(escrito por Kaplan)
Vou lhes apresentar os personagens dessa
história. São irmãos, Lídia e Amauri, ela com 28 anos e ele com 26, ambos
solteiros, ambos sem compromisso com quem quer que seja, mas fãs de uma balada,
fãs de “ficarem” com gatos e gatas, respectivamente.
Ela: morena, cabelos compridos, magra, seios
médios e bumbum saliente. Deliciosa!
Ele: moreno, malhado, um pau de 18cm que, na
opinião da irmã era delicioso também!
Ei-los chegando de uma balada, sexta à noite,
ou melhor, já era sábado, olharam no relógio e viram que passava das duas
horas. Os pais não estavam, como todo fim de semana, eles viajavam para o sítio
na sexta-feira, assim que saiam do trabalho. Ambos eram médicos.
Os dois chegaram e foram direto para o quarto
dela, deitaram-se na cama e ficaram comentando sobre o que rolara na balada.
foto: Kaplan |
- Cara, fiquei com dois carinhas super
simpáticos. Claro que foi com um de cada vez. Logo que a gente chegou um deles
parou na minha frente, me olhou de um jeito que me fez ficar arrepiada, fomos
dançar, depois fomos lá pra varanda e rolou muito beijo. Estou com o telefone
dele aqui, me pediu para ligar, quer sair comigo de qualquer jeito. Prometi que
iria ligar e me afastei, com a desculpa de que tinha visto umas amigas. De
fato, tinha, e fui conversar com elas e ai fiquei conhecendo o outro carinha.
Safado! Me tirou pra dançar também e depois me puxou para aquele cantinho mais
escuro, perto de onde o conjunto fica e ali ele me pegou de jeito. Beija muito
gostoso também e te falei, é safado, pegou nos meus peitos. A noite foi ótima e
procê, foi também?
- Foi sim, fiquei com uma menina só, mas demos
um balaço legal, deu pra passar a mão nos peitinhos dela, beijamos muito. Foi
ótimo!
Ao comentarem tudo isso, o tesão tomou conta
dos dois, eles ficaram sentados frente a frente, olhando-se com sorrisos
safadíssimos e logo estavam rolando na cama aos beijos e amassos.
As roupas começaram a ser tiradas, sem que os
beijos fossem interrompidos e ela foi chupar o delicioso pau dele, já bem rijo.
Chupou bastante e ele ficou provocando o tesão dela:
- Tá pensando que tá chupando o carinha que te
deu o telefone?
Sem tirar a boca do pau dele, ela levantou os
olhos, encarando-o e balançou a cabeça. Estava sim. Ele fez movimentos com o
pau dentro da boca da irmã que ficou alucinada com aquilo.
Tratou de sentar e
cavalgar, seus longos cabelos esvoaçavam, Amauri olhava embevecido para ela.
Adorava a irmã, e por serem parceiros de cama, não achava necessário arrumar
uma namorada. Ela também não arrumava pelo mesmo motivo. Mas aquelas “ficadas”
nas baladas serviam para incrementar as transas deles.
Virou-a, deu umas metidas de frente e depois a
comeu de cachorrinho, vendo-a gozar e derramando dentro dela seu gozo.
Cansados, dormiram, abraçadinhos e pelados. Só
foram acordar às 9 horas e ela foi contar que tinha sonhado que trepava com o
carinha que lhe dera o telefone. Pra quê? Atiçou o irmão, viu o pau dele
endurecendo e ficou cheia de tesão também.(
E aí, o inevitável, tornaram a transar. Ele a
chupou, ela o chupou, depois ele foi cavalgado e ela, em seguida, ficou de
quatro e ele a comeu por trás. Novo gozo duplo, que mereceu um banho demorado
dos dois, mas só com beijos e chupadas.
Olharam o relógio, já passava das 11 horas.
- Nada de café da manhã, né? Vamos ver o que
tem na geladeira para a gente almoçar.
Com todas as cortinas da casa fechadas,
andaram nus o tempo todo, fizeram o almoço juntos, almoçaram, depois foram para
a sala e se deitaram no tapete para ver algum filme.
Não demorou muito para que mudassem de ideia.
Voltaram para a cama e lá, entre carinhos, beijos, chupadas e amassos, rolou a
terceira sessão de sexo entre eles.
Vida boa eles tinham, depois de baladas e com
os pais bem distantes!
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