sexta-feira, 4 de março de 2016

Querido, arrumei alguém pra me comer. Do jeito que você queria!



(escrito por Kaplan)

Alberico já chegara aos setenta anos e não estava mais “dando conta do recado” com sua esposa, a linda Carmen, 15 anos mais nova e ainda curtindo muito transar. Bem que avisaram a ele, quando ele se casou, que ia chegar aquele momento. O pior é que ele gostava demais da esposa e não queria privá-la de sexo. Enquanto ele foi ativo, eles transavam muito, mas agora... tava difícil ver o bichinho levantar. 

Numa noite em que ela colocara uma camisola transparente para ver se animava o marido, sem sucesso, ele criou coragem para falar com ela que deveria arrumar alguém.

- Que bobagem, amor... eu passo sem sexo, me contento com você quando você estiver disposto, isso não é tudo na vida. Tenho sua companhia, você é meu melhor amigo... sexo pode ficar em segundo plano!
- Não, Carmen, você sabe que não vai ficar... você é muito quente na cama, não vai aguentar ficar sem ninguém. E eu não quero que você me traia, por isso estou te falando, pode arrumar alguém, talvez até eu assista, quem sabe isso me anima?
- Não, não e não! Deixa essa conversa boba pra lá.

Não se tocou mais no assunto, mas Alberico, com o tempo, viu que ela estava ficando mais irritada, trancava-se muito no banheiro e ele ouvia que ela estava se masturbando...

- Se você não arrumar, eu vou arrumar um cara para transar com você!
- Não precisa, amor!
- Precisa sim, você não vai ficar o resto da sua vida se masturbando no banheiro.
- Você ouviu?
- Claro!
- Está bem, acho que você tem razão, vou ver se seduzo alguém. Será que ainda sou poderosa esse tanto?
- Claro que é...
- E você quer ver mesmo?
- Prefiro que seja aqui em casa e quero ver sim.
- Ok, vamos ver o que se pode fazer.

Ela passou a prestar atenção nos homens com quem se deparava. Tentou lembrar de algum amigo e acabou lembrando do Paulino, um negão que ela conhecera no sítio de alguém... custou a lembrar, mas era uma amiga dela, telefonou, ficou sabendo que o Paulino ainda trabalhava lá.

Como quem não quer nada, ela foi até o sítio, viu o Paulino, que a reconheceu. Conseguiu ter uma conversa com ele, sem ninguém perceber. Ele ficou encantado com o que Carmen lhe falou. Poderia come-la, então, toda vez que quisesse?

- Sim, mas tem de ser lá em casa, meu marido quer assistir, isso o incomoda?
- Não, nem um pouco. Mas aí, só no meu dia de folga, que é terça-feira. Pode ser assim?
- Pode, aqui tem meu endereço, te espero na terça que vem, lá pelas 15 horas, está bem?
- Pode deixar, não vou faltar. Não perderia isso por nada deste mundo, afinal, a senhora tem um corpo muito bonito, lembro das vezes em que ficava de biquíni aqui.
- Não estou mais tão bonita assim não, mas ainda dou pro gasto...

E então o caso começou. 

Na primeira terça-feira em que Paulino esteve lá, ela o recebeu e o levou até onde Alberico estava.
- Querido, arrumei alguém para me comer. Do jeito que você queria!
Alberico olhou para o negão à sua frente. Lembrou-se dele. Ficou de lado vendo os dois se prepararem para transar.
Os três sentados no sofá, o Paulino logo começou a bolinar os seios da Carmen, que reagiu à altura, gemendo. Faziam meses que ela não sentia uma mão masculina em seu corpo. 

Tirou a blusa e deixou que ele pegasse e mamasse em seus seios. Nessa hora o Alberico ficou preocupado, achava que não iria sentir nada, mas teve um pouco de ciúme. Afinal, até aquele dia, somente ele tivera o prazer de mamar na Carmen. Ficou amaldiçoando seu pau, que não subia mais como deveria!

Acabou aceitando que tinha de ser daquele jeito mesmo. E não ficou mais preocupado quando viu Paulino abaixar a calça e a calcinha da Carmen e pegar na bunda dela, beijá-la.
Voltou a ter um pouco de ciúme quando Paulino se levantou e abaixou a calça, mostrando um pau grande e duro, que Carmen na mesma hora pegou e chupou.

Mas na hora em que os dois estavam completamente nus e ela, sentada no sofá, recebeu a vara do Paulino em sua bucetinha... Alberico se levantou e foi à cozinha para tomar um copo de água... estava tenso. Da cozinha ele ficou ouvindo Carmen gemer e falar que não sabia que o pau dele era tão grande e grosso...

- Quer desistir?
- Não, de jeito algum... continue metendo que está muito gostoso!

 E tome bombada! Paulino nunca tivera o prazer de comer uma coroa tão gostosa como Carmen e estava excitadíssimo com  a situação que vivia. Metia com gosto, vendo-a gemer. 

Alberico voltou à sala, a tempo de ver Carmen sentar no pau do rapaz e pular freneticamente. Já mais calmo, ele pensava que a escolha dela tinha sido perfeita, aquele rapaz iria proporcionar muitos gozos a ela!
Viu ela ficar de quatro no sofá e ele continuar metendo na bucetinha. Pelos olhos revirados dela, o suor escorrendo, Alberico percebeu que ela tinha gozado, mas continuava aguentando firme as estocadas do Paulino.

Finalmente ele gozou, deixando Carmen completamente prostrada no sofá. Ele se vestiu e perguntou se deveria vir na terça que vem. Ela só fez um sinal de positivo para ele com os dedos, nem saiu do lugar. Foi Alberico quem levou Paulino à porta e despediu-se dele, agradecendo e pedindo sigilo sobre os encontros. Ele prometeu que nunca falaria disso com ninguém. Não cumpriu, falou comigo, se não tivesse falado como eu poderia contar para vocês, leitores e leitoras?

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