deitada aí um bom tempo pra
me recuperar... – deitada no chão, ela nem conseguia se levantar direito. E
ficou assistindo aquele homenzarrão, pelado, verificando o que havia de errado,
logo consertando. Enquanto ela punha a água dentro da banheira, ele se vestiu e
se preparou para sair.
- Fecha a
porta, eu vou ficar aqui mesmo. E Adão... me faz um favor... de vez em quando
você espera o povo daqui sair de casa e vem aqui consertar alguma coisa... você
conserta muito bem!!!
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