terça-feira, 8 de março de 2016

Aniversario dele, ela levou um bolinho, ele fez um desejo e o desejo se realizou!



(escrito por Kaplan)

Tivemos um vizinho – de prédio, não de mesmo andar – muito amigo nosso, mas que não conseguia esconder a excitação dele quando via a Meg na piscina do prédio. E olha que ali ela usava biquínis super comportados! Se ele a visse na praia acho que teria um infarto. 

foto: Kaplan
 Era até engraçado de ver. Se ele já estava na piscina, em pé, assim que a Meg aparecia... o pau dele crescia dentro da sunga e ele tinha de sentar ou entrar na piscina para tentar despistar.
Claro que Meg se interessou por ele e chegou até a conversar com ele sobre isso, mas ele descartou:

- Meg, somos amigos, o Kaplan é grande amigo, não vou fazer nada para atrapalhar!
- Mas não atrapalha!
- Não, por favor...

Ela nunca desistia. Tratou de arranjar um jeito para seduzi-lo e ele criar coragem.
Ficou sabendo do aniversário dele e resolveu que seria o daí mais apropriado. Esqueci de dizer que ele morava sozinho. Ela ficou vigiando a hora em que ele chegava do trabalho e assim que o viu entrar no prédio, preparou-se para ir até o apartamento dele. 

Colocou uma camiseta transparente, de alcinha, uma minissaia e foi até lá levando um bolo pequenino, com uma vela, que acendeu quando bateu a campainha.
Ele atendeu e se emocionou.

- Puxa, Meg, que bacana você ter se lembrado. Não quer entrar?

Claro que ela queria, foi entrando, sentaram-se no sofá e ela cantou “Parabéns pra você”. Recomendou que ele fizesse um pedido antes de soprar a velinha.

- Pode pedir qualquer coisa, viu? Tenho certeza de que seu pedido será atendido!

Ele sorriu, fechou os olhos, fez o pedido e soprou a vela.
Ela colocou o bolo na mesinha de centro, virou-se para ele, toda sedutora:

- O que foi que você pediu?
- Não posso contar, ainda mais pra você! Você nunca poderá saber o que desejei!
- Você se esquece que sou a fada madrinha e que posso realizar seus desejos?
- Este você não poderá! Vai ser um eterno sonho!

Ela não se conformava e ficou passando os dedos na coxa dele e chegou à zona do agrião.
Ele tentou afastá-la:

- Meg, por favor, já te falei... jamais iria fazer algo contra o Kaplan!
- Querido, o Kaplan sabe que vim aqui hoje com poderes de realizar seus desejos, que são os meus também! Não precisa fugir de mim!

Ainda assustado, ele parou de fugir e deixou que ela fizesse o que queria. E era muito simples: tirar a calça dele e cair de boca no pauzão que ela queria conhecer desde a primeira vez que viu o volume na beira da piscina. 

Antes de ver ela ficou passando a mão nele, sobre a cueca, sentindo-o endurecer. Beijou o vizinho e foi correspondida. Então abaixou a calça e a cueca e admirou o belo pau dele. Era, realmente, grande e ela o chupou com gosto. Ele se animou, puxou a minissaia pra cima e ficou passando a mão no bumbum dela.
Vendo que ele estava no papo, ela se despiu por completo e o despiu também.

- Nossa, Meg, mas você é tudo de bom!
- Nós somos! Você também é ótimo... quero ser comida, o aniversário é seu mas tenho certeza de que o presente será mútuo!

Ele era, realmente, o que ela imaginava. Um excelente amante. Primeiro, comeu-a de ladinho, ali mesmo no sofá. Enquanto metia, as mãos dele seguravam os seios dela, deixando-a profundamente excitada.
Depois ela o cavalgou, ali mesmo. De costas para ele, que queria admirar a bunda dela.

- Sua bunda é fantástica...Posso te contar um segredo?

Sem parar de pular, ela disse que sim. 

- Perdi a conta de quantas punhetas eu bati pensando em sua bunda.
- Mesmo?
- Sim... e vendo agora ela aqui, na minha frente, vejo que eu tinha razão... ela merece ser homenageada todo dia!

Ela adorou ouvir aquilo e gozou ali mesmo.
Mas ele não. Colocou-a deitada de costas e comeu-a de frente. Ela viu o bolo ali perto, na mesinha e teve uma ideia. Pegou no pratinho e colocou-o na barriga, encostou a cabeça do pau dele no bolo, lambuzando-o de chocolate e ele levou o pau até a boca da Meg, que o chupou até fazer ele gozar e aparou o gozo com o bolo.

Ela comeu a parte de cima do bolo, toda cheia de porra e depois esfregou o resto nos seios para que ele mamasse.
Ficaram rindo de tudo. Enquanto ela se vestia para voltar para nosso apartamento, comentou com ele:

- Viu que não teve nenhum problema a gente transar? Já podíamos estar fazendo isso há muito tempo!
- Eu jamais acreditaria que o Kaplan deixaria esse monumento de mulher que é você transar comigo ou com qualquer outro.
- Um dia te conto minha vida...

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