(escrito
por Kaplan)
Alberico já chegara aos setenta anos e não
estava mais “dando conta do recado” com sua esposa, a linda Carmen, 15 anos
mais nova e ainda curtindo muito transar. Bem que avisaram a ele, quando ele se
casou, que ia chegar aquele momento. O pior é que ele gostava demais da esposa
e não queria privá-la de sexo. Enquanto ele foi ativo, eles transavam muito,
mas agora... tava difícil ver o bichinho levantar.
Numa noite em que ela colocara uma camisola
transparente para ver se animava o marido, sem sucesso, ele criou coragem para
falar com ela que deveria arrumar alguém.
- Que bobagem, amor... eu passo sem sexo, me
contento com você quando você estiver disposto, isso não é tudo na vida. Tenho
sua companhia, você é meu melhor amigo... sexo pode ficar em segundo plano!
- Não, Carmen, você sabe que não vai ficar...
você é muito quente na cama, não vai aguentar ficar sem ninguém. E eu não quero
que você me traia, por isso estou te falando, pode arrumar alguém, talvez até
eu assista, quem sabe isso me anima?
- Não, não e não! Deixa essa conversa boba pra
lá.
Não se tocou mais no assunto, mas Alberico,
com o tempo, viu que ela estava ficando mais irritada, trancava-se muito no
banheiro e ele ouvia que ela estava se masturbando...
- Se você não arrumar, eu vou arrumar um cara
para transar com você!
- Não precisa, amor!
- Precisa sim, você não vai ficar o resto da
sua vida se masturbando no banheiro.
- Você ouviu?
- Claro!
- Está bem, acho que você tem razão, vou ver
se seduzo alguém. Será que ainda sou poderosa esse tanto?
- Claro que é...
- E você quer ver mesmo?
- Prefiro que seja aqui em casa e quero ver
sim.
- Ok, vamos ver o que se pode fazer.
Ela passou a prestar atenção nos homens com
quem se deparava. Tentou lembrar de algum amigo e acabou lembrando do Paulino,
um negão que ela conhecera no sítio de alguém... custou a lembrar, mas era uma
amiga dela, telefonou, ficou sabendo que o Paulino ainda trabalhava lá.
Como quem não quer nada, ela foi até o sítio,
viu o Paulino, que a reconheceu. Conseguiu ter uma conversa com ele, sem
ninguém perceber. Ele ficou encantado com o que Carmen lhe falou. Poderia
come-la, então, toda vez que quisesse?
- Sim, mas tem de ser lá em casa, meu marido
quer assistir, isso o incomoda?
- Não, nem um pouco. Mas aí, só no meu dia de
folga, que é terça-feira. Pode ser assim?
- Pode, aqui tem meu endereço, te espero na
terça que vem, lá pelas 15 horas, está bem?
- Pode deixar, não vou faltar. Não perderia
isso por nada deste mundo, afinal, a senhora tem um corpo muito bonito, lembro
das vezes em que ficava de biquíni aqui.
- Não estou mais tão bonita assim não, mas
ainda dou pro gasto...
E então o caso começou.
Na primeira terça-feira em que Paulino esteve
lá, ela o recebeu e o levou até onde Alberico estava.
- Querido, arrumei alguém para me comer. Do
jeito que você queria!
Alberico olhou para o negão à sua frente.
Lembrou-se dele. Ficou de lado vendo os dois se prepararem para transar.
Os três sentados no sofá, o Paulino logo começou
a bolinar os seios da Carmen, que reagiu à altura, gemendo. Faziam meses que
ela não sentia uma mão masculina em seu corpo.
Tirou a blusa e deixou que ele
pegasse e mamasse em seus seios. Nessa hora o Alberico ficou preocupado, achava
que não iria sentir nada, mas teve um pouco de ciúme. Afinal, até aquele dia,
somente ele tivera o prazer de mamar na Carmen. Ficou amaldiçoando seu pau, que
não subia mais como deveria!
Acabou aceitando que tinha de ser daquele
jeito mesmo. E não ficou mais preocupado quando viu Paulino abaixar a calça e a
calcinha da Carmen e pegar na bunda dela, beijá-la.
Voltou a ter um pouco de ciúme quando Paulino
se levantou e abaixou a calça, mostrando um pau grande e duro, que Carmen na
mesma hora pegou e chupou.
Mas na hora em que os dois estavam
completamente nus e ela, sentada no sofá, recebeu a vara do Paulino em sua
bucetinha... Alberico se levantou e foi à cozinha para tomar um copo de água...
estava tenso. Da cozinha ele ficou ouvindo Carmen gemer e falar que não sabia
que o pau dele era tão grande e grosso...
- Quer desistir?
- Não, de jeito algum... continue metendo que
está muito gostoso!
E tome
bombada! Paulino nunca tivera o prazer de comer uma coroa tão gostosa como
Carmen e estava excitadíssimo com a
situação que vivia. Metia com gosto, vendo-a gemer.
Alberico voltou à sala, a tempo de ver Carmen
sentar no pau do rapaz e pular freneticamente. Já mais calmo, ele pensava que a
escolha dela tinha sido perfeita, aquele rapaz iria proporcionar muitos gozos a
ela!
Viu ela ficar de quatro no sofá e ele
continuar metendo na bucetinha. Pelos olhos revirados dela, o suor escorrendo,
Alberico percebeu que ela tinha gozado, mas continuava aguentando firme as
estocadas do Paulino.
Finalmente ele gozou, deixando Carmen completamente
prostrada no sofá. Ele se vestiu e perguntou se deveria vir na terça que vem.
Ela só fez um sinal de positivo para ele com os dedos, nem saiu do lugar. Foi
Alberico quem levou Paulino à porta e despediu-se dele, agradecendo e pedindo
sigilo sobre os encontros. Ele prometeu que nunca falaria disso com ninguém.
Não cumpriu, falou comigo, se não tivesse falado como eu poderia contar para
vocês, leitores e leitoras?
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