(escrito por Kaplan)
Madalena
estava perturbada. Nunca pensara que ia acontecer com ela o que acontecera. Ela
estava em casa, uma tarde, e seu filho Norberto, um garotão que deixava as
colegas da faculdade doidinhas por ele, estava no banheiro, tomando banho.
Ela via TV
e ouviu que Norberto a chamava. Chegou perto da porta do banheiro e perguntou o
que era, ele pediu que ela levasse a toalha, havia esquecido de pegar.
Ela foi ao
quarto dele, pegou a toalha que ele esquecera em cima da cama e levou ao
banheiro. Inocentemente, ao ver que a porta não estava trancada, ela entrou
para entregar a toalha a ele, pois viu que o chuveiro já tinha sido desligado.
E aí...
tremeu nas bases. O que era aquilo! Seu filho tinha um pinto que pareceu a ela
gigantesco, pois o que ela conhecera antes, de seu ex-marido, devia ser a
metade do que o filho tinha. Ficou sem ação, olhando para ele, e sem entregar a
toalha.
- Mãe...
me dá a toalha!
- A
toalha... ah, sim, a toalha, toma aqui meu filho.
Saiu do
banheiro suando frio.
Não parou
de pensar um só minuto no que vira. Voltou a ver a TV, mas não conseguia se
concentrar em nada. Só via aquele pintão.
Dali a
pouco ele chegou na sala. Foram fazer um lanche e o silêncio era constrangedor,
bem ao contrário dos outros dias quando eles conversavam bastante, riam.
Naquela tarde o lanche foi engolido no mais absoluto silêncio.
Até que
ela não aguentou mais e falou.
- Filho...
eu sei que isso não é normal, afinal você já tem 24 anos, mas me diga, o que é
isso que você tem entre as pernas? Nunca vi nada parecido!
- O que é
isso, mãe! Não sabe o que tenho aqui? Até parece que você nunca me deu banho!
-
Norberto, a última vez que te dei banho você tinha seis anos. Tudo bem que já
dava pra ver que era bem grandinho, mas eu nunca imaginaria que chegasse ao
ponto que chegou. Fiquei quase paralisada quando vi.
- Mãe...
que coisa mais maluca você está dizendo.
- Eu sei,
por isso que te falei que não era normal o que eu ia dizer. Mas eu tinha de te
falar, não podia ficar com isso entalado em minha garganta. É admirável. Deixa
eu ver de novo?
- Mãe...
acha isso certo?
- Claro
que é, sou sua mãe!
Timidamente,
ele abriu a calça e mostrou a ela. Ela ajoelhou na frente dele e ficou olhando.
Uma súbita vontade fez com que ela pegasse nele, medisse com a mão espalmada. E
de tanto pegar... ele começou a crescer, a crescer e ela foi ficando mais
admirada ainda, porque o bicho era realmente enorme.
Esqueceu
de tudo e deu um aperto no pinto dele que gemeu e ela, transtornada, enfiou na
boca e começou a fazer um boquete.
Norberto
estava apavorado, não entendia o que a mãe estava fazendo. Mas... como era
gostoso aquilo, sua mãe chupava melhor que as namoradinhas que ele arrumava.
Conformou-se, deixou a mãe fazer o que queria.
Madalena
já estava completamente louca, e foi tirando a roupa do filho, tirou tudo e
começou a se despir, tirou a blusa e virou-se de costas para Norberto
desabotoar o sutiã. Ele começou a entrar no clima, estava vendo não a mãe, mas
uma mulher adorável. Viu Madalena nua. Era a primeira vez que ele via e
observou que ela tinha tudo no lugar. Quase 50 anos e o corpo primoroso.
Ela
sentou-se na mesa e abriu as pernas, mostrando a xotinha peludinha e Norberto,
encantado, ajoelhou-se e deu uma bela chupada nela. Aquilo foi como um raio que
percorreu o corpo de Madalena. Tinha já muitos meses que ninguém a visitava em
seus mais recônditos lugares. E Norberto sabia o que fazer com a língua,
deixou-a alucinada.
Aí ela
desceu da mesa e sentou-se numa cadeira.
- Me come!
- Tem
certeza, mãe?
- Tenho,
eu quero, depois a gente vê se é pecado ou não, mas eu quero agora!
Não foi
fácil entrar com tudo dentro dela, ela estava bem fechadinha, mas, finalmente,
ele conseguiu e começou a bombar e Madalena a gemer e dali eles foram para o
tapete, ela o cavalgou, ele a comeu de ladinho, ela ficou de quatro e ele a
comeu assim também e ela, já tendo gozado, pôs o pinto dele na boca e o chupou
até ele gozar.
Sem falar
nada, cada um foi para seu quarto e dormiram.
Quando
Norberto saia com alguma colega da faculdade, a comparação era inevitável e ele
via que Madalena estava muito à frente de qualquer uma delas. Então, quando
voltava para casa, ia para a cama dela e se amavam freneticamente!
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