quarta-feira, 23 de março de 2016

O professor de piano comedor de rabinhos



O professor de piano comedor de rabinhos

(escrito por Kaplan)

Como fazia todas as terças e quintas-feiras, o professor Silviano dirigiu-se à casa de Rosa, uma bela aluna que ele tinha. Era professor de piano e dentre todas as alunas que tinha, Rosa era a preferida. Podem imaginar a razão... 

 Sim, depois de alguns meses ensinando e ela aprendendo, as conversas entre eles começaram a ficar mais íntimas e um dia em que a mãe dela cometeu a insensatez de deixar os dois sozinhos, pois tinha ido ao salão fazer as unhas, as conversas íntimas se transformaram em atos íntimos. Beijos foram dados, seios foram tocados, a mão dela procurou, ansiosamente, pelo pau dele, por cima da calça, roupas foram arrancadas e aconteceu a primeira transa dos dois, no sofá.

Depois dessa primeira vez, a coisa ficou mais complicada. A mãe sempre permanecia em casa enquanto duravam as aulas. Ficava na sala, acompanhando o progresso da filha. Filha que já tinha 25 anos, mas para as mães... não importa a idade, sempre são as filhinhas...

Quando ela se levantava para ir ao banheiro ou à cozinha fazer um cafezinho para o professor, as mãos se agitavam, os lábios se uniam, os seios eram bolinados, o pau endurecia e tudo era muito rápido, pois ela logo voltava.

Ansiavam por um outro dia em que ela tivesse de sair e ficar horas longe deles. O tesão só aumentava, a cada aula. 

Amantes sempre tem sorte. E eles tiveram. Numa quinta-feira, a mãe estava agitadíssima, seria madrinha de um casamento naquela noite. E, claro, teve de sair para ir ao salão, arrumar o cabelo, pintar as unhas... ficou a tarde toda fora e os dois aproveitaram bem, muito bem, aquela ausência!

Mal ouviram a chave trancando a porta, indicando que ela saíra, ele já começou a colocar as mãos nos seios dela. Ela continuou tocando, afinal a mãe poderia estranhar não ouvir nada mal saísse de casa...

Passados alguns minutos, ela parou de tocar, virou o corpo para ele.

- Quero te chupar, Silviano...
- Maravilha... 

Abaixou a calça e ela segurou no pau dele e fez um boquete. Era o primeiro que fazia pra ele, da outra vez que ficaram sozinhos nem tiveram tempo para isso! Ele gostou muito, aí abaixou a calça dela e ficou mexendo com o pau entre as coxas, ela ainda de calcinha. Quando viu que a calcinha começava a ficar molhada, ele tirou sua roupa e depois tirou a calcinha dela, fechou o piano, colocou-a sentada nele e mandou brasa, enfiou o pau na xotinha e ficou bombando, ouvindo os gemidos.

Ah! Os gemidos de Rosa... eram mais suaves que as notas que ela conseguia tirar ao piano. Eram uma música deliciosa para os ouvidos do professor Silviano... 

Depois ele sentou-se na banqueta em que ela sentava para tocar e colocou Rosa sentada em seu pau, os dois corpos frente a frente, bem unidos, os seios dela dentro de sua boca e ela começou a pular, e ele a segurava pela bunda, com firmeza.

Ali, no colo dele, ela gozou, emitindo sons graves e agudos, em sol maior...

Então ele fez seu pau, todo melado, entrar no cuzinho dela. Caretas foram feitas, mas ela aguentou firme até que ele gozasse também.

Era um excelente professor, pensava ela. E ele pensava: que ótima aluna ele tinha!

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