quarta-feira, 16 de março de 2016

O pai de Olivia comprou um um apê para ela; sabe como ela agradeceu?

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O pai de Olivia comprou um um apê para ela; sabe como ela agradeceu?
(escrito por Kaplan)


Depois que voltou da Europa, onde viveu sozinha por quase um ano, Olívia estranhou viver novamente com a família. Não que tivesse problemas, longe disso. Adorava o pai, pelas razões que os leitores e leitoras já conhecem. Se dava muito bem com a mãe. Mas havia curtido muito o viver sozinha. E pediu ao pai se ele poderia comprar um apartamentozinho pra ela. Pequeno, nada de coisa grande, uma quitinete, mesmo. Bastava uma sala, um quarto, um banheiro e uma cozinha.


Na cidade havia vários edifícios cujos apartamentos coincidiam com o que ela desejava. Saiu à procura, e gostou de um em particular. O pai, felizmente tinha posses, comprou o apartamento para ela.


E mobiliou tudo também, claro. Levou-a a uma loja de móveis de um conhecido, ela escolheu e em poucos dias estava tudo entregue. Ela estava muito feliz com tudo.


- Quero te agradecer de um jeito todo especial, papai... vamos lá, quero inaugurar o apê com você. 



Já imaginando o que ela pretendia, Beto a acompanhou ao apartamento. E passou uma manhã e uma tarde lá, porque a inauguração foi demorada! Como sempre, ele me contava tudo.


- Imagina, Kaplan, que, mal cheguei, ela abriu a porta... vestida só com uma blusinha e uma calcinha... coisa de doido! Me recebeu com muitos beijos, me abraçava sem parar, falando da felicidade dela em ter a casinha dela.

Virou pra mim e disse que nós tínhamos de inaugurar cada um dos aposentos. Na hora eu calculei, seriam cinco inaugurações: quarto, sala, banheiro, cozinha e área de serviço. Fiquei meio preocupado: será que ela queria todas as inaugurações num dia só? Pois acredite, amigo, ela quis sim. Felizmente foram duas logo que cheguei e eu só gozei na segunda; e três à tarde, com mais duas gozadas minhas.


- Começamos pelo quarto. Ela me arrastou pra lá, tiramos as roupas, ela deitou, já com as pernas abertas e eu caí de boca na xotinha dela, lambi tudo a que tinha direito, entre risos e gemidos dela. Depois fizemos um papai e mamãe bem gostoso. Nem eu nem ela gozamos, deixamos para o ambiente seguinte, a área de serviço. Era pequena, mas ela deu um jeito fenomenal. Apoiou as mãos no tanque, empinou o bumbum e eu entendi o que ela desejava. Cheguei junto a ela, segurei-a pela cintura e meti, por trás e fiquei bombando bastante e ela não quis sair dali enquanto não gozasse, o que demorou um bocado, mas finalmente ela gozou e me liberou para gozar também. 



Fomos para a cozinha, porque já era quase meio dia e ela queria preparar um almoço pra nós.

Imagina o que é ver a Olívia, peladinha, mexendo nas panelas, o bumbum balançava, os seios também... quase a agarrei de novo, mas ela não deixou, falou que a cozinha seria o próximo local, mas depois do almoço. Me contive e esperei.

Almoçamos, ela falando dos planos dela, queria trabalhar, ficar independente, parar de me dar despesa... eu incentivei o máximo, mas não me incomodaria nada se ela não realizasse o que desejava.

Bem, almoço terminado, cozinha arrumada... e ela me olhando com aquela cara de sapeca que você conhece tão bem. Pelados já estávamos, ela apenas me fez um boquete para endurecer totalmente meu pau e aí sentou-se na bancada da pia. Cheguei bem à frente dela, segurei as nádegas e enfiei meu pau. Ela cruzou as pernas nas minhas costas e ficou gemendo a cada estocada que eu dava.

Só me pediu para não gozar, pois o local reservado ao gozo era a sala. Achei divertido ver como ela planejara cada etapa da “inauguração” do apê. Então, depois de muitas metidas, tirei-a da bancada e caminhamos em direção à sala. O sofá tinha sido o local escolhido por ela para ficar de quatro e receber minhas bombadas novamente por trás. Ela adorava a posição de cachorrinho e sempre optava por ela quando sentia  que o gozo chegava.

E foi ali que gozamos os dois. Ficamos extenuados, deitados no sofá, fazendo carícias em nossos corpos. Depois de quase uma hora, ela me chamou para o banheiro, único aposento ainda não inaugurado. 



Tomamos um banho recheado de beijos e abraços, chupei a xotinha dela de novo, ela chupou meu pau e ele endureceu para alegria dela.

Ali eu comi o cuzinho da Olivia. E foi assim que terminou a inauguração do apê. O que você achou, meu amigo?

- Olha... só tenho que ter inveja de você! Que coisa maravilhosa a Olívia. Será que ela não vai querer inaugurar com um amigo da família também, assim como eu?

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