Que
presente! O pai de Julia deixou-a a sós com o tio querido!
(escrito por Kaplan)
Foi num dia qualquer, de um mês qualquer.
Julia e seu pai estavam em casa, na parte da tarde. Ela não tinha nada para
fazer, via televisão. Ele arrumava uns papeis que, pelos resmungos que dava,
Julia logo identificou que eram papeis relacionados com a declaração de imposto
de renda. Todo ano era a mesma coisa: o pai deixava para arrumar tudo faltando
poucos dias e o contador que fazia a declaração para ele exasperava-se e não
parava de telefonar, ameaçando não fazer a declaração se ele não entregasse
tudo logo.
Eis que batem a campainha. Ela foi atender,
pensando que seria a irmã, a única pessoa que poderia estar ali naquele
horário. Então, não se preocupou em colocar alguma roupa, foi com o que estava
vestindo, uma camisolinha que, que fazia jus ao diminutivo: era tão curta que a
calcinha podia ser vista sem qualquer dificuldade.
Ela arregalou os olhos quando viu o tio
taradinho, sorridente. Fez um sinal rápido para ele de que havia gente na casa,
ele entendeu e entrou sem fazer nenhuma gracinha. Foi até o escritório onde o
pai dela estava, cumprimentou-o.
- Dei uma passadinha rápida aqui, tinha muito
tempo que não via ninguém, mas estou vendo que você está muito ocupado, não vou
te perturbar. Vou conversar com a Julia até você ficar livre dessa papelada.
Foi para a sala, sentou-se no sofá ao lado
dela. O olhar dos dois era muito sintomático: ambos estavam morrendo de tesão.
Mas como? Com o pai ali era impossível!
Para não dar pistas, ficaram conversando em
voz alta sobre assuntos banais, viagens, essas coisas. Mas ela, safadinha como
era, de olho na porta do escritório do pai, procurava tesar o tio. Sentava de
frente para ele, com as pernas abertas e ele via a calcinha dela. Ela adorou
quando ele pegou uma almofada e colocou no colo, sinal de que estava de pau
duro e que não queria dar bandeira. Ela passou a língua nos lábios, dando a
entender que queria chupá-lo e para tesá-lo ainda mais, deixava que ele visse
lances dos seios dela.
Já estavam desesperados, os dois, sem saber
como resolveriam a situação, quando o pai dela entrou na sala, com uma pasta
cheia de papeis e disse que queria de ir até o escritório do contador e que,
provavelmente, demoraria umas duas horas para voltar.
- Me desculpe, cunhado, mas não tenho como
deixar isso aqui para depois. Meu contador já está enlouquecido comigo, tenho
de resolver tudo hoje, sem falta.
- Não se preocupe, vai tranquilo, eu passei só
para uma visitinha mesmo, daqui a pouco vou embora, assim que a Julia me
oferecer um cafezinho.
- Isso, filha, faz um café para seu tio. Se
sua mãe ligar, dê o recado a ela.
- Pode ir tranquilo, pai.
Mal acreditando na sorte que tiveram, assim
que ouviram o barulho da chave trancando a porta da sala, eles se olharam,
sorrindo gulosamente um para o outro.
- Eu também estou doida para começar, tio, mas
vamos esperar uns 15 minutos, para ter certeza de que ele não esqueceu nada.
Quase sempre esquece...
- Então vamos lá fazer o café.
Foram para a cozinha com ele pegando no bumbum
de Julia, que ria, e se contorcia toda.
Chegaram lá e ele exigiu que ela tirasse a
camisola para fazer o café.
- Tio...e se o pai voltar?
- A gente ouve o barulho da chave e essa
camisola é muito fácil de vestir...
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foto: Kaplan |
Ela concordou, tirou a camisola e ficou só de
calcinha. Vê-la inclinada, preparando o café, deixou o tio completamente louco.
Que bunda mais gostosa!
Não conseguiu resistir, ajoelhou atrás dela e
ficou beijando, apalpando, lambendo o bumbum da sobrinha, que já não estava
mais preocupada com uma possível volta do pai. Relaxou e entregou-se às mãos e boca
daquele tio que sempre lhe proporcionava prazeres e mais prazeres.
Viu sua calcinha ser retirada e a língua dele
passou do cuzinho à xotinha. Ela gemeu, aquilo era delicioso!
Alucinada, carregou o tio para a sala, chupou
o pau dele e depois sentou-o e sentou-se em cima dele, cavalgando-o, sem parar
de gemer um só minuto. Que pau gostoso ele tinha, ela sempre adorava cavalgar,
mas dar pra ele era tudo de bom, não importava a posição. Mesmo porque
dificilmente o tio ficava só em uma, ele sempre variava.
E variou, comendo-a de cachorrinho, e depois
deixou que ela o cavalgasse outra vez, foi quando ela, já exaurida, gozou e
deixou seu corpo cair sobre o do tio. Ficaram ali um tempo, em silêncio,
sentindo suas respirações ofegantes pouco a pouco voltarem ao normal.
- Tio, cada dia que passa você me faz ter
prazer maior... que descoberta que eu fiz com você, hein?
- E pensar que num primeiro momento você teve
medo e não quis... custei a te convencer!
- É verdade. Nunca imaginei que teria tanto
tesão na minha vida!
- E enquanto eu der conta... pode ter certeza
de que você vai ter muito tesão!!!
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