(escrito por Kaplan)
Nilce era uma universitária de 23 anos, bonita,
corpo bonito também, e muito ousada. Seu pai havia comprado uma casa num
condomínio, mas a casa já estava bem velha e ele entendeu que precisava trocar
o telhado por inteiro.
Foi aí que viu a dificuldade de encontrar um
telhadeiro bom e barato. Os que apareciam com boas referências eram caríssimos,
os que não tinham referências eram mais baratos, mas será que ele poderia
confiar? Afinal, telhado é algo fundamental. Se não fosse bem instalado, eles
teriam chuva dentro de casa o que, convenhamos, não é nada agradável.
Perguntou aos vizinhos e de um deles recebeu a
indicação de um rapaz, novo, mas muito competente. Ele podia afirmar isso porque
fora ele que trocara parte do telhado da casa e o serviço ficou excelente. E o
melhor: não era careiro.
O pai da Nilce conseguiu entrar em contato com o
Adriano, por sorte ele estava folgado e poderia começar o trabalho no dia
seguinte, como, de fato, começou.
Nilce ia ficar na casa, aproveitando que havia
greve na faculdade. E ela abençoou a greve quando ficou cara a cara com o
Adriano. Seu pai já tinha saído, ela se levantou um pouco mais tarde, já que
não teria aula e quando saiu ao quintal, viu o Adriano e, surpresa, falou:
- Gente, mas quem é você, lindo?
Ele sorriu, encantado com o que ela dissera. Ela
ficou pasma, ele era bonito demais, louro, olhos azuis...
- Vim arrumar o telhado, seu pai me contratou.
- Está bem, pode consertar, não vou atrapalhar.
Mas ficou ouriçada. Tratou de arrumar um livro
para ler e ficou sentada no quintal, mas de forma que ela pudesse ver o Adriano
e, por consequência, que ele também pudesse vê-la.
E arrumou trajes bem à vontade. Nada melhor que um
vestidinho bem curto, para que ele pudesse apreciar a beleza das pernas dela.
De vez em quando, tirava os olhos do livro e
olhava para aquela pérola de homem lá em cima do telhado. E ele a via, trocavam
sorrisos. Isso foi no primeiro dia. Claro que ela levou sucos para ele, na hora
do almoço eles conversaram amenidades...
No segundo dia, ela colocou uma minissaia e um
bustiê e continuou “lendo”, no mesmo local. Em um momento em que levantou os
olhos e viu que ele a olhava também, depois do sorriso, ela perguntou:
- A vista daí de cima é bonita?
- Magnífica, nunca subiu aqui não?
- Não...
- Pois suba, é seguro!
Era tudo o que ela queria. Subiu a escada, ele a
ajudou a ficar de pé, ela olhou e viu as casas vizinhas, muito verde.
- Você não está tendo a visão magnífica que eu
tive... Sabe o motivo? É que ali, naquela cadeira, tinha uma pessoa que enchia
meus olhos... e agora ela não está lá...
- Você é muito lindo, Adriano...
- Engano seu, você é a beleza aqui, não eu.
Ele sentou num banquinho e ela não pensou duas
vezes para sentar na perna dele. Abraçou-o para não ter perigo de cair e os
rostos ficaram bem juntinhos e logo saiu um beijo bem gostoso...
Aproveitando que ela estava de minissaia, ele
apenas a suspendeu e enfiou a mão dentro da calcinha dela e seu dedo procurou a
rachinha e entrou lá dentro e ela gemeu...
- Vamos em frente, Nilce?
- Vamos...
Ele abaixou a calça de moleton e mostrou seu pau,
duro, que ela pegou e abocanhou na mesma hora. Chupou bastante, depois se
levantou, apoiou suas mãos nas telhas já colocadas e ficou de costas para ele.
Queria ser comida, ele entendeu, tirou a saia dela, a calcinha e enfiou na
xotinha, por trás. Com a pressão exercida sobre as telhas, ele achou melhor
mudar a posição. Mas antes de meter de novo, ela tornou a chupar o pau dele.
Ele sentou e ela sentou em cima e ficou
cavalgando. Excitada como estava, não demorou a gozar. Vestiu-se e desceu a
escada, prometendo que na parte da tarde teria mais.
De fato, depois do almoço, ela ainda ficou deitada
na cama, curtindo o que acontecera e pensando o que poderiam fazer em seguida.
Subiu a escada sem calcinha, só com um bustiê.
Levava algo na mão e mostrou ao Adriano.
- Gosto de anal também, você curte?
- Claro...
Passou o tubo de Ky para ele que, na mesma hora,
besuntou seu pau e também o cuzinho dela, sentou-se e ela veio sentando no pau
dele, encaixando o cuzinho. O pau entrou todo e ela ficou pulando. Não demorou
muito a sentir as golfadas do esperma dele dentro dela.
- Adriano, tem sido ótimo... você ainda demora
quantos dias para terminar?
- Amanhã eu acabo.
- Jura? Que pena... podia demorar mais alguns
dias...
- Não posso, já tenho serviços agendados.
Ela ficou triste, mas... na manhã seguinte deu pra
ele de novo e quando ele acabou o serviço, lá pelas 15 horas, ela o levou ao
banheiro, tomaram banho juntos e ela tornou a dar o cuzinho pra ele.
- Vou te ver de novo, Adriano?
- Fica com meu cartão, pode me ligar e a gente
combina, de noite eu não trabalho, posso ficar à sua disposição! Adorei te
conhecer e transar com você. Se a gente
puder se encontrar de novo, vai ser legal!
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