Depois do
banho, as três amigas caíram na cama...
(escrito por Kaplan)
Rejane, a amiga e colega de universidade da
Meg, casou-se e foi morar longe. De vez em quando, Meg e Lúcia viajavam até lá
para matar as saudades. E em poucas vezes Rejane veio e quase sempre se
hospedou em nosso apartamento. Eram farras monumentais que elas aprontavam
quando se encontravam.
Na última vez que ela veio, chegou de tarde,
viajando de ônibus, chegou cansada demais. Quando eu cheguei em casa, escutei
barulho que vinha do chuveiro do nosso quarto, fui até lá e vi as três se
agarrando, se beijando, se chupando... uma loucura. Já sabia que teria de sair
de casa aquela noite. Elas não me deixariam ficar, o que era uma pena.
Quando me viram, terminaram o banho, as três
vieram me beijar e Meg pediu para eu tirar algumas fotos delas.
- Quero guardar lembranças, pois o tempo vai
passando e a gente vai modificando... é bom a gente ter sempre diante dos olhos
como estivemos...

Já me preparava para me despedir delas e
procurar um rumo quando a Rejane falou que não seria necessário.
- Fica na sala, Kaplan, deixa o quarto com a
gente. Prometo que quando as duas dormirem eu irei lá para ver se você está
acordado!
- Maravilha! Garanto a você que estarei com os
olhos mais abertos que você já viu!
- Prefiro que você esteja com o pau mais duro
que eu já tenha visto. Vou abusar muito de você, eu sei que a Meg não liga...
Achei que era brincadeira, mas fui pra sala e
deixei o quarto com elas. Meg me contou, depois, que fizeram uma grande farra.
Rejane e Lucia sentaram na cama, ainda com as toalhas na cabeça e Meg tratou
logo de fazer o que gostava. Ajoelhou na frente da Rejane e chupou a bucetinha
dela por uns 15 minutos. Rejane fechava os olhos, gemia baixinho. Lúcia só
acompanhava. Quando Meg parou, Rejane ajoelhou e chupou a xotinha da Lúcia e
depois foi a vez da Lúcia chupar a bucetinha da Meg.
E ai foi aquele festival de beijos, mamadas,
chupadas, os corpos se enroscando, as xotinhas se esfregando, os dedos se
enfiando.
Paravam um pouco, falavam de alguma coisa e logo voltavam ao que era
importante. Ficaram nessa farra desde as 21 horas. Quando já eram duas horas,
Rejane ordenou que as duas dormissem, porque ela queria me visitar.
- Que dormir o que! Vamos ficar aqui te
esperando, vai lá e resolve seu problema!
Ela saiu do quarto recebendo tapas na bunda
das duas. Bem, já que ela ia me visitar, Meg e Lúcia se abraçaram e fizeram um
69 demorado.
Nesse ínterim, eu estava acordado porque
confiava no que Rejane dissera. E eis que vejo ela chegando, toda nua,
sorridente. As marquinhas bem salientes: branco sobre uma pele queimada de sol.
- Então, meu querido? Como estão as coisas por
aqui?
- Tudo ótimo... e lá?
- Vou empurrando... tem horas que me arrependo
de ter casado. Fico lá, isolada, trepo uma vez por semana e olhe lá! Por isso
que, além das minhas amadas amantes, quero ter uma conversa séria com você,
preciso gozar muito, tá me fazendo falta...
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foto: Meg |
Abracei-a e beijei-a, levantei o lençol e ela
viu que eu estava nu, à espera dela. Pegou em meu pau e me chupou, me deixando
pronto para o que desse e viesse.
Ficou admirando meu pau, depois sentou-se
nele, pulou bastante. Já estava quase lá, mas saiu e ficou de quatro, gostava
muito de ser comida assim. Meti pra valer e ela gozou, com gemidos altos que
chamaram a atenção das duas. Elas vieram até a sala para ver.
Rejane estava com
lágrimas nos olhos, devia estar precisando de um gozo há muito tempo mesmo.
Elas a abraçaram e a levaram para cama.
Nada mais aconteceu. Deitadas, eu as cobri e
voltei para sala. Elas dormiram profundamente.
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