segunda-feira, 21 de março de 2016

Uma louca aventura de Meg - especial para comemorar o milhão!



 Passaram um dia como se fossem adão e eva...
(escrito por kaplan)

Estava eu vendo televisão, já eram cerca de 20 horas. Estava sozinho, Meg tinha ido a um sítio de um sujeito legal, o Peter, suíço, artista plástico, que se encantou com os trabalhos que ela fazia, e com ela também, claro. Convidou-a a ir ao sítio dele, onde tinha um ateliê. Ela aceitou, curiosa em conhecer os trabalhos dele. Eu já fiquei imaginando que tipo de “arte” eles iriam aprontar lá, mas não falei nada, aguardei para saber.
Eis que ela chega. Sorridente, feliz.

- E então, passou bem o dia? Gostou do ateliê? Fizeram muita coisa?
- Querido, hoje eu entendi, finalmente, como é que Adão e Eva viviam. E vou te falar uma coisa: devia ser muito bom!
- Eu já imaginava isso... desembucha!
- Você imaginava isso? Pois vou te confessar uma coisa, com toda seriedade: eu não imaginava não! Achei que íamos passar o dia conversando sobre arte e fazendo alguma coisa, pintura, escultura, sei lá. O máximo de sacanagem que pensei foi que ele talvez me pedisse para posar pra ele.
- Meg, homem nenhum convida uma mulher gostosa como você para passar um dia com ele num sítio sem pensar em algo mais que pinturas ou outra coisa que o valha... sempre tem “alguma coisa” a mais que ele pensa. Pode até não dar certo, mas que ele ia te cantar, eu não duvidava nem um pouco!
- Tenho de ficar mais cuidadosa, né? Bem, ele não iria me fazer nada de mal, é gente muito fina...
- Mas que história é essa de saber como Adão e Eva viviam? 

foto: Meg

- Ah... vou te contar. Imagina que chegamos lá, o sítio é uma beleza, fica num condomínio fechado, com muito verde. Ele escolheu o local mais alto para construir a casa dele, uma puta casa, o ateliê dele é maravilhoso, enorme, maior do que o da faculdade! Mas fiquei encantada foi com a natureza preservada, os gramados, as flores, as árvores... gente, ele cuida de tudo sozinho! É de babar! Falei com ele que tinha vontade de te levar lá, ele disse que tudo bem, se você quiser ir, vamos marcar com ele.

- E o Adão e Eva?
- Pois é... vou chegar lá. Eu observei que, além de estar no lugar mais alto do condomínio, ele tinha um muro enorme e muito alto cercando toda a propriedade. E entendi a razão, assim que chegamos ele me disse que ali ele só ficava nu. E sem mais explicações, tirou a roupa toda e me falou que se eu quisesse podia ficar nua também.

“Todo mundo que trago aqui, acha muito gostoso passar o dia pelado”, ele me disse, e eu não ia fazer diferente, então tirei a roupa toda. Foi aí que notei que ele tinha me convidado com segundas intenções, porque quando me viu nua, os olhos dele brilharam e o pau deu uma mexida, pequena, mas eu percebi porque estava olhando pra ele. 

Me deu a mão e foi me mostrar o sítio todo. Não é enorme, mas tem um tamanho bem razoável, ele deve ter gasto uma fortuna para fazer o muro que cerca tudo.

Tem um pomar, fomos lá, havia laranjas, bananas, limões, goiabas, mangas. Falou para eu esperar, correu até na casa e voltou com uma toalha e uma cesta de frutas, água, sucos.

“Por que não me chamou para te ajudar?” perguntei e ele disse que não precisava. 



Colocou a toalha no chão, a cesta por cima e nos sentamos. Ele pegou uma banana caturra, bem grande e colocou sobre o pau dele e brincou, dizendo que gostaria de ter um pau daquele tamanho. De fato, o pau dele é normal, a banana era bem maior... eu ri, tinha de rir e aí, para ele não ficar muito sem graça, peguei um quarto de melancia, coloquei na frente da minha xotinha e falei que queria ter uma daquele tamanho. Pronto. A piada desanuviou o ambiente e ele se sentiu livre para me agarrar. E eu não ofereci resistência nenhuma, já estava a fim...

Me puxou pra cima dele, é muito carinhoso, afagou meus cabelos, me beijou, disse que eu sou linda, beijou meus seios, pegou o pedaço de melancia e lambuzou meus seios e limpou tudo com a língua... gostoso mesmo!
Aí, mais uma inovação interessante. Pegou o suco de manga, pôs num copo.  Me deitou na grama, derramou o suco na minha xotinha, aí enfiou o pau dele dentro do copo e deitou-se em cima de mim, mas para fazermos um 69. Menino... você não imagina como é gostoso chupar um pau com suco de manga... amei! E ele deve ter adorado também lamber minha xotinha cheia de suco... precisamos experimentar isso qualquer dia desses, ouviu? Muito bom!

Então, me comeu de ladinho. Como te falei. Pau normal, do tamanho do seu, mas muito duro e sabe usar. Como ele meteu! E eu só no “ahhhhhh.... ahhhhhhh... hmmmmmm... mete mais Peter, mete mais....hummmmmmm...”. E ele meteu até me fazer gozar. Nossa, tinha sido uma experiência ótima.
Aí ficamos sentados na toalha, nos conhecendo melhor, ele me contou que os pais tinham vindo na época da guerra, mas os dois já tinham morrido, ele era filho único. Dedicou-se à arte e construiu aquela bela residência. Falei de nós, ele adorou saber que você não se importa que eu transe com outras pessoas. Bebemos água e suco, comemos as frutas que ele levou. 

 Mas não acabou não... ele, assim que conseguiu fazer o pau endurecer de novo, com minha ajuda, lógico, imagina se eu não ia chupar mais aquele pau gostoso... me levou até uma árvore, falou para eu segurar num galho forte e não muito alto, minto, um galho bem baixo, e ele, em pé, me abraçou e levou minha xotinha até o pau dele e meteu de novo. E de novo, como meteu! Muito, muito, e minhas mãos começaram a fraquejar, eu já não aguentava mais ficar segurando no galho, então ele disse para eu soltar e me segurou, mas sem tirar o pau de dentro. Foi me carregando até a toalha, ajoelhou e me colocou deitada e me fez gozar de novo!

Fiquei imaginando quantas mais iriam rolar naquele dia... olhei no relógio, ainda não eram duas horas. Ele me perguntou se posaria para ele, eu disse que sim, então carregamos tudo de volta para a casa e fomos ao ateliê. 

 Até arrumar tudo, as tintas, a tela, passou-se um bom tempo. 

E ele começou a pintar lá pelas 15:30. Não terminou a pintura, porque lá pelas 18 horas eu vi o pau dele crescendo de novo e voltamos a transar, ali mesmo no ateliê.

- Isso quer dizer que ele já te avisou que terá de voltar lá para ele terminar a pintura...
- É verdade... me avisou sim. Acha que eu devo ir?

Eu dei uma gargalhada. Isso era pergunta que ela precisava fazer? Ela já sabia a resposta!!!

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