segunda-feira, 7 de março de 2016

Encontrou um velho amigo e levou-o à sua casa



(escrito por Kaplan)

Um dos meus muitos amigos da época de faculdade, formou-se, foi trabalhar no nordeste e voltou uns dez anos depois. Nossa cidade já tinha se modificado muito e ele estava tendo dificuldades para dirigir e encontrar locais aos quais precisava ir.

Parou numa banca de revistas, perguntou se tinham um mapa da cidade (naquela época ainda não existia o Google maps...), tinha, ele comprou, entrou no carro e ficou tentando encontrar o que precisava. Súbito, ele ouviu uma voz feminina ao seu lado: 

- Não acredito nisso! É você, Clóvis? É você mesmo?

Olhou e custou a reconhecer. Era uma colega nossa. Que coincidência incrível encontrá-la ali!
- Miriam... nossa, minha amiga... sou eu sim e você continua linda como sempre!
- Ah, para com isso, seu galanteador! Agora sou uma senhora casada!
- Uai... só porque é casada não pode mais ser linda?

Riram, ela entrou no carro e perguntou o que ele estava fazendo ali. Ele explicou e ela o ajudou a encontrar o local que ele precisava, foi com ele até lá, contando tudo que acontecera naqueles dez anos e querendo saber dele também tudo.
Depois que ele resolveu o que tinha para resolver, voltaram ao local onde haviam se encontrado, ela morava ali, numa bela casa. Convidou-o a entrar.

- E seu marido? Não vai se incomodar?
- Ele não está, está trabalhando e mesmo se estivesse não teria problemas. Afinal, é um antigo colega que encontrei por acaso, perdido na cidade!
- É, mas esse colega andou transando muito com a esposa dele... ele sabe?
- Clovis, essas coisas não se falam para um marido... são segredos que a gente guarda pro resto da vida! 

Entraram, sentaram, ela fez um café, tomaram e ficaram conversando e aí, lógico, as coisas do passado retornaram e sem que eles se dessem conta de como começou, lá estava ele mamando nos seios dela, que abaixara a camiseta e gemia, lembrando os bons tempos. Não demorou um minuto para ela estar totalmente nua, sentada no sofá e olhando para Clovis, como a dizer: vem ou não vem?

Ele baixou a calça. Seu pau já estava pronto para o que viria em seguida. Ela o chupou e depois ficou de quatro no sofá e ele lambeu sua xotinha e depois enfiou o pau. Ela gemeu de alegria quando sentiu que estava tudo dentro dela e adorou as bombadas. Nossa! Como eram gostosas as transas da época da faculdade... estava revivendo ali algumas das boas!

Deitou no sofá e ele a comeu de ladinho, viu ela gozando e tirou o pau de dentro da xotinha e gozou na barriguinha dela. Enquanto ele ia ao banheiro pegar papel para limpá-la, antes que sujasse o sofá, ela ficava sorrindo, com as recordações.

- Ah, Clovis, que bom que foi... matou saudades!
- Pra mim também... transar com você sempre foi algo divino!
- Lembra aquela vez que transamos na piscina da casa do lado da república, aproveitando que os donos tinham viajado?
- Se lembro, foi uma loucura!
- Escuta, aqui em casa tem piscina, superprotegida. Não há prédios em volta. Quer vir aqui amanhã à tarde pra gente recordar? 

Precisava perguntar se ele queria? Lógico que ele quis e no dia seguinte lá estavam os dois, nadando pelados. Depois de se enxugarem, ela deitou na espreguiçadeira e ele a presenteou com uma bela chupada na xotinha e depois a comeu ali mesmo.

Sentou na espreguiçadeira, ela sentou em cima e pulou bastante, depois ela ficou de quatro e ele meteu por trás, ela gozou e fez questão de chupar o pau dele até ele gozar também, ela engoliu o que pôde.

Beijaram-se como se namorados fossem e combinaram de se encontrar ali, periodicamente. Nas tardes, enquanto o marido trabalhava, ela dava...


Nenhum comentário:

Postar um comentário