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O reencontro de Olivia e seu pai
(escrito por Kaplan)
Depois de passar uma temporada na
Europa, de quase um ano, Olívia regressou. Pelos emails trocados com o
pai, Alberto, o Beto, falava de sua imensa saudade.
- Não tem jeito, papi...os amantes
europeus não são como os brasileiros... aliás, não são como você, o
melhor de todos. Estou louca para voltar e vou acabar com você!!!
Beto ficava enlouquecido com mensagens
desse tipo que recebia dela. Me mostrou algumas, inclusive com fotos que
ela tirava e anexava. Só de ler e ver eu já ficava excitado, imaginando
como seria o reencontro deles. E eu sabia que Beto ia me contar,
afinal, eu era o confidente dele nesse caso especifico, das transas com
Olívia.
E então, ela chegou. Ele foi buscá-la no aeroporto, com a esposa, Elisa. Mil abraços e beijos, chegou até a chorar ao abraçar os pais.
E foram para casa. Contava mil casos,
falava de tudo, foi abrindo as malas e distribuindo presentes para os
pais. Elisa notou, pela impaciência de Olivia, que ela estava a fim de
algo mais íntimo com Beto, então disse que ia preparar um lanche bem
gostoso e deixou os dois a sós.
Eles se olharam e Beto percebeu o olhar guloso da filha.
- Pai, gostei demais de tudo, menos dos caras... trepadas horríveis! Eu não via a hora de chegar e poder abusar de você!
Ao falar, ela já foi ajoelhando entre
as pernas de Beto e desabotoando o cinto e abaixando a calça. Viu que
debaixo da cueca já havia algo bem rijo. Lambeu e beijou por cima da
cueca mesmo e só depois abaixou-a e viu o soberbo pau que ela tanto
gostava.
Pegou nele, carinhosamente. E falou com o pau:
- Que saudade eu estava de você, seu pinto safado... Vai ter de me pagar com juros o tempo que estive fora, e vai começar agora!
Beto olhava embevecido, e fechou os olhos quando ela começou um boquete, suspirando de alegria e tesão.
Então ela tirou a roupa. Beto olhou o
corpo dela, parecia que nada modificara desde a última vez que a vira.
Tirou sua roupa também e os dois subiram no sofá, ela já foi ficando de
quatro e gemeu profundamente ao receber a pica dele em sua xotinha. Os
gemidos dela eram tão altos que até Elisa ouviu, lá na cozinha.
Beto puxou o corpo de Olívia e
sentou-se no sofá, ela ficou cavalgando nele por um tempo, depois ela,
sem deixar o pau dele sair de dentro de sua xotinha, novamente ficou de
quatro e continuou recebendo as bombadas que ele dava.
Foi um gozo fenomenal.
- Nossa, pai, eu estava precisando
disso, muito! Se consegui duas ou três vezes lá, foi muito, e olha que
eu tentei com muitos caras! Não se preocupe, sempre de camisinha!
Elisa chegou à sala e chamou-os para o
lanche. Eles foram, pelados mesmo. E Olivia fez questão de tomar o
lanche sentada no colo do pai. Ficaram conversando por muito tempo ali e
logo um sorriso apareceu no rosto dela.
- Mãe, acho que o papai estava com a
mesma saudade que eu... olha aqui, já endureceu de novo... vou resolver
este probleminha, depois volto para te ajudar a arrumar as coisas.
Elisa sorriu. Sabia que eles iriam demorar e que quando Olivia voltasse à cozinha tudo já estaria arrumado, lavado e guardado.
Naquela noite Beto dormiu no meio das
duas, todos nus. Ele tinha de transar com Elisa também, afinal, era uma
esposa e tanto, que não se incomodava com a relação dele com a filha. E
transou, com Olivia assistindo e passando a mão nas costas e na bunda
dele, e beijando os seios da mãe.
Era difícil encontrar uma família tão bacana assim!
Três dias depois eu fui visitá-los. Vi
como ela e o pai estavam com aparência de imensa felicidade. E acabei
sendo premiado, pois ela não tinha se esquecido de mim e me recebeu de
braços abertos.
- Que bom que você veio, Kaplan!
Perguntei pro meu pai hoje se ele sabia por onde você andava. Vem cá,
tenho um presentinho pra você.
Deixamos Elisa e Beto na sala e ela me levou ao quarto. O presente era ela mesma!
- Papai me contou que te mostrou
algumas fotos que mandei pra ele e que você ficou excitado ao ver. Não
sabe como isso me deu tesão!
Tirou a roupa e eu pude admirar de novo
aquele belo corpo. Sempre sorrindo, ela tirou minha roupa e me fez um
boquete, depois me deitou na cama e deitou-se por cima. Foi uma farra e
tanto! Me cavalgou, me deixou come-la de quatro, de ladinho, tornou a
cavalgar, sempre gemendo alto, sem preocupação dos pais ouvirem. Depois
de gozar, voltou a elogiar os brasileiros.
- Cara, você e meu pai sabem das
coisas... não encontrei ninguém na Europa que chegasse aos pés de vocês.
Vê se você não some, sabe que todo mundo aqui gosta de você, e eu quero
transar mais com você. Mamãe também, você sabe disso, ela sempre
elogiou as trepadas que vocês dois fizeram.
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