Convidada
pelo dono do bar, acabou dando o rabinho para ele
(escrito por Kaplan)
Há mais tempo narrei uma transa de Meg com um
amigo nosso que abriu um bar e a convidou para a inauguração. Só que na
inauguração não tinha ninguém... nem garçons nem público... na verdade foi uma pre-estreia de inauguração
e significou nada mais nada menos que uma noite de trepadas dos dois.
Acho que a história correu de boca em boca e
um outro amigo nosso, Romero, deu o mesmo bote e teve o mesmo resultado. Juntar
a safadinha da Meg com o safado do Romero só podia rolar o que rolou...
Como ela já tinha caído uma vez na historia de
inauguração de bar, já foi desconfiada do que poderia acontecer. Eu estava
viajando e conversamos pelo skype antes de ela ir. Ela ainda não se decidira
qual roupa usaria e conversou comigo peladinha... um tesão!
- Qual sua opinião? É o velho golpe ou será
que é inauguração de verdade, com mil pessoas lá?
- Meu bem, eu acho que ele só quer inaugurar
com você. Conhecendo o Romero como a gente conhece, dá para quase ter certeza
de que é isso. Mas... sei lá.
- Aí vem a minha dificuldade. Que roupa vou
usar? Se eu tivesse certeza de que era apenas para transar, podia usar algo
mais esportivo, mas se não for, precisaria estar com um vestido, mais social,
né?
- É verdade, e não tenho como te ajudar
nessa... não faço a mínima ideia, mas pensa bem: ele tinha de inaugurar justo
quando eu estou viajando? Isso já dá uma boa dica, não acha?
- Você tem toda a razão! É um safado mesmo. Já
sei o que vou usar.
- Me conta depois, pode ligar o skype na hora
que você chegar, estarei aqui online.
- Não aguenta nem esperar para eu te contar
amanhã?
- Não... quero saber tudo hoje! Vai lá, mas
não desliga não, deixa eu ver você pondo a roupa.

Vê-la vestindo, vendo que ela não iria de
sutiã e vendo o decote traseiro me deixou de pau duro na hora. Mostrei a ela
que sorriu, me mandou um beijo e desligou. Já ia sair. Olhei no relógio, eram
20:14.
Fiquei vendo coisas na internet, depois vi um
filme na televisão do quarto do hotel onde eu estava hospedado. Olhei o
relógio, já passava de meia noite. Será que ela ainda iria demorar? Ainda bem
que era sábado e eu não teria de levantar cedo no dia seguinte. Resolvi esperar
mais um pouco. Que foi muito, ela chegou era quase uma e meia.
Como prometido, ela ligou o skype. Pelo estado
do cabelo dela eu vi que a inauguração tinha sido apenas a dois.
Ela sorriu e concordou.
- Querido, acertamos... ele só queria uma
pessoa lá, eu!
- E treparam loucamente, pelo visto...
- Sim, foram três!
- Uau!
- Deixa eu te contar amanhã... por favor,
estou um bagaço, ele acabou comigo...
- Conta só a primeira, deixa as duas para
amanhã, pode ser?
- Você é terrível, tá bom, mas não tente
mudar... só vou contar a primeira.
- Vamos lá.
- Bem, ao chegar lá e ver a rua vazia, logo
saquei que a inauguração seria só dos dois. Ele me esperava na porta,
estacionei o carro e desci. Entramos, ele me mostrou o bar, muito legal, e aí
já começou a me pegar. Me perguntou se eu já havia sacado qual era a
inauguração, eu respondi que sim. Então trocamos uns beijaços e amassos, e as
roupas foram retiradas. Ele nem esperou eu fazer um boquete, me levantou, me
colocou sentada no balcão e caiu de língua em minha bucetinha. Me lambeu até eu
começar a gemer, porque estava muito gostoso.
Subiu no balcão e ficou deitado atrás de mim e
foi enfiando o pau... me comeu de ladinho, bombou muito, mas gozou antes que eu
tivesse conseguido. Falou que estava doido demais para aquilo acontecer, pediu
desculpas e garantiu que a próxima seria melhor.
- Pronto, foi isso que aconteceu. Agora vou te
fazer um show, tirar a roupa e deitar bem pelada. E trate de desligar e só
amanhã quando eu acordar é que te chamarei para contar o resto.
A última cena que vi foi ela totalmente nua se
inclinando para desligar o computador.
Podem imaginar o horário que ela acordou, eram
quase dez horas. Eu já tinha acordado, descido para o restaurante, tomado o
café, olhado os jornais, imaginava que ela iria demorar mesmo, mas desde as 9
horas que eu já estava online esperando o chamado dela.
De fato, assim que acordou, ela ligou, se
mostrou nua, falou para eu esperar que ela iria ao banheiro fazer um xixi.
Esperei, ela voltou, toda penteada, mas ainda toda nua. Sentou-se e voltou a me
contar.
- Pois é, depois da primeira, que não foi a
melhor pra mim, ficamos rodando pelo bar, ele abriu um uísque, tomamos alguns
goles, ele falava dos planos, eu dei algumas ideias para ele... e logo
estávamos nos agarrando de novo.
Fiz um boquete, o bicho endureceu de vez e aí
eu fiz questão de dar uma cavalgada e cavalguei bastante, queria já gozar para
evitar outro vexame dele, mas ele aguentou bem e eu é que cansei de tanto
pular, então ele me colocou sentada em uma mesa e meteu de frente e bombou
demais... aí consegui gozar.
Mais uísques, mais conversas e quando ele
sentiu que estava pronto de novo, me convenceu a dar o cuzinho pra ele,
alegando que isso fazia parte da tradição germânica, veio com uma história tão
maluca que eu morri de rir, mas não recusei, deixei ele enfiar o pau no meu
cuzinho e aguentei o terceiro gozo dele.
- Uau... muito bom! Entendo porque você chegou
tão cansada!
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