segunda-feira, 28 de março de 2016

Compartilhando namorados




Compartilhando namorados 

(escrito por Kaplan)

Numa das muitas conversas de amigas no clube, Meg ficou sabendo de duas amigas que, quando namoravam, não se incomodaram de dividir o namorado com uma outra pessoa. Curiosa como sempre, ela perguntou como tinha sido e elas não se incomodaram de contar, afinal, era quando ainda namoravam, e nem sequer estariam falando dos maridos, pois eram namorados que haviam ficado pra trás. 

 Silvia contou que havia estudado em colégio interno e lá fizera amizade com uma garota da idade dela. Como acontecia muito em colégios internos, logo a amizade se tornou algo mais e elas, fugindo da observação das freiras, começaram a se relacionar. Primeiro foram beijinhos mais demorados, depois foi o lance de passar de uma cama para a outra e dormirem juntas, se beijando, se tocando, enfiando os dedos nas xotinhas... nada de muito especial, muitas garotas viveram essa situação também.

Quando saíram do colégio, já com seus 18 anos, foram fazer um cursinho para tentar vestibular. E lá Silvia conheceu um rapaz, colega de sala, bastante sedutor e acabou iniciando um namoro com ele. A amiga ficou com um pouco de ciúme, e deixou claro isso. Então conversaram muito e Silvia disse que, se a amiga quisesse, poderia se juntar a eles na cama. A amiga aceitou e o rapaz, claro! Aceitou também.

Estavam aguardando uma oportunidade para se encontrarem e ela surgiu quando os pais dele viajaram um fim de semana e ele ficou encarregado de tomar conta da casa. Era uma casa bem grande, com jardins e quintal, piscina, ficava num bairro onde era proibido construir edifícios, logo a piscina não era devassada.

Lá foram os três e, mal chegaram, elas colocaram os biquínis, ele colocou a sunga e foram para a piscina. Era necessário quebrar o gelo primeiro, afinal, era a primeira vez que saiam juntos e sabiam o que iria rolar. Todos estavam meio constrangidos, sem saber direito como seria a coisa. 

Vendo a indecisão da amiga e do namorado, Silvia chamou-o para perto das duas e comentou com a amiga sobre o que aquela sunga escondia. Pôs a mão lá e fez sinal para a amiga fazer a mesma coisa, então as duas ficaram alisando o pau dele e sentindo que ele endurecia.

O gelo estava quebrado. Passo seguinte foi Silvia puxar o pau do namorado para baixo da sunga e mostrá-lo para a amiga e as duas começaram a chupar o mastro endurecido.

Depois foi a vez de ele colocar a amiga sentada na mesinha, afastar a calcinha dela pro lado e cair de língua, deixando-a enlouquecida, a gemer freneticamente. Silvia ficou excitadíssima vendo aquela cena e não aguentou esperar, tirou a roupa toda, pegou o namorado, deitou-o no chão e sentou em cima da vara, pulando, pulando sem parar. A amiga não se importou com isso, pelo contrário, ficou ajudando, passando as mãos nas costas dela, nas bolas dele...

Em seguida, foi a vez de a amiga ser comida. Ela também quis cavalgar e depois ficou de quatro para ele meter nela por trás. Gozou e cedeu o lugar para a Silvia, que foi comida de frente, até gozar também.

Ela comentou em seguida que eles transaram mais duas vezes naquele dia, à noite dormiram juntos e teve mais transa, e no domingo pela manhã, depois de nadarem bastante, tiveram a última. O namorado conseguiu satisfazer as duas em todas as transas que aconteceram. Tinha sido ótimo!

Cláudia também contou que havia compartilhado o namorado, mas não tinha sido aquela fartura da Silvia. Tinha sido apenas uma vez, e na casa dela.
Ela e a amiga estavam se divertindo, peladas, se lambendo todas, quando o namorado dela chegou, sem ter avisado que ia, e pegou as duas naquela ferveção. Tirou a roupa na mesma hora e se juntou às duas. 

Cláudia disse que na hora se assustou, mas foi rápido, entendeu o que poderia rolar ali e se entregou, continuando o show com  a amiga e deixando que ela pegasse no pau dele e o chupasse em seguida.

E depois a amiga ficou de quatro, no chão, o namorado a comeu e Cláudia sentou-se na frente da amiga que ficou chupando sua xotinha. Finalmente, o namorado voltou sua atenção pra ela, comendo-a também, enquanto a amiga ficou deitada ao lado, masturbando-se.

Foi só aquela vez e, por incrível que pareça, não teve mais porque o namorado, bobo, não deu conta de continuar com ela sabendo que ela gostava de mulheres também.

- Um idiota completo, não acham?

Meg e Silvia concordaram. Como podia existir um cara tão bobo assim?

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