De
camisola transparente, ela secava os cabelos e o irmão foi lá ver
(escrito por Kaplan)
A casa onde Alcindo e Clarice residiam com os
pais era daquelas antigas, com aposentos amplos. Não apenas a sala, mas a copa
também era enorme, os quartos idem, e até os banheiros eram gigantescos. Os
dois irmãos, já universitários, conheciam muito bem todos os aposentos, pois os
frequentavam sempre que era possível.
Geralmente nas férias. Ficavam os dois em
casa, quando não viajavam, os pais saindo de manhã e só voltando à tardinha,
quase noite...
Esta situação, que eles viveram desde a
adolescência, não permitia muita coisa, pois havia uma empregada. No entanto,
quando os dois passaram a frequentar a universidade, a empregada foi demitida,
porque todos iriam almoçar fora: os dois no restaurante universitário e os pais
nos locais em que sempre almoçavam. À noite, eles mesmos preparavam um belo
lanche.
Então, como eu dizia, depois que a empregada
já não estava mais a trabalho deles, nas férias os dois irmãos ficavam
praticamente sozinhos de manhã e de tarde. E assim acabaram se envolvendo
sexualmente e experimentaram os prazeres em todos os aposentos da casa. Não
ficou um sem ser devidamente “conhecido”.
Naquela manhã, os pais já tinham saído,
Clarice acordou, foi ao banheiro, tomou um bom banho, saiu, enxugou-se, vestiu
a camisola mesmo e ficou secando os cabelos.
O barulho do secador acordou Alcindo, que foi
até lá ver. Sem camisa, ele entrou no banheiro, cuja porta nunca era fechada, e
viu a irmã na frente do espelho, secador numa das mãos e escova na outra. Visão
irresistível. Chegou perto dela e apalpou sua bunda.
Ela estremeceu o corpo, olhando para trás e
vendo o irmão. Adivinhou que ele queria transar com ela e ela estava bem a fim
disso.
- Tira minha camisola, Alcindo...
Depois que ele tirou, ela falou para ele ficar
pelado também. Ele obedeceu. Terminando de secar os cabelos, ela virou-se para
ele, olhou para o pau já duro, mandou ele sentar numa cadeira, ajoelhou na
frente e chupou com muito gosto.
- Parece que seu pau fica mais gostoso a cada
dia que passa, mano. Como eu adoro te chupar!
- Pois eu acho que você fica mais gostosa por
inteiro a cada dia que passa. Como eu adoro transar com você!
Ela se levantou. Sabia do que ele gostava.
Apoiou as mãos na banheira, empinou a bunda e esperou que ele chegasse por trás
e enfiasse o pau em sua xotinha. E aí começaram as estocadas que ela tanto
curtia. Gemia loucamente toda vez que ele a comia assim. Esperou ele cansar da
posição, então sentou-o no vaso e sentou por cima. Cavalgar era com ela mesmo!
Alcindo, vendo a irmã pulando e pelo espelho, vendo a bela bunda dela, não
demorou muito a gozar. Sabia que ela já tinha gozado e era a vez dele.
Tiveram de tomar outro banho... suados como
estavam!
No decorrer daquele dia, apesar de ficarem nus
o tempo todo, não aconteceu mais nada. Mas na manhã seguinte, Alcindo acordou
mais cedo e foi tomar banho. Clarice acordou, sorriu ao ouvir o barulho do
chuveiro e resolveu fazer um videotape do que acontecera no dia anterior, só
trocando as posições.
Entrou no banheiro e viu o irmão, peladíssimo,
com o pau gostoso, dentro da banheira, se enxaguando, parecia que já ia
terminar o banho.
- Ah... você veio primeiro hoje, hein? Mas se
achou que ia se livrar de mim se enganou, estou muito a fim!
- Tá esperando o quê para entrar aqui?
Ela tirou o pijaminha que usava e entrou na
banheira com ele e foi dar aquela chupada gostosa no pau do irmão.
Ele a colocou em pé nas bordas da banheira,
abaixou o corpo e foi chupar a bucetinha dela, tão gostoso que ela quase caiu,
teve de segurar na cabeça dele para não tomar um belo tombo.

Beijaram-se apaixonadamente. Eles se amavam
mesmo! E naquelas férias, toda manhã os dois transavam, normalmente variando de
aposentos. Mas o banheiro tinha uma atração especial para os dois!
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