segunda-feira, 28 de março de 2016

De camisola transparente, ela secava os cabelos e o irmão foi lá ver



De camisola transparente, ela secava os cabelos e o irmão foi lá ver

(escrito por Kaplan)

A casa onde Alcindo e Clarice residiam com os pais era daquelas antigas, com aposentos amplos. Não apenas a sala, mas a copa também era enorme, os quartos idem, e até os banheiros eram gigantescos. Os dois irmãos, já universitários, conheciam muito bem todos os aposentos, pois os frequentavam sempre que era possível. 

Geralmente nas férias. Ficavam os dois em casa, quando não viajavam, os pais saindo de manhã e só voltando à tardinha, quase noite...

Esta situação, que eles viveram desde a adolescência, não permitia muita coisa, pois havia uma empregada. No entanto, quando os dois passaram a frequentar a universidade, a empregada foi demitida, porque todos iriam almoçar fora: os dois no restaurante universitário e os pais nos locais em que sempre almoçavam. À noite, eles mesmos preparavam um belo lanche.

Então, como eu dizia, depois que a empregada já não estava mais a trabalho deles, nas férias os dois irmãos ficavam praticamente sozinhos de manhã e de tarde. E assim acabaram se envolvendo sexualmente e experimentaram os prazeres em todos os aposentos da casa. Não ficou um sem ser devidamente “conhecido”.

Naquela manhã, os pais já tinham saído, Clarice acordou, foi ao banheiro, tomou um bom banho, saiu, enxugou-se, vestiu a camisola mesmo e ficou secando os cabelos.

O barulho do secador acordou Alcindo, que foi até lá ver. Sem camisa, ele entrou no banheiro, cuja porta nunca era fechada, e viu a irmã na frente do espelho, secador numa das mãos e escova na outra. Visão irresistível. Chegou perto dela e apalpou sua bunda. 

Ela estremeceu o corpo, olhando para trás e vendo o irmão. Adivinhou que ele queria transar com ela e ela estava bem a fim disso.

- Tira minha camisola, Alcindo...

Depois que ele tirou, ela falou para ele ficar pelado também. Ele obedeceu. Terminando de secar os cabelos, ela virou-se para ele, olhou para o pau já duro, mandou ele sentar numa cadeira, ajoelhou na frente e chupou com muito gosto.

- Parece que seu pau fica mais gostoso a cada dia que passa, mano. Como eu adoro te chupar!
- Pois eu acho que você fica mais gostosa por inteiro a cada dia que passa. Como eu adoro transar com você! 

Ela se levantou. Sabia do que ele gostava. Apoiou as mãos na banheira, empinou a bunda e esperou que ele chegasse por trás e enfiasse o pau em sua xotinha. E aí começaram as estocadas que ela tanto curtia. Gemia loucamente toda vez que ele a comia assim. Esperou ele cansar da posição, então sentou-o no vaso e sentou por cima. Cavalgar era com ela mesmo! 

Alcindo, vendo a irmã pulando e pelo espelho, vendo a bela bunda dela, não demorou muito a gozar. Sabia que ela já tinha gozado e era a vez dele.
Tiveram de tomar outro banho... suados como estavam!

No decorrer daquele dia, apesar de ficarem nus o tempo todo, não aconteceu mais nada. Mas na manhã seguinte, Alcindo acordou mais cedo e foi tomar banho. Clarice acordou, sorriu ao ouvir o barulho do chuveiro e resolveu fazer um videotape do que acontecera no dia anterior, só trocando as posições. 

Entrou no banheiro e viu o irmão, peladíssimo, com o pau gostoso, dentro da banheira, se enxaguando, parecia que já ia terminar o banho.

- Ah... você veio primeiro hoje, hein? Mas se achou que ia se livrar de mim se enganou, estou muito a fim!
- Tá esperando o quê para entrar aqui?

Ela tirou o pijaminha que usava e entrou na banheira com ele e foi dar aquela chupada gostosa no pau do irmão. 


Ele a colocou em pé nas bordas da banheira, abaixou o corpo e foi chupar a bucetinha dela, tão gostoso que ela quase caiu, teve de segurar na cabeça dele para não tomar um belo tombo.

Foi a vez de ele sentar na borda da banheira e traze-la para sentar em seu pau, de costas para ele. Ela pulou bastante, até gozar e depois deixou que ele gozasse dentro dela, comendo-a de cachorrinho, dentro da banheira mesmo.

Beijaram-se apaixonadamente. Eles se amavam mesmo! E naquelas férias, toda manhã os dois transavam, normalmente variando de aposentos. Mas o banheiro tinha uma atração especial para os dois!

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