sexta-feira, 11 de março de 2016

Encontros fortuitos podem dar caldo..

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Encontros fortuitos podem dar caldo..
(escrito por Kaplan)

Meg andando sozinha em Paris. Parecia uma ET. Apesar de falar razoavelmente a língua francesa, ela se embaralhou quando procurava uma determinada loja. 

Mesmo com o mapa de Paris na mão, ela não conseguia descobrir como chegar ao local que desejava. Teve que pedir informações a várias pessoas, algumas delas ignoravam por completo o que ela queria, outras diziam que era “ali, vire à esquerda, chega numa praça...” etc e por mais que ela fizesse como eles falavam... nada.

Até que encontrou um rapaz que lhe pareceu confiável, pois não só disse que sabia onde era o local, como se prontificou a ir com ela até lá.

E lá foram eles, conversando, ela disse que era brasileira, ele era dali mesmo. Curiosamente, nem um deles perguntou o nome do outro.

Finalmente, chegaram ao local que ela queria, agradeceu bastante ao rapaz que lhe deu dois beijinhos e disse que não precisava agradecer, era algo simples e ele morava ali perto mesmo...
Ela entrou na loja, comprou o que queria e, quando saiu, lá estava o francês.

- Não precisava ter me esperado, mas merci!
- Quero te mostrar outro local muito legal.

Já confiando plenamente nele, ela o acompanhou até um edifício, ele digitou o código para entrar e subiram três lances de escada até uma porta que ele abriu e a convidou a entrar. Curiosa, ela entrou e viu que era um apartamento pequeno.

- É aqui que eu moro, este é o lugar legal que te falei.
- É mesmo? E por que achou que eu queria vir aqui?
- Porque... je t’aime, ma petite bresilienne!

Ela achou uma graça. O rapaz não estava mal intencionado, via-se que não era um sujeito ruim. E ficara apaixonado com ela. Amor à primeira vista? Parecia que sim. 

Ela sentou-se numa cadeira, ele ajoelhou ao lado e deu-lhe um beijo no rosto. Ela sorriu e virou o rosto para o lado em que ele estava e aí o beijo aconteceu na boca.

Ele era mais novo que ela, devia ter uns 20 anos, se tanto, e ela já estava com 36. E ficou com vontade. Pelas maneiras dele, pelo apartamento muito arrumado, ela sentiu firmeza.

- Quer me ver?
- Oui...
- Nua?
- Oui...

Meg achava o idioma francês o mais sensual do mundo. E vendo o biquinho que ele fazia para dizer “oui”, resolveu que ia deixar rolar.
Levantou a blusa, deixando os seios à mostra. Ele arregalou os olhos!

- Uau... magníficos!

Ela tirou a calça jeans, mas permaneceu com a blusa. Toda levantada, mostrando os seios e agora mostrava a calcinha também. Sentou de novo, ele abraçou a cintura dela com uma das mãos, a outra ficou apoiada sobre a coxa dela e ele mamou nos peitinhos. Parecia que ele sabia o quanto ela se excitava com os seios...

Ele tirou a calcinha dela e, ajoelhado à frente da cadeira, mandou a língua na xotinha. Meg gemeu, aquele francesinho estranho sabia agradar uma mulher. Que língua poderosa ele tinha. Será que o pau francês também seria apreciável? 


Precisava ver, então tirou a calça dele. De fato, poderia apreciar à vontade. Belo pau. Para saber o gosto só tinha um jeito e ela o chupou ardorosamente.

E então ele a colocou em pé, curvada sobre uma mesa, esfregou bastante o pau na xotinha dela, até ela virar o rosto e pedir:

- Enfia...

Ele enfiou e ficou bombando sem parar. Meg gemia descontrolada. Que coisa mais fantástica tinha sido encontrar aquele rapaz que trepava tão bem!
Dali foram para o chão onde ele continuou socando o pau na xotinha dela, arrancando-lhe um belo orgasmo. Ele continuou metendo até sentir vontade de gozar, tirou o pau e deixou que o “leite francês” caísse na barriga da Meg.
Ficaram deitados, olhando um para o outro.

- Vem morar comigo!
- Não posso, querido, sou casada, meu marido está no hotel me esperando.
- Por favor, não conte nada para ele, não quero confusão pro meu lado, não sabia que você era casada, não está usando aliança...
- Não tenho. Fique tranquilo, não haverá confusão nenhuma. Não vou contar nada, viu?
- Ainda poderei vê-la?
- Vou tentar vir aqui de novo. Adorei você, de verdade! Anote aqui seu endereço, telefone, eu te ligo se der para vir. Farei o possível, porque gostei muito! 

foto: Kaplan

Ela sabia que não poderia voltar, iríamos viajar no dia seguinte. 

Mas quando chegamos, ela escreveu uma carta para ele e colocou no correio junto com uma foto. 

Ele recebeu e disse que iria guardar para sempre.

Mantiveram correspondência por vários meses, até que a coisa esfriou. 

Ela achou que ele devia ter arrumado uma namorada. 

Única explicação para o fim das cartas que ele mandava regularmente para ela.

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