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(escrito por Kaplan)
Justiça seja feita: todos os vizinhos que
tivemos guardaram boas lembranças. Principalmente da Meg, que nunca escondeu
sua preferência por vizinhos, primos e cozinhas. Isso sempre fez parte de nossa
vida. Todos os primos, até os de segundo ou terceiro grau tiveram o prazer de
estar com ela, seja em algum apartamento onde moramos, seja nas cidades
interioranas em que eles residiam.
Isso não é novidade para os(as)
leitores(as), já contei muitos casos interessantes dela com eles. E ainda tem
mais, podem esperar!
Local preferido: cozinhas. Como ela gostava de
transar lá. Como ela me disse, rindo, uma vez que a questionei sobre isso:
“Amor, lugar de comer é na cozinha, você não acha?” Tive de achar...
E os vizinhos também deitaram e rolaram,
literalmente, com ela. Até as vizinhas, se dessem sopa ela traçava também!
Vou contar hoje o caso dela com o Camilo, um
vizinho sério que tivemos e que parecia não dar bola para as técnicas de
sedução que ela utilizava, tais como saias bem curtas, shortinhos reveladores,
decotes escandalosos. O pior é que quanto mais eles negaceavam, mais ela ficava
a fim. E redobrava os cuidados para poder conseguir transar com eles.
Camilo frequentava nosso apartamento, mas,
muito sério, conversava sobre assuntos variados sem qualquer conotação sexual.
Só que, numa das vezes em que conversamos, ele demonstrou ser um entusiasta de
fotografias (ele não sabia, ainda, que tanto ela quanto eu éramos fotógrafos),
conhecia os grandes mestres, sabia muita coisa. O papo surgiu porque ele viu um
livro que tínhamos, e no dia em que ele esteve lá em casa, o livro tinha ficado
na mesa de centro da sala. Era um livro de um fotógrafo europeu chamado David
Hamilton, extraordinário fotografo.
Conversamos sobre ele, foi aí que falamos
que éramos fotógrafos e isso acendeu a luz na cabeça da Meg. Já sabia como
deixar o Camilo doidinho de tesão.
Numa noite em que eu estava viajando, ela
esperou ele chegar do trabalho e quando viu o elevador abrindo e ele saindo,
ela abriu a porta de nosso apartamento.
Cumprimentaram-se e ela perguntou a ele, já
com tudo preparado para dar o bote fatal:
- Camilo, já viu o retrato que meu marido fez
de mim?
- Não, Meg, nunca vi.
- Tem um tempo?
- Claro, estou chegando agora e não tenho para
fazer.
Entraram e ela o levou até um quarto onde
guardávamos negativos, slides e fotografias. Já tinha separado uma em especial
e foi essa que ela mostrou.
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foto: Kaplan |
Viu que Camilo engoliu em seco. Mas o que era
aquilo que ele estava vendo? Que pernas... que seios! Ficou logo pensando a
razão de Meg estar mostrando aquela foto. Mas tudo o que conseguiu dizer foi:
- Linda foto... essa casa era de vocês?
- Não, é uma casa de amigos nossos. Nesse dia
fizemos muitas fotos lá. Ficaram todas muito bonitas. Quer ver mais?
- Sim, claro, já falei com você que adoro
fotografias.
Ela, então, mostrou outra.
- Esta foi tirada na mesma casa, ficou legal
esse tom todo marrom do meu corpo no sofá, não ficou?
Ele pegou a foto e examinou atentamente o
detalhe que ela havia falado. Mas o mais importante foi ela que viu... os
movimentos dentro da calça dele. “Hoje você não me escapa, Camilo”, pensou ela
e levou-o para a sala.
Lá ficaram conversando mais sobre fotos e ela
mostrou várias outras, todas nuas, lógico e via que o Camilo ficava cada hora
mais intrigado.
- Estas fotos já tem uns cinco, seis anos...
acha que meus seios ainda estão do mesmo jeito?
E abaixou a blusa, mostrando os seios para
ele. Ele enlouqueceu.
Camilo era um cara muito sério, mas não era
idiota a ponto de não perceber o que Meg estava querendo. Ele sabia que eu
estava viajando. E se Meg estava mostrando fotos e seios para ele... parecia
óbvio o que ela queria.
- Os seios me parecem iguaizinhos... não sei o
resto, não é?
Ela sorriu. Ele entendera, finalmente!
Tirou a roupa e se mostrou nua, totalmente nua
para ele. Foi até ele e começou a tirar a roupa dele, no que ele ajudou e aí,
em meio a sorrisos, os dois se engalfinharam no sofá. Ela fez logo um belo
boquete, para ele não desistir!
Mas Camilo jamais pensaria nisso. Como ele
confessou depois a ela, ele era fissurado nela, mas jamais daria o primeiro
passo, por conta da amizade que tinha com a gente.
Falou com ela para ficar em pé no sofá, ele
sentou no chão e virou o corpo, ficando com a cabeça bem embaixo dela.
- Traga essa bucetinha para minha boca, Meg...
Ela só abaixou o corpo e sentiu a língua dele
entrando dentro de sua xotinha e ele lambeu seu grelinho, deixando-a gemendo de
tesão.
Criativo, ele falou com ela para continuar
ali, em pé, ele se levantou do chão e sentou-se no sofá e a trouxe para
encaixar a xotinha no pau.
- Como você adivinhou que eu adoro isso?
- Eu não sabia, mas eu adoro ser cavalgado.
Então, aproveite!
Ela aproveitou mesmo e quando estava gozando,
sentiu o dedo dele entrando em seu cuzinho. “Gente, o Camilo sabe das coisas...
que tempo nós perdemos...” pensou ela enquanto curtia seu orgasmo.
E aí, ela levantou o corpo, a xotinha saiu do
pau dele e ela desceu encaixando o cuzinho.
- Que delícia, Camilo... mete... ahhhhh....
maravilha!
Ele levantou o corpo dela e abaixou até que
conseguisse gozar também. O cuzinho dela ficou inundado.
- Dorme aqui hoje,Camilo? Detesto dormir
sozinha...
Ele dormiu aquela noite e a outra também,
porque eu só voltaria dois dias depois. Mas quando eu voltei e fiquei sabendo
de tudo, convidei-o para dormir mais uma noite lá e fizemos um belo ménage!
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