(escrito por Kaplan)
Dois casais conhecidos nossos, viviam fazendo
swing e sempre procuravam inventar alguma coisa para tornar o início da transa
mais fascinante. As duas – Angelina e Dalila – eram morenas e muito gostosas,
com seios pequenos e bumbuns redondinhos e durinhos. Irineu e Laerte, os
maridos respectivamente de Dalila e Angelina, tinham corpos bem proporcionados
e paus praticamente do mesmo tamanho, cerca de 17cm.
Eles faziam o swing pelo menos uma vez por mês
e num determinado mês de dezembro, Dalila deu a ideia de eles iniciarem com uma
festa à fantasia. Todos gostaram da ideia e procuraram fantasias que pudessem
ser sedutoras. Dalila tinha lidos alguns contos eróticos envolvendo médicos e
enfermeiras e resolveu bancar a enfermeira. Angelina, a mais engraçada de
todos, resolveu ir de boxeadora. Arrumou um daqueles robes com capuz que os
lutadores usam, um par de luvas vermelhas e era essa a fantasia dela. Irineu
aproveitou o fato de que era o mês do Natal e foi fantasiado de Papai Noel. E o
Laerte, sem muita imaginação, vestiu um macacão jeans, sem blusa e disse que
era fantasia de mecânico.
Quando eles se encontraram, na casa do Laerte
e Angelina, foram com as roupas comuns. Aí entraram cada um num ambiente da
casa para colocarem as fantasias. Angelina ficou no quarto de casal, Dalila num
segundo quarto que havia no apartamento; Laerte no banheiro social e Irineu na
cozinha. Combinaram de gritar quando estivessem prontos e quando os quatro já
haviam se aprontado, Laerte deu um apito, sinal de que todos deveriam ir para a
sala.
Pode-se imaginar como eles riram das
fantasias. Estavam engraçados! Daí colocaram música e começaram a dançar.
Afinal, era uma festa, não era?
E na dança, já começavam as trocas dos casais,
se bem que não de forma definitiva. Elas dançavam com os maridos, depois
trocavam, tornavam a voltar para os maridos. E bebiam cerveja, vinho, batidas.
Já estavam no clima, e acabaram indo para o quarto do casal.
A “enfermeira” Dalila ficou comentando sobre
as luvas da “boxeadora” Angelina e pediu para vestir uma. Achou terrível, mas
resolveu brincar com a amiga. Cada uma com uma luva, ficaram fingindo um sério
combate, mas que excitou as duas profundamente.
Então, Angelina, que entendia
um pouco do assunto, deu um clinch,
abraçando e imobilizando Dalila e elas
se beijaram, esquecendo a luta.

Eles pararam de assistir e foram participar e
agora com as esposas devidamente trocadas.
Angelina, como eu disse, era a mais engraçada e fez todos rirem quando
virou-se para o “papai Noel” e perguntou se ele gostava que as pessoas
passassem a mão em seu saco. E Dalila, não querendo ficar atrás nas piadas,
questionou se a “mangueira” do mecânico estava bem lubrificada.
Depois dos risos, as coisas sérias.
As duas foram fazer boquetes em seus
parceiros. E depois, lado a lado, Angelina ficou cavalgando o Irineu, enquanto
Laerte comia Dalila de ladinho. E ela passava a mão no corpo do casal ao lado.
Logo Dalila também quis cavalgar e Angelina
deitou-se de costas para ser comida de frente.

Angelina foi a primeira a gozar, abrindo caminho para Irineu tirar o pau
da bucetinha dela e gozar em suas costas, o que Laerte também fez quando Dalila
gozou.
Preciso dizer que os quatro dormiram ali
mesmo, juntos, na cama, peladinhos? E que, no meio da noite bateu outra vontade
e eles transaram loucamente? Preciso não...
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