terça-feira, 1 de março de 2016

Depois da balada os irmãos se encontraram e se amaram



(escrito por Kaplan)

Vou lhes apresentar os personagens dessa história. São irmãos, Lídia e Amauri, ela com 28 anos e ele com 26, ambos solteiros, ambos sem compromisso com quem quer que seja, mas fãs de uma balada, fãs de “ficarem” com gatos e gatas, respectivamente.

Ela: morena, cabelos compridos, magra, seios médios e bumbum saliente. Deliciosa!

Ele: moreno, malhado, um pau de 18cm que, na opinião da irmã era delicioso também!

Ei-los chegando de uma balada, sexta à noite, ou melhor, já era sábado, olharam no relógio e viram que passava das duas horas. Os pais não estavam, como todo fim de semana, eles viajavam para o sítio na sexta-feira, assim que saiam do trabalho. Ambos eram médicos.

Os dois chegaram e foram direto para o quarto dela, deitaram-se na cama e ficaram comentando sobre o que rolara na balada. 

foto: Kaplan
- Cara, fiquei com dois carinhas super simpáticos. Claro que foi com um de cada vez. Logo que a gente chegou um deles parou na minha frente, me olhou de um jeito que me fez ficar arrepiada, fomos dançar, depois fomos lá pra varanda e rolou muito beijo. Estou com o telefone dele aqui, me pediu para ligar, quer sair comigo de qualquer jeito. Prometi que iria ligar e me afastei, com a desculpa de que tinha visto umas amigas. De fato, tinha, e fui conversar com elas e ai fiquei conhecendo o outro carinha. 

Safado! Me tirou pra dançar também e depois me puxou para aquele cantinho mais escuro, perto de onde o conjunto fica e ali ele me pegou de jeito. Beija muito gostoso também e te falei, é safado, pegou nos meus peitos. A noite foi ótima e procê, foi também?

- Foi sim, fiquei com uma menina só, mas demos um balaço legal, deu pra passar a mão nos peitinhos dela, beijamos muito. Foi ótimo!
Ao comentarem tudo isso, o tesão tomou conta dos dois, eles ficaram sentados frente a frente, olhando-se com sorrisos safadíssimos e logo estavam rolando na cama aos beijos e amassos. 

As roupas começaram a ser tiradas, sem que os beijos fossem interrompidos e ela foi chupar o delicioso pau dele, já bem rijo. Chupou bastante e ele ficou provocando o tesão dela:

- Tá pensando que tá chupando o carinha que te deu o telefone?

Sem tirar a boca do pau dele, ela levantou os olhos, encarando-o e balançou a cabeça. Estava sim. Ele fez movimentos com o pau dentro da boca da irmã que ficou alucinada com aquilo. 

Tratou de sentar e cavalgar, seus longos cabelos esvoaçavam, Amauri olhava embevecido para ela. Adorava a irmã, e por serem parceiros de cama, não achava necessário arrumar uma namorada. Ela também não arrumava pelo mesmo motivo. Mas aquelas “ficadas” nas baladas serviam para incrementar as transas deles.

Virou-a, deu umas metidas de frente e depois a comeu de cachorrinho, vendo-a gozar e derramando dentro dela seu gozo.

Cansados, dormiram, abraçadinhos e pelados. Só foram acordar às 9 horas e ela foi contar que tinha sonhado que trepava com o carinha que lhe dera o telefone. Pra quê? Atiçou o irmão, viu o pau dele endurecendo e ficou cheia de tesão também.(

E aí, o inevitável, tornaram a transar. Ele a chupou, ela o chupou, depois ele foi cavalgado e ela, em seguida, ficou de quatro e ele a comeu por trás. Novo gozo duplo, que mereceu um banho demorado dos dois, mas só com beijos e chupadas.

Olharam o relógio, já passava das 11 horas. 

- Nada de café da manhã, né? Vamos ver o que tem na geladeira para a gente almoçar.
Com todas as cortinas da casa fechadas, andaram nus o tempo todo, fizeram o almoço juntos, almoçaram, depois foram para a sala e se deitaram no tapete para ver algum filme.

Não demorou muito para que mudassem de ideia. Voltaram para a cama e lá, entre carinhos, beijos, chupadas e amassos, rolou a terceira sessão de sexo entre eles. 

Vida boa eles tinham, depois de baladas e com os pais bem distantes!  

Nenhum comentário:

Postar um comentário