terça-feira, 22 de março de 2016

Que presente! O pai de Julia deixou-a a sós com o tio querido!



Que presente! O pai de Julia deixou-a a sós com o tio querido!
(escrito por Kaplan)

Foi num dia qualquer, de um mês qualquer. Julia e seu pai estavam em casa, na parte da tarde. Ela não tinha nada para fazer, via televisão. Ele arrumava uns papeis que, pelos resmungos que dava, Julia logo identificou que eram papeis relacionados com a declaração de imposto de renda. Todo ano era a mesma coisa: o pai deixava para arrumar tudo faltando poucos dias e o contador que fazia a declaração para ele exasperava-se e não parava de telefonar, ameaçando não fazer a declaração se ele não entregasse tudo logo. 

Eis que batem a campainha. Ela foi atender, pensando que seria a irmã, a única pessoa que poderia estar ali naquele horário. Então, não se preocupou em colocar alguma roupa, foi com o que estava vestindo, uma camisolinha que, que fazia jus ao diminutivo: era tão curta que a calcinha podia ser vista sem qualquer dificuldade.

Ela arregalou os olhos quando viu o tio taradinho, sorridente. Fez um sinal rápido para ele de que havia gente na casa, ele entendeu e entrou sem fazer nenhuma gracinha. Foi até o escritório onde o pai dela estava, cumprimentou-o.

- Dei uma passadinha rápida aqui, tinha muito tempo que não via ninguém, mas estou vendo que você está muito ocupado, não vou te perturbar. Vou conversar com a Julia até você ficar livre dessa papelada.

Foi para a sala, sentou-se no sofá ao lado dela. O olhar dos dois era muito sintomático: ambos estavam morrendo de tesão. Mas como? Com o pai ali era impossível! 

 Para não dar pistas, ficaram conversando em voz alta sobre assuntos banais, viagens, essas coisas. Mas ela, safadinha como era, de olho na porta do escritório do pai, procurava tesar o tio. Sentava de frente para ele, com as pernas abertas e ele via a calcinha dela. Ela adorou quando ele pegou uma almofada e colocou no colo, sinal de que estava de pau duro e que não queria dar bandeira. Ela passou a língua nos lábios, dando a entender que queria chupá-lo e para tesá-lo ainda mais, deixava que ele visse lances dos seios dela.

Já estavam desesperados, os dois, sem saber como resolveriam a situação, quando o pai dela entrou na sala, com uma pasta cheia de papeis e disse que queria de ir até o escritório do contador e que, provavelmente, demoraria umas duas horas para voltar.

- Me desculpe, cunhado, mas não tenho como deixar isso aqui para depois. Meu contador já está enlouquecido comigo, tenho de resolver tudo hoje, sem falta.
- Não se preocupe, vai tranquilo, eu passei só para uma visitinha mesmo, daqui a pouco vou embora, assim que a Julia me oferecer um cafezinho.
- Isso, filha, faz um café para seu tio. Se sua mãe ligar, dê o recado a ela.
- Pode ir tranquilo, pai.

Mal acreditando na sorte que tiveram, assim que ouviram o barulho da chave trancando a porta da sala, eles se olharam, sorrindo gulosamente um para o outro.

- Eu também estou doida para começar, tio, mas vamos esperar uns 15 minutos, para ter certeza de que ele não esqueceu nada. Quase sempre esquece...
- Então vamos lá fazer o café.

Foram para a cozinha com ele pegando no bumbum de Julia, que ria, e se contorcia toda.
Chegaram lá e ele exigiu que ela tirasse a camisola para fazer o café.

- Tio...e se o pai voltar?
- A gente ouve o barulho da chave e essa camisola é muito fácil de vestir... 


foto: Kaplan
Ela concordou, tirou a camisola e ficou só de calcinha. Vê-la inclinada, preparando o café, deixou o tio completamente louco. Que bunda mais gostosa!

Não conseguiu resistir, ajoelhou atrás dela e ficou beijando, apalpando, lambendo o bumbum da sobrinha, que já não estava mais preocupada com uma possível volta do pai. Relaxou e entregou-se às mãos e boca daquele tio que sempre lhe proporcionava prazeres e mais prazeres.

Viu sua calcinha ser retirada e a língua dele passou do cuzinho à xotinha. Ela gemeu, aquilo era delicioso!
Alucinada, carregou o tio para a sala, chupou o pau dele e depois sentou-o e sentou-se em cima dele, cavalgando-o, sem parar de gemer um só minuto. Que pau gostoso ele tinha, ela sempre adorava cavalgar, mas dar pra ele era tudo de bom, não importava a posição. Mesmo porque dificilmente o tio ficava só em uma, ele sempre variava. 

 E variou, comendo-a de cachorrinho, e depois deixou que ela o cavalgasse outra vez, foi quando ela, já exaurida, gozou e deixou seu corpo cair sobre o do tio. Ficaram ali um tempo, em silêncio, sentindo suas respirações ofegantes pouco a pouco voltarem ao normal.

- Tio, cada dia que passa você me faz ter prazer maior... que descoberta que eu fiz com você, hein?
- E pensar que num primeiro momento você teve medo e não quis... custei a te convencer!
- É verdade. Nunca imaginei que teria tanto tesão na minha vida!
- E enquanto eu der conta... pode ter certeza de que você vai ter muito tesão!!!


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