terça-feira, 8 de março de 2016

Vizinho, já viu o retrato que meu marido fez de mim?



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(escrito por Kaplan)

Justiça seja feita: todos os vizinhos que tivemos guardaram boas lembranças. Principalmente da Meg, que nunca escondeu sua preferência por vizinhos, primos e cozinhas. Isso sempre fez parte de nossa vida. Todos os primos, até os de segundo ou terceiro grau tiveram o prazer de estar com ela, seja em algum apartamento onde moramos, seja nas cidades interioranas em que eles residiam. 

Isso não é novidade para os(as) leitores(as), já contei muitos casos interessantes dela com eles. E ainda tem mais, podem esperar!
Local preferido: cozinhas. Como ela gostava de transar lá. Como ela me disse, rindo, uma vez que a questionei sobre isso: “Amor, lugar de comer é na cozinha, você não acha?” Tive de achar...

E os vizinhos também deitaram e rolaram, literalmente, com ela. Até as vizinhas, se dessem sopa ela traçava também! 

Vou contar hoje o caso dela com o Camilo, um vizinho sério que tivemos e que parecia não dar bola para as técnicas de sedução que ela utilizava, tais como saias bem curtas, shortinhos reveladores, decotes escandalosos. O pior é que quanto mais eles negaceavam, mais ela ficava a fim. E redobrava os cuidados para poder conseguir transar com eles.

Camilo frequentava nosso apartamento, mas, muito sério, conversava sobre assuntos variados sem qualquer conotação sexual. Só que, numa das vezes em que conversamos, ele demonstrou ser um entusiasta de fotografias (ele não sabia, ainda, que tanto ela quanto eu éramos fotógrafos), conhecia os grandes mestres, sabia muita coisa. O papo surgiu porque ele viu um livro que tínhamos, e no dia em que ele esteve lá em casa, o livro tinha ficado na mesa de centro da sala. Era um livro de um fotógrafo europeu chamado David Hamilton, extraordinário fotografo. 

Conversamos sobre ele, foi aí que falamos que éramos fotógrafos e isso acendeu a luz na cabeça da Meg. Já sabia como deixar o Camilo doidinho de tesão.

Numa noite em que eu estava viajando, ela esperou ele chegar do trabalho e quando viu o elevador abrindo e ele saindo, ela abriu a porta de nosso apartamento.

Cumprimentaram-se e ela perguntou a ele, já com tudo preparado para dar o bote fatal:

- Camilo, já viu o retrato que meu marido fez de mim?
- Não, Meg, nunca vi.
- Tem um tempo?
- Claro, estou chegando agora e não tenho para fazer.

Entraram e ela o levou até um quarto onde guardávamos negativos, slides e fotografias. Já tinha separado uma em especial e foi essa que ela mostrou. 

foto: Kaplan
Viu que Camilo engoliu em seco. Mas o que era aquilo que ele estava vendo? Que pernas... que seios! Ficou logo pensando a razão de Meg estar mostrando aquela foto. Mas tudo o que conseguiu dizer foi:

- Linda foto... essa casa era de vocês?
- Não, é uma casa de amigos nossos. Nesse dia fizemos muitas fotos lá. Ficaram todas muito bonitas. Quer ver mais?
- Sim, claro, já falei com você que adoro fotografias.

Ela, então, mostrou outra.
 
foto: Kaplan
- Esta foi tirada na mesma casa, ficou legal esse tom todo marrom do meu corpo no sofá, não ficou? 

Ele pegou a foto e examinou atentamente o detalhe que ela havia falado. Mas o mais importante foi ela que viu... os movimentos dentro da calça dele. “Hoje você não me escapa, Camilo”, pensou ela e levou-o para a sala.

Lá ficaram conversando mais sobre fotos e ela mostrou várias outras, todas nuas, lógico e via que o Camilo ficava cada hora mais intrigado.

- Estas fotos já tem uns cinco, seis anos... acha que meus seios ainda estão do mesmo jeito? 

E abaixou a blusa, mostrando os seios para ele. Ele enlouqueceu.
Camilo era um cara muito sério, mas não era idiota a ponto de não perceber o que Meg estava querendo. Ele sabia que eu estava viajando. E se Meg estava mostrando fotos e seios para ele... parecia óbvio o que ela queria.

- Os seios me parecem iguaizinhos... não sei o resto, não é?

Ela sorriu. Ele entendera, finalmente!
Tirou a roupa e se mostrou nua, totalmente nua para ele. Foi até ele e começou a tirar a roupa dele, no que ele ajudou e aí, em meio a sorrisos, os dois se engalfinharam no sofá. Ela fez logo um belo boquete, para ele não desistir! 

Mas Camilo jamais pensaria nisso. Como ele confessou depois a ela, ele era fissurado nela, mas jamais daria o primeiro passo, por conta da amizade que tinha com a gente.
Falou com ela para ficar em pé no sofá, ele sentou no chão e virou o corpo, ficando com a cabeça bem embaixo dela.

- Traga essa bucetinha para minha boca, Meg...

Ela só abaixou o corpo e sentiu a língua dele entrando dentro de sua xotinha e ele lambeu seu grelinho, deixando-a gemendo de tesão.
Criativo, ele falou com ela para continuar ali, em pé, ele se levantou do chão e sentou-se no sofá e a trouxe para encaixar a xotinha no pau.

- Como você adivinhou que eu adoro isso?
- Eu não sabia, mas eu adoro ser cavalgado. Então, aproveite!

Ela aproveitou mesmo e quando estava gozando, sentiu o dedo dele entrando em seu cuzinho. “Gente, o Camilo sabe das coisas... que tempo nós perdemos...” pensou ela enquanto curtia seu orgasmo.
E aí, ela levantou o corpo, a xotinha saiu do pau dele e ela desceu encaixando o cuzinho.

- Que delícia, Camilo... mete... ahhhhh.... maravilha!

Ele levantou o corpo dela e abaixou até que conseguisse gozar também. O cuzinho dela ficou inundado.

- Dorme aqui hoje,Camilo? Detesto dormir sozinha...

Ele dormiu aquela noite e a outra também, porque eu só voltaria dois dias depois. Mas quando eu voltei e fiquei sabendo de tudo, convidei-o para dormir mais uma noite lá e fizemos um belo ménage!

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