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O pai de Olivia comprou um um apê para ela; sabe como ela agradeceu?
(escrito por Kaplan)
Depois que voltou da Europa, onde viveu
sozinha por quase um ano, Olívia estranhou viver novamente com a
família. Não que tivesse problemas, longe disso. Adorava o pai, pelas
razões que os leitores e leitoras já conhecem. Se dava muito bem com a
mãe. Mas havia curtido muito o viver sozinha. E pediu ao pai se ele
poderia comprar um apartamentozinho pra ela. Pequeno, nada de coisa
grande, uma quitinete, mesmo. Bastava uma sala, um quarto, um banheiro e
uma cozinha.
Na cidade havia vários edifícios cujos
apartamentos coincidiam com o que ela desejava. Saiu à procura, e gostou
de um em particular. O pai, felizmente tinha posses, comprou o
apartamento para ela.
E mobiliou tudo também, claro. Levou-a a
uma loja de móveis de um conhecido, ela escolheu e em poucos dias
estava tudo entregue. Ela estava muito feliz com tudo.
- Quero te agradecer de um jeito todo especial, papai... vamos lá, quero inaugurar o apê com você.
Já imaginando o que ela pretendia, Beto
a acompanhou ao apartamento. E passou uma manhã e uma tarde lá, porque a
inauguração foi demorada! Como sempre, ele me contava tudo.

Virou pra mim e disse que nós tínhamos
de inaugurar cada um dos aposentos. Na hora eu calculei, seriam cinco
inaugurações: quarto, sala, banheiro, cozinha e área de serviço. Fiquei
meio preocupado: será que ela queria todas as inaugurações num dia só?
Pois acredite, amigo, ela quis sim. Felizmente foram duas logo que
cheguei e eu só gozei na segunda; e três à tarde, com mais duas gozadas
minhas.
- Começamos pelo quarto. Ela me
arrastou pra lá, tiramos as roupas, ela deitou, já com as pernas abertas
e eu caí de boca na xotinha dela, lambi tudo a que tinha direito, entre
risos e gemidos dela. Depois fizemos um papai e mamãe bem gostoso. Nem
eu nem ela gozamos, deixamos para o ambiente seguinte, a área de
serviço. Era pequena, mas ela deu um jeito fenomenal. Apoiou as mãos no
tanque, empinou o bumbum e eu entendi o que ela desejava. Cheguei junto a
ela, segurei-a pela cintura e meti, por trás e fiquei bombando bastante
e ela não quis sair dali enquanto não gozasse, o que demorou um bocado,
mas finalmente ela gozou e me liberou para gozar também.
Fomos para a cozinha, porque já era quase meio dia e ela queria preparar um almoço pra nós.
Imagina o que é ver a Olívia,
peladinha, mexendo nas panelas, o bumbum balançava, os seios também...
quase a agarrei de novo, mas ela não deixou, falou que a cozinha seria o
próximo local, mas depois do almoço. Me contive e esperei.
Almoçamos, ela falando dos planos dela,
queria trabalhar, ficar independente, parar de me dar despesa... eu
incentivei o máximo, mas não me incomodaria nada se ela não realizasse o
que desejava.
Bem, almoço terminado, cozinha
arrumada... e ela me olhando com aquela cara de sapeca que você conhece
tão bem. Pelados já estávamos, ela apenas me fez um boquete para
endurecer totalmente meu pau e aí sentou-se na bancada da pia. Cheguei
bem à frente dela, segurei as nádegas e enfiei meu pau. Ela cruzou as
pernas nas minhas costas e ficou gemendo a cada estocada que eu dava.
Só me pediu para não gozar, pois o
local reservado ao gozo era a sala. Achei divertido ver como ela
planejara cada etapa da “inauguração” do apê. Então, depois de muitas
metidas, tirei-a da bancada e caminhamos em direção à sala. O sofá tinha
sido o local escolhido por ela para ficar de quatro e receber minhas
bombadas novamente por trás. Ela adorava a posição de cachorrinho e
sempre optava por ela quando sentia que o gozo chegava.
E foi ali que gozamos os dois. Ficamos
extenuados, deitados no sofá, fazendo carícias em nossos corpos. Depois
de quase uma hora, ela me chamou para o banheiro, único aposento ainda
não inaugurado.
Tomamos um banho recheado de beijos e
abraços, chupei a xotinha dela de novo, ela chupou meu pau e ele
endureceu para alegria dela.
Ali eu comi o cuzinho da Olivia. E foi assim que terminou a inauguração do apê. O que você achou, meu amigo?
- Olha... só tenho que ter inveja de
você! Que coisa maravilhosa a Olívia. Será que ela não vai querer
inaugurar com um amigo da família também, assim como eu?
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