sexta-feira, 11 de março de 2016

Foi comida em cima do telhado



(escrito por Kaplan)

Nilce era uma universitária de 23 anos, bonita, corpo bonito também, e muito ousada. Seu pai havia comprado uma casa num condomínio, mas a casa já estava bem velha e ele entendeu que precisava trocar o telhado por inteiro.

Foi aí que viu a dificuldade de encontrar um telhadeiro bom e barato. Os que apareciam com boas referências eram caríssimos, os que não tinham referências eram mais baratos, mas será que ele poderia confiar? Afinal, telhado é algo fundamental. Se não fosse bem instalado, eles teriam chuva dentro de casa o que, convenhamos, não é nada agradável.

Perguntou aos vizinhos e de um deles recebeu a indicação de um rapaz, novo, mas muito competente. Ele podia afirmar isso porque fora ele que trocara parte do telhado da casa e o serviço ficou excelente. E o melhor: não era careiro.

O pai da Nilce conseguiu entrar em contato com o Adriano, por sorte ele estava folgado e poderia começar o trabalho no dia seguinte, como, de fato, começou.

Nilce ia ficar na casa, aproveitando que havia greve na faculdade. E ela abençoou a greve quando ficou cara a cara com o Adriano. Seu pai já tinha saído, ela se levantou um pouco mais tarde, já que não teria aula e quando saiu ao quintal, viu o Adriano e, surpresa, falou:

- Gente, mas quem é você, lindo?

Ele sorriu, encantado com o que ela dissera. Ela ficou pasma, ele era bonito demais, louro, olhos azuis...

- Vim arrumar o telhado, seu pai me contratou.
- Está bem, pode consertar, não vou atrapalhar. 

Mas ficou ouriçada. Tratou de arrumar um livro para ler e ficou sentada no quintal, mas de forma que ela pudesse ver o Adriano e, por consequência, que ele também pudesse vê-la.

E arrumou trajes bem à vontade. Nada melhor que um vestidinho bem curto, para que ele pudesse apreciar a beleza das pernas dela.

De vez em quando, tirava os olhos do livro e olhava para aquela pérola de homem lá em cima do telhado. E ele a via, trocavam sorrisos. Isso foi no primeiro dia. Claro que ela levou sucos para ele, na hora do almoço eles conversaram amenidades...

No segundo dia, ela colocou uma minissaia e um bustiê e continuou “lendo”, no mesmo local. Em um momento em que levantou os olhos e viu que ele a olhava também, depois do sorriso, ela perguntou:

- A vista daí de cima é bonita?
- Magnífica, nunca subiu aqui não?
- Não...
- Pois suba, é seguro!

Era tudo o que ela queria. Subiu a escada, ele a ajudou a ficar de pé, ela olhou e viu as casas vizinhas, muito verde.

- Você não está tendo a visão magnífica que eu tive... Sabe o motivo? É que ali, naquela cadeira, tinha uma pessoa que enchia meus olhos... e agora ela não está lá...
- Você é muito lindo, Adriano...
- Engano seu, você é a beleza aqui, não eu.

Ele sentou num banquinho e ela não pensou duas vezes para sentar na perna dele. Abraçou-o para não ter perigo de cair e os rostos ficaram bem juntinhos e logo saiu um beijo bem gostoso...

Aproveitando que ela estava de minissaia, ele apenas a suspendeu e enfiou a mão dentro da calcinha dela e seu dedo procurou a rachinha e entrou lá dentro e ela gemeu...

- Vamos em frente, Nilce?
- Vamos... 

Ele abaixou a calça de moleton e mostrou seu pau, duro, que ela pegou e abocanhou na mesma hora. Chupou bastante, depois se levantou, apoiou suas mãos nas telhas já colocadas e ficou de costas para ele. Queria ser comida, ele entendeu, tirou a saia dela, a calcinha e enfiou na xotinha, por trás. Com a pressão exercida sobre as telhas, ele achou melhor mudar a posição. Mas antes de meter de novo, ela tornou a chupar o pau dele.

Ele sentou e ela sentou em cima e ficou cavalgando. Excitada como estava, não demorou a gozar. Vestiu-se e desceu a escada, prometendo que na parte da tarde teria mais.
De fato, depois do almoço, ela ainda ficou deitada na cama, curtindo o que acontecera e pensando o que poderiam fazer em seguida.
Subiu a escada sem calcinha, só com um bustiê. Levava algo na mão e mostrou ao Adriano.

- Gosto de anal também, você curte?
- Claro... 

Passou o tubo de Ky para ele que, na mesma hora, besuntou seu pau e também o cuzinho dela, sentou-se e ela veio sentando no pau dele, encaixando o cuzinho. O pau entrou todo e ela ficou pulando. Não demorou muito a sentir as golfadas do esperma dele dentro dela.

- Adriano, tem sido ótimo... você ainda demora quantos dias para terminar?
- Amanhã eu acabo.
- Jura? Que pena... podia demorar mais alguns dias...
- Não posso, já tenho serviços agendados.

Ela ficou triste, mas... na manhã seguinte deu pra ele de novo e quando ele acabou o serviço, lá pelas 15 horas, ela o levou ao banheiro, tomaram banho juntos e ela tornou a dar o cuzinho pra ele.

- Vou te ver de novo, Adriano?
- Fica com meu cartão, pode me ligar e a gente combina, de noite eu não trabalho, posso ficar à sua disposição! Adorei te conhecer e transar com você.  Se a gente puder se encontrar de novo, vai ser legal!


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