(escrito por Kaplan)
Adriana era minha diarista, já havia uns 3
anos que ela prestava seus serviços de faxineira e passadeira para mim. Mulata,
bonita, boa de papo, sempre que ela ia em meu apartamento era motivo de muita
conversa, muito riso. E eu não me cansava de ver as belas pernas dela, que
sempre trabalhava de shortinho. Tinha dias que ela punha uma camiseta bem
decotada e quando se abaixava para pegar alguma coisa no chão... era um espetáculo
e tanto.

Ela sempre tomava banho ao terminar o serviço.
E foi justamente isso que permitiu que acontecesse algo entre nós. Eu estava
vendo televisão quando ouvi ela me chamando. Fui até a área de serviço e vi
somente a cabeça dela atrás da porta do banheiro.
- Seu Kaplan, acabou a luz?
- Não, por que?
- Não está saindo água quente...
- Não sei o que pode ser, Adriana, vou olhar.
Fui até a caixa dos disjuntores e vi que estava
tudo ligado.
- Adriana, tá tudo funcionando, deve ter
acontecido alguma coisa no chuveiro, não tem a ver com a eletricidade.
- Ai, meu Deus... eu não gosto de sair sem
tomar banho...
- Usa meu banheiro, amanhã eu chamo alguém
para arrumar o seu.
Ela se enrolou na toalha, enxugou os pés que
estavam molhados e foi caminhando em direção ao banheiro.
- Desculpa, seu Kaplan...
- Não tem problema, Adriana, isso acontece,
chuveiros estragam, pode usar o meu banheiro, sem problemas.
Ela realmente usou. E aí eu percebi que havia
algo no ar, porque ela não fechou a porta, então, da sala eu a vi tirar a
toalha para entrar no boxe. Fiquei admirado, que corpão ela tinha! E fiquei sem
saber se ia lá fechar a porta ou se continuava vendo o espetáculo do banho da
Adriana. De repente, ela virou o rosto, viu que eu apreciava o banho e me
chamou.
- Seu Kaplan, o senhor já tomou banho hoje?
- Ainda não...
- Por que não aproveita? Coloquei a água numa
temperatura ótima!
- Tem certeza que quer que eu entre aí com
você?
- Tenho!
Bem... o jeito foi tirar a roupa e entrar...
vi que ela ficou olhando muito interessada para uma certa parte do meu corpo
quando me despi. Ensaboando-se, ela não tirava os olhos do meu pau.
Entrei, ela sorriu e me perguntou:
- Encenei direitinho? Te convenci que o meu
chuveiro estava estragado?
- Mas você é muito safadinha... me enganou
direitinho, já ia procurar o telefone do bombeiro para vir arrumá-lo.
- Desculpe ter mentido, mas foi o único jeito
que achei pra que isso aqui acontecesse...
E me abraçou e nos beijamos e aí começou o
rala e rola debaixo da água quentinha que caia sobre nossos corpos.

Depois me sentei e ela veio por cima de mim e
me cavalgou por muitos minutos enquanto eu mamava naqueles belos seios que já
tinha visto de relance e que agora estavam ali, à minha disposição.
Ela gozou e me chupou de novo até eu gozar
também.
Terminamos o banho, nos enxugamos, ela saiu,
em silêncio, foi até o quarto dela e vestiu-se. Ao se despedir fiquei triste.
- Seu Kaplan, não me tome por uma vadia. O que
aconteceu hoje foi um agradecimento por tudo de bom que vivi trabalhando aqui.
Mas não vou voltar mais, arrumei um emprego fichado e começo semana que vem. Se
o senhor quiser, posso arrumar uma outra diarista. Mas se meu emprego fichado
não der certo, eu gostaria de voltar. O senhor aceita?
O que eu podia dizer?
Nenhum comentário:
Postar um comentário