terça-feira, 8 de março de 2016

Fingir que está se afogando é uma boa tática de conquista



(escrito por Kaplan)

Minha amiga Manuela estava muito a fim de um colega dela, chamado Osvaldo. Ambos cursavam a faculdade de Direito, faziam parte do mesmo grupo de estudos, eram amigos e volta e meia se encontravam nas casas ou apartamentos do pessoal do grupo para fazerem trabalhos. 

Num dia em que a reunião foi na casa do Osvaldo, todos ficaram impressionados com a beleza da casa, do quintal com uma bela piscina, muitas árvores. O bairro em que ele morava era um dos poucos bairros da cidade onde não se podia construir edifícios, somente casas. Era muito bacana a região.

Manuela viu ali a chance de ficar a sós com o Osvaldo e tentar seduzi-lo. Conseguiu conversar com ele, a sós, falou da piscina e perguntou por que ele nunca a convidara para nadar ou tomar sol ali. Ele não encontrou uma boa resposta e achou por bem convidá-la.

- Pode vir aqui à tarde, geralmente eu fico sozinho, estudando.
- Posso vir amanhã?
- Claro, fique à vontade! 

Ela exultou. Procurou o menor biquíni que tinha e, na tarde do dia seguinte, bateu à porta da casa do Osvaldo. Ele a recebeu sorridente e levou-a à piscina. Disse que ela podia ficar à vontade, ele estava terminando uma leitura de um livro, ficaria ali, na parte coberta, enquanto ela nadava.

- A piscina é funda, Osvaldo?
- Do lado de cá é, do lado de lá não. Por quê? Não nada bem?
- Nado muito pouco, e sempre prefiro ficar no lado menos fundo.

Ela já estava arquitetando o plano. Ficou nadando na parte rasa, mas acabou chegando à parte funda e aí fingiu que estava se afogando. Tentou segurar uma bóia que havia ali, mas não conseguiu e começou a gritar por ele. Na verdade, ela nadava muito bem, o que estava fazendo era fingimento. Na hora em que mergulhava, afastava as cortininhas do sutiã e os peitinhos ficavam soltos. 

Osvaldo, ouvindo-a gritar, olhou e achou que ela estava se afogando de verdade. Largou o livro e pulou na piscina, conseguiu segurá-la e puxá-la para fora. Carregou-a, pois ela parecia estar desmaiada, colocou-a deitada e como entendia de primeiros socorros, fez massagem no peito dela, e suas mãos encostaram nos seios desnudos. Ele ficou aflito, porque aquilo estava excitando-o e ele não achava correto se excitar com a colega que parecia estar desmaiada. 

Fez respiração boca a boca, que era o que Manuela mais queria! E aí ela “acordou” do desmaio, passou os braços em torno do pescoço dele e beijou-o sofregamente.

Osvaldo não era nem um pouco bobo. Já estava excitado vendo os seios da amiga e quando recebeu os beijos, entendeu que era uma jogada dela. Então beijou-a também, e sentiu ela pegando em seu pau sobre a bermuda molhada.
Ela mesma tirou a bermuda dele e viu, feliz da vida, o belo pau dele já rijo. Tratou de chupar antes que ele desistisse de alguma coisa, e o fez tão bem, que Osvaldo só fechou os olhos para melhor curtir a boquinha dela em seu pau.

- Tira minha calcinha... 

Nem precisava pedir, ele já estava doido para fazer isso. Uma bucetinha depiladissima surgiu à sua frente, pedindo para ser chupada, e ele chupou e lambeu com a mesma sofreguidão com que fora chupado por Manuela.

Ela abriu as pernas, se oferecendo toda pra ele que não titubeou: enfiou o pau na bucetinha e comeu a amiga com uma vontade tresloucada. E quanto mais ela gemia, mais ele metia...

Colocou-a de quatro e continuou metendo, ela já estava a ponto de ter um orgasmo magnífico, mas ele ainda a colocou para cavalgá-lo e foi assim que ela gozou.

Como ela viu que ele ainda estava impávido, chupou-o novamente até sentir que o gozo dele espirrava dentro de sua boca. Engoliu tudo e manteve a chupada até o pau dele ficar limpinho.

- Posso vir me afogar aqui outras tardes, Osvaldo?
- Claro que pode, venha se afogar sempre que quiser!

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