terça-feira, 1 de março de 2016

Uma festa a fantasia de dois casais



(escrito por Kaplan)

Dois casais conhecidos nossos, viviam fazendo swing e sempre procuravam inventar alguma coisa para tornar o início da transa mais fascinante. As duas – Angelina e Dalila – eram morenas e muito gostosas, com seios pequenos e bumbuns redondinhos e durinhos. Irineu e Laerte, os maridos respectivamente de Dalila e Angelina, tinham corpos bem proporcionados e paus praticamente do mesmo tamanho, cerca de 17cm.

Eles faziam o swing pelo menos uma vez por mês e num determinado mês de dezembro, Dalila deu a ideia de eles iniciarem com uma festa à fantasia. Todos gostaram da ideia e procuraram fantasias que pudessem ser sedutoras. Dalila tinha lidos alguns contos eróticos envolvendo médicos e enfermeiras e resolveu bancar a enfermeira. Angelina, a mais engraçada de todos, resolveu ir de boxeadora. Arrumou um daqueles robes com capuz que os lutadores usam, um par de luvas vermelhas e era essa a fantasia dela. Irineu aproveitou o fato de que era o mês do Natal e foi fantasiado de Papai Noel. E o Laerte, sem muita imaginação, vestiu um macacão jeans, sem blusa e disse que era fantasia de mecânico.

Quando eles se encontraram, na casa do Laerte e Angelina, foram com as roupas comuns. Aí entraram cada um num ambiente da casa para colocarem as fantasias. Angelina ficou no quarto de casal, Dalila num segundo quarto que havia no apartamento; Laerte no banheiro social e Irineu na cozinha. Combinaram de gritar quando estivessem prontos e quando os quatro já haviam se aprontado, Laerte deu um apito, sinal de que todos deveriam ir para a sala. 

Pode-se imaginar como eles riram das fantasias. Estavam engraçados! Daí colocaram música e começaram a dançar. Afinal, era uma festa, não era?

E na dança, já começavam as trocas dos casais, se bem que não de forma definitiva. Elas dançavam com os maridos, depois trocavam, tornavam a voltar para os maridos. E bebiam cerveja, vinho, batidas. Já estavam no clima, e acabaram indo para o quarto do casal.

A “enfermeira” Dalila ficou comentando sobre as luvas da “boxeadora” Angelina e pediu para vestir uma. Achou terrível, mas resolveu brincar com a amiga. Cada uma com uma luva, ficaram fingindo um sério combate, mas que excitou as duas profundamente. 

Então, Angelina, que entendia um pouco do assunto, deu um clinch, abraçando  e imobilizando Dalila e elas se beijaram, esquecendo a luta. 
Os beijos das duas excitaram os maridos e mais excitados ficaram quando elas, que haviam lutado em pé, se ajoelharam e começaram a tirar o uniforme e o robe, expondo os seios maravilhosos. Só de calcinha, as duas encostavam os biquinhos dos seios uma na outra e deixavam os dois alucinados. E ainda se beijavam sem parar.

Eles pararam de assistir e foram participar e agora com as esposas devidamente trocadas.  Angelina, como eu disse, era a mais engraçada e fez todos rirem quando virou-se para o “papai Noel” e perguntou se ele gostava que as pessoas passassem a mão em seu saco. E Dalila, não querendo ficar atrás nas piadas, questionou se a “mangueira” do mecânico estava bem lubrificada.

Depois dos risos, as coisas sérias.
As duas foram fazer boquetes em seus parceiros. E depois, lado a lado, Angelina ficou cavalgando o Irineu, enquanto Laerte comia Dalila de ladinho. E ela passava a mão no corpo do casal ao lado. 

Logo Dalila também quis cavalgar e Angelina deitou-se de costas para ser comida de frente.
E a festa terminou, pelo menos naquele momento, com as duas sendo comidas de cachorrinho, lado a lado, em cima da cama.

Angelina foi a primeira a gozar, abrindo caminho para Irineu tirar o pau da bucetinha dela e gozar em suas costas, o que Laerte também fez quando Dalila gozou.

Preciso dizer que os quatro dormiram ali mesmo, juntos, na cama, peladinhos? E que, no meio da noite bateu outra vontade e eles transaram loucamente? Preciso não...

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