Passaram
um dia como se fossem adão e eva...
(escrito
por kaplan)
Estava eu vendo televisão, já eram cerca de 20
horas. Estava sozinho, Meg tinha ido a um sítio de um sujeito legal, o Peter,
suíço, artista plástico, que se encantou com os trabalhos que ela fazia, e com
ela também, claro. Convidou-a a ir ao sítio dele, onde tinha um ateliê. Ela
aceitou, curiosa em conhecer os trabalhos dele. Eu já fiquei imaginando que
tipo de “arte” eles iriam aprontar lá, mas não falei nada, aguardei para saber.
Eis que ela chega. Sorridente, feliz.
- E então, passou bem o dia? Gostou do ateliê?
Fizeram muita coisa?
- Querido, hoje eu entendi, finalmente, como é
que Adão e Eva viviam. E vou te falar uma coisa: devia ser muito bom!
- Eu já imaginava isso... desembucha!
- Você imaginava isso? Pois vou te confessar
uma coisa, com toda seriedade: eu não imaginava não! Achei que íamos passar o
dia conversando sobre arte e fazendo alguma coisa, pintura, escultura, sei lá.
O máximo de sacanagem que pensei foi que ele talvez me pedisse para posar pra
ele.
- Meg, homem nenhum convida uma mulher gostosa
como você para passar um dia com ele num sítio sem pensar em algo mais que
pinturas ou outra coisa que o valha... sempre tem “alguma coisa” a mais que ele
pensa. Pode até não dar certo, mas que ele ia te cantar, eu não duvidava nem um
pouco!
- Tenho de ficar mais cuidadosa, né? Bem, ele
não iria me fazer nada de mal, é gente muito fina...
- Mas que história é essa de saber como Adão e
Eva viviam?
foto: Meg |
- Ah... vou te contar. Imagina que chegamos
lá, o sítio é uma beleza, fica num condomínio fechado, com muito verde. Ele
escolheu o local mais alto para construir a casa dele, uma puta casa, o ateliê
dele é maravilhoso, enorme, maior do que o da faculdade! Mas fiquei encantada
foi com a natureza preservada, os gramados, as flores, as árvores... gente, ele
cuida de tudo sozinho! É de babar! Falei com ele que tinha vontade de te levar
lá, ele disse que tudo bem, se você quiser ir, vamos marcar com ele.
- E o Adão e Eva?
- Pois é... vou chegar lá. Eu observei que,
além de estar no lugar mais alto do condomínio, ele tinha um muro enorme e
muito alto cercando toda a propriedade. E entendi a razão, assim que chegamos
ele me disse que ali ele só ficava nu. E sem mais explicações, tirou a roupa
toda e me falou que se eu quisesse podia ficar nua também.
“Todo mundo que trago aqui, acha muito gostoso
passar o dia pelado”, ele me disse, e eu não ia fazer diferente, então tirei a
roupa toda. Foi aí que notei que ele tinha me convidado com segundas intenções,
porque quando me viu nua, os olhos dele brilharam e o pau deu uma mexida,
pequena, mas eu percebi porque estava olhando pra ele.
Me deu a mão e foi me mostrar o sítio todo.
Não é enorme, mas tem um tamanho bem razoável, ele deve ter gasto uma fortuna
para fazer o muro que cerca tudo.
Tem um pomar, fomos lá, havia laranjas,
bananas, limões, goiabas, mangas. Falou para eu esperar, correu até na casa e
voltou com uma toalha e uma cesta de frutas, água, sucos.
“Por que não me chamou para te ajudar?”
perguntei e ele disse que não precisava.


Me puxou pra cima dele, é muito carinhoso,
afagou meus cabelos, me beijou, disse que eu sou linda, beijou meus seios,
pegou o pedaço de melancia e lambuzou meus seios e limpou tudo com a língua...
gostoso mesmo!
Aí, mais uma inovação interessante. Pegou o
suco de manga, pôs num copo. Me deitou
na grama, derramou o suco na minha xotinha, aí enfiou o pau dele dentro do copo
e deitou-se em cima de mim, mas para fazermos um 69. Menino... você não imagina
como é gostoso chupar um pau com suco de manga... amei! E ele deve ter adorado
também lamber minha xotinha cheia de suco... precisamos experimentar isso
qualquer dia desses, ouviu? Muito bom!
Então, me comeu de ladinho. Como te falei. Pau
normal, do tamanho do seu, mas muito duro e sabe usar. Como ele meteu! E eu só
no “ahhhhhh.... ahhhhhhh... hmmmmmm... mete mais Peter, mete
mais....hummmmmmm...”. E ele meteu até me fazer gozar. Nossa, tinha sido uma
experiência ótima.
Aí ficamos sentados na toalha, nos conhecendo
melhor, ele me contou que os pais tinham vindo na época da guerra, mas os dois
já tinham morrido, ele era filho único. Dedicou-se à arte e construiu aquela
bela residência. Falei de nós, ele adorou saber que você não se importa que eu
transe com outras pessoas. Bebemos água e suco, comemos as frutas que ele
levou.
Mas não acabou não... ele, assim que conseguiu
fazer o pau endurecer de novo, com minha ajuda, lógico, imagina se eu não ia
chupar mais aquele pau gostoso... me levou até uma árvore, falou para eu
segurar num galho forte e não muito alto, minto, um galho bem baixo, e ele, em
pé, me abraçou e levou minha xotinha até o pau dele e meteu de novo. E de novo,
como meteu! Muito, muito, e minhas mãos começaram a fraquejar, eu já não
aguentava mais ficar segurando no galho, então ele disse para eu soltar e me
segurou, mas sem tirar o pau de dentro. Foi me carregando até a toalha,
ajoelhou e me colocou deitada e me fez gozar de novo!
Fiquei imaginando quantas mais iriam rolar
naquele dia... olhei no relógio, ainda não eram duas horas. Ele me perguntou se
posaria para ele, eu disse que sim, então carregamos tudo de volta para a casa
e fomos ao ateliê.
Até arrumar tudo, as tintas, a tela, passou-se
um bom tempo.
E ele começou a pintar lá pelas 15:30. Não terminou a pintura,
porque lá pelas 18 horas eu vi o pau dele crescendo de novo e voltamos a
transar, ali mesmo no ateliê.
- Isso quer dizer que ele já te avisou que
terá de voltar lá para ele terminar a pintura...
- É verdade... me avisou sim. Acha que eu devo
ir?
Eu dei uma gargalhada. Isso era pergunta que
ela precisava fazer? Ela já sabia a resposta!!!
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