segunda-feira, 14 de março de 2016

O reencontro de Olivia e seu pai

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O reencontro de Olivia e seu pai
(escrito por Kaplan)

Depois de passar uma temporada na Europa, de quase um ano, Olívia regressou. Pelos emails trocados com o pai, Alberto, o Beto, falava de sua imensa saudade.
- Não tem jeito, papi...os amantes europeus não são como os brasileiros... aliás, não são como você, o melhor de todos. Estou louca para voltar e vou acabar com você!!! 


Beto ficava enlouquecido com mensagens desse tipo que recebia dela. Me mostrou algumas, inclusive com fotos que ela tirava e anexava. Só de ler e ver eu já ficava excitado, imaginando como seria o reencontro deles. E eu sabia que Beto ia me contar, afinal, eu era o confidente dele nesse caso especifico, das transas com Olívia.

E então, ela chegou. Ele foi buscá-la no aeroporto, com  a esposa, Elisa. Mil abraços e beijos, chegou até a chorar ao abraçar os pais.
E foram para casa. Contava mil casos, falava de tudo, foi abrindo as malas e distribuindo presentes para os pais. Elisa notou, pela impaciência de Olivia, que ela estava a fim de algo mais íntimo com Beto, então disse que ia preparar um lanche bem gostoso e deixou os dois a sós.
Eles se olharam e Beto percebeu o olhar guloso da filha.

- Pai, gostei demais de tudo, menos dos caras... trepadas horríveis! Eu não via a hora de chegar e poder abusar de você! 


Ao falar, ela já foi ajoelhando entre as pernas de Beto e desabotoando o cinto e abaixando a calça. Viu que debaixo da cueca já havia algo bem rijo. Lambeu e beijou por cima da cueca mesmo e só depois abaixou-a e viu o soberbo pau que ela tanto gostava.
Pegou nele, carinhosamente. E falou com o pau:

- Que saudade eu estava de você, seu pinto safado... Vai ter de me pagar com juros o tempo que estive fora, e vai começar agora!

Beto olhava embevecido, e fechou os olhos quando ela começou um boquete, suspirando de alegria e tesão.
Então ela tirou a roupa. Beto olhou o corpo dela, parecia que nada modificara desde a última vez que a vira. Tirou sua roupa também e os dois subiram no sofá, ela já foi ficando de quatro e gemeu profundamente ao receber a pica dele em sua xotinha. Os gemidos dela eram tão altos que até Elisa ouviu, lá na cozinha. 


Beto puxou o corpo de Olívia e sentou-se no sofá, ela ficou cavalgando nele por um tempo, depois ela, sem deixar o pau dele sair de dentro de sua xotinha, novamente ficou de quatro e continuou recebendo as bombadas que ele dava.
Foi um gozo fenomenal.


- Nossa, pai, eu estava precisando disso, muito! Se consegui duas ou três vezes lá, foi muito, e olha que eu tentei com muitos caras! Não se preocupe, sempre de camisinha!

Elisa chegou à sala e chamou-os para o lanche. Eles foram, pelados mesmo. E Olivia fez questão de tomar o lanche sentada no colo do pai. Ficaram conversando por muito tempo ali e logo um sorriso apareceu no rosto dela.

- Mãe, acho que o papai estava com a mesma saudade que eu... olha aqui, já endureceu de novo... vou resolver este probleminha, depois volto para te ajudar a arrumar as coisas.
Elisa sorriu. Sabia que eles iriam demorar e que quando Olivia voltasse à cozinha tudo já estaria arrumado, lavado e guardado.

Naquela noite Beto dormiu no meio das duas, todos nus. Ele tinha de transar com Elisa também, afinal, era uma esposa e tanto, que não se incomodava com a relação dele com a filha. E transou, com Olivia assistindo e passando a mão nas costas e na bunda dele, e beijando os seios da mãe.

Era difícil encontrar uma família tão bacana assim!
Três dias depois eu fui visitá-los. Vi como ela e o pai estavam com aparência de imensa felicidade. E acabei sendo premiado, pois ela não tinha se esquecido de mim e me recebeu de braços abertos.

- Que bom que você veio, Kaplan! Perguntei pro meu pai hoje se ele sabia por onde você andava. Vem cá, tenho um presentinho pra você.

Deixamos Elisa e Beto na sala e ela me levou ao quarto. O presente era ela mesma!

- Papai me contou que te mostrou algumas fotos que mandei pra ele e que você ficou excitado ao ver. Não sabe como isso me deu tesão!


Tirou a roupa e eu pude admirar de novo aquele belo corpo. Sempre sorrindo, ela tirou minha roupa e me fez um boquete, depois me deitou na cama e deitou-se por cima. Foi uma farra e tanto! Me cavalgou, me deixou come-la de quatro, de ladinho, tornou a cavalgar, sempre gemendo alto, sem preocupação dos pais ouvirem. Depois de gozar, voltou a elogiar os brasileiros.

- Cara, você e meu pai sabem das coisas... não encontrei ninguém na Europa que chegasse aos pés de vocês. Vê se você não some, sabe que todo mundo aqui gosta de você, e eu quero transar mais com você. Mamãe também, você sabe disso, ela sempre elogiou as trepadas que vocês dois fizeram.

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