(escrito por Kaplan)
Minha amiga Manuela estava muito a fim de um
colega dela, chamado Osvaldo. Ambos cursavam a faculdade de Direito, faziam
parte do mesmo grupo de estudos, eram amigos e volta e meia se encontravam nas
casas ou apartamentos do pessoal do grupo para fazerem trabalhos.
Num dia em que a reunião foi na casa do
Osvaldo, todos ficaram impressionados com a beleza da casa, do quintal com uma
bela piscina, muitas árvores. O bairro em que ele morava era um dos poucos
bairros da cidade onde não se podia construir edifícios, somente casas. Era
muito bacana a região.
Manuela viu ali a chance de ficar a sós com o
Osvaldo e tentar seduzi-lo. Conseguiu conversar com ele, a sós, falou da
piscina e perguntou por que ele nunca a convidara para nadar ou tomar sol ali.
Ele não encontrou uma boa resposta e achou por bem convidá-la.
- Pode vir aqui à tarde, geralmente eu fico
sozinho, estudando.
- Posso vir amanhã?
- Claro, fique à vontade!
Ela exultou. Procurou o menor biquíni que
tinha e, na tarde do dia seguinte, bateu à porta da casa do Osvaldo. Ele a
recebeu sorridente e levou-a à piscina. Disse que ela podia ficar à vontade,
ele estava terminando uma leitura de um livro, ficaria ali, na parte coberta,
enquanto ela nadava.
- A piscina é funda, Osvaldo?
- Do lado de cá é, do lado de lá não. Por quê?
Não nada bem?
- Nado muito pouco, e sempre prefiro ficar no
lado menos fundo.
Ela já estava arquitetando o plano. Ficou
nadando na parte rasa, mas acabou chegando à parte funda e aí fingiu que estava
se afogando. Tentou segurar uma bóia que havia ali, mas não conseguiu e começou
a gritar por ele. Na verdade, ela nadava muito bem, o que estava fazendo era
fingimento. Na hora em que mergulhava, afastava as cortininhas do sutiã e os
peitinhos ficavam soltos.
Osvaldo, ouvindo-a gritar, olhou e achou que
ela estava se afogando de verdade. Largou o livro e pulou na piscina, conseguiu
segurá-la e puxá-la para fora. Carregou-a, pois ela parecia estar desmaiada,
colocou-a deitada e como entendia de primeiros socorros, fez massagem no peito
dela, e suas mãos encostaram nos seios desnudos. Ele ficou aflito, porque
aquilo estava excitando-o e ele não achava correto se excitar com a colega que
parecia estar desmaiada.
Fez respiração boca a boca, que era o que
Manuela mais queria! E aí ela “acordou” do desmaio, passou os braços em torno
do pescoço dele e beijou-o sofregamente.
Osvaldo não era nem um pouco bobo. Já estava
excitado vendo os seios da amiga e quando recebeu os beijos, entendeu que era
uma jogada dela. Então beijou-a também, e sentiu ela pegando em seu pau sobre a
bermuda molhada.
Ela mesma tirou a bermuda dele e viu, feliz da
vida, o belo pau dele já rijo. Tratou de chupar antes que ele desistisse de
alguma coisa, e o fez tão bem, que Osvaldo só fechou os olhos para melhor
curtir a boquinha dela em seu pau.
- Tira minha calcinha...
Nem precisava pedir, ele já estava doido para
fazer isso. Uma bucetinha depiladissima surgiu à sua frente, pedindo para ser
chupada, e ele chupou e lambeu com a mesma sofreguidão com que fora chupado por
Manuela.
Ela abriu as pernas, se oferecendo toda pra
ele que não titubeou: enfiou o pau na bucetinha e comeu a amiga com uma vontade
tresloucada. E quanto mais ela gemia, mais ele metia...
Colocou-a de quatro e continuou metendo, ela
já estava a ponto de ter um orgasmo magnífico, mas ele ainda a colocou para
cavalgá-lo e foi assim que ela gozou.
Como ela viu que ele ainda estava impávido,
chupou-o novamente até sentir que o gozo dele espirrava dentro de sua boca.
Engoliu tudo e manteve a chupada até o pau dele ficar limpinho.
- Posso vir me afogar aqui outras tardes,
Osvaldo?
- Claro que pode, venha se afogar sempre que
quiser!
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