(escrito por Kaplan)
Um dos meus muitos amigos da época de
faculdade, formou-se, foi trabalhar no nordeste e voltou uns dez anos depois.
Nossa cidade já tinha se modificado muito e ele estava tendo dificuldades para
dirigir e encontrar locais aos quais precisava ir.
Parou numa banca de revistas, perguntou se
tinham um mapa da cidade (naquela época ainda não existia o Google maps...),
tinha, ele comprou, entrou no carro e ficou tentando encontrar o que precisava.
Súbito, ele ouviu uma voz feminina ao seu lado:
- Não acredito nisso! É você, Clóvis? É você
mesmo?
Olhou e custou a reconhecer. Era uma colega
nossa. Que coincidência incrível encontrá-la ali!
- Miriam... nossa, minha amiga... sou eu sim e
você continua linda como sempre!
- Ah, para com isso, seu galanteador! Agora
sou uma senhora casada!
- Uai... só porque é casada não pode mais ser
linda?
Riram, ela entrou no carro e perguntou o que
ele estava fazendo ali. Ele explicou e ela o ajudou a encontrar o local que ele
precisava, foi com ele até lá, contando tudo que acontecera naqueles dez anos e
querendo saber dele também tudo.
Depois que ele resolveu o que tinha para
resolver, voltaram ao local onde haviam se encontrado, ela morava ali, numa
bela casa. Convidou-o a entrar.
- E seu marido? Não vai se incomodar?
- Ele não está, está trabalhando e mesmo se
estivesse não teria problemas. Afinal, é um antigo colega que encontrei por
acaso, perdido na cidade!
- É, mas esse colega andou transando muito com
a esposa dele... ele sabe?
- Clovis, essas coisas não se falam para um
marido... são segredos que a gente guarda pro resto da vida!
Entraram, sentaram, ela fez um café, tomaram e
ficaram conversando e aí, lógico, as coisas do passado retornaram e sem que
eles se dessem conta de como começou, lá estava ele mamando nos seios dela, que
abaixara a camiseta e gemia, lembrando os bons tempos. Não demorou um minuto
para ela estar totalmente nua, sentada no sofá e olhando para Clovis, como a
dizer: vem ou não vem?
Ele baixou a calça. Seu pau já estava pronto
para o que viria em seguida. Ela o chupou e depois ficou de quatro no sofá e
ele lambeu sua xotinha e depois enfiou o pau. Ela gemeu de alegria quando
sentiu que estava tudo dentro dela e adorou as bombadas. Nossa! Como eram
gostosas as transas da época da faculdade... estava revivendo ali algumas das
boas!
Deitou no sofá e ele a comeu de ladinho, viu
ela gozando e tirou o pau de dentro da xotinha e gozou na barriguinha dela.
Enquanto ele ia ao banheiro pegar papel para limpá-la, antes que sujasse o
sofá, ela ficava sorrindo, com as recordações.
- Ah, Clovis, que bom que foi... matou
saudades!
- Pra mim também... transar com você sempre
foi algo divino!
- Lembra aquela vez que transamos na piscina
da casa do lado da república, aproveitando que os donos tinham viajado?
- Se lembro, foi uma loucura!
- Escuta, aqui em casa tem piscina,
superprotegida. Não há prédios em volta. Quer vir aqui amanhã à tarde pra gente
recordar?
Precisava perguntar se ele queria? Lógico que
ele quis e no dia seguinte lá estavam os dois, nadando pelados. Depois de se
enxugarem, ela deitou na espreguiçadeira e ele a presenteou com uma bela
chupada na xotinha e depois a comeu ali mesmo.
Sentou na espreguiçadeira, ela sentou em cima
e pulou bastante, depois ela ficou de quatro e ele meteu por trás, ela gozou e
fez questão de chupar o pau dele até ele gozar também, ela engoliu o que pôde.
Beijaram-se como se namorados fossem e
combinaram de se encontrar ali, periodicamente. Nas tardes, enquanto o marido
trabalhava, ela dava...
Nenhum comentário:
Postar um comentário