(escrito por Kaplan)
Estávamos reunidos no clube, tomando algumas
cervas, quando um amigo nosso chegou, sentou-se e, pela cara dele, vimos que
havia acontecido alguma coisa.
- Nelson, sua cara está estranha. O que tá
rolando?
Ele deu uma suspirada, tomou um gole de
cerveja e nos contou que acabara de passar por uma experiência incrível.
- Imagina, pessoal, que eu não vim hoje jogar
futebol com vocês porque achei que teria algo bem melhor. Uma amiga me convidou
para ir no apartamento dela. Como eu sei que ela mora sozinha, imaginei vocês
sabem o quê. Só que, quando cheguei lá, havia mais duas amigas dela, e as três
estavam só de lingerie. Pensei: hoje eu me acabo! E parecia! Só que minha amiga
me levou pro quarto, e ficamos os quatro na cama, minha amiga na minha direita
e as duas na minha esquerda.
Minha amiga tirou minha camisa e as três tiraram
minha bermuda. E logo havia aquele punhado de mãos pegando em meu pau e fazendo
ele enrijecer. Eu não estava entendendo nada, mas tava bom... muito bom...
Aí as três começaram a tirar os sutiãs ou
abaixá-los e eu tinha três pares de seios ali, me encostando. E elas começaram
a me punhetar. Eu pensava: poxa, meu pau já está duro, porque elas não me
deixam come-las? E nada, só ficavam me punhetando e aí... gozei!
Elas riram, minha amiga me deu um beijo e
falou que era só isso. Elas queriam me ver gozar, apenas isso!
Ficou todo mundo boquiaberto, mas eu já tinha
vivido algo parecido, então comentei com ele que não era tão estranho assim.
- Olha, na época em que eu morava em
república, acontecia muito de, nas férias, ficarem algumas colegas lá, enquanto
a maioria dos homens voltava para suas casas. E uma vez, três delas resolveram
brincar comigo. Eu tinha saído, elas entraram no quarto (que nunca tinha as
portas fechadas), tiraram as roupas, também ficaram só de calcinha e sutiã e
ficaram sentadas na minha cama e na do meu colega Rubens, conversando. Quando
cheguei e vi a cena, entusiasmei, achei que ia trepar a noite toda, mas elas
não deixaram.
Me puseram no meio delas, tiraram os sutiãs,
e, pelo menos, me deixaram dar umas mamadinhas bem gostosas nas três, depois
tiraram minha roupa e começaram a se revezar me punhetando, e passando as mãos
nos peitinhos umas das outras, lance delicioso e é claro que eu também gozei
ali, lambuzando as mãos delas. Morrendo de rir, elas se vestiram e foram
embora!
O Isaias nos disse que já acontecera com ele,
mas com uma garota só. Também tinha sido na época de faculdade, era uma colega
que ele tinha muito tesão nela. Chegou a falar com ela e ela sempre negava. Até
que um dia ela falou com ele que estaria sozinha em casa e que era para ele
aparecer.
- Claro que pensei que ela, finalmente, ia
transar comigo, mas não rolou. Ela, inicialmente, fez de conta que queria ver
uns assuntos de aula, mas eu logo percebi que não era isso. Ela ficou me
rodeando e não demorou a falar que gostava muito de mim, que adorava as
cantadas que eu dava nela, mas tinha namorado e não queria atrapalhar. Mas ia
me fazer uma coisa legal.
E tirou a roupa, ficou peladinha... quase tive
um ataque, como ela era gostosa! Meu pau endureceu na hora, e ela tirou minha
calça. Eu ficava cada vez mais intrigado. Se ela não iria transar comigo, o que
ela pretendia?
Já adivinharam, né? Me deixou sentado e bateu
a maior punheta pra mim, até eu gozar também. Sorriu, me deu um beijo, e disse
que o máximo que iria fazer era aquilo.
Agostinho tinha uma história também bem
interessante.
- Gente eu já era casado quando aconteceu um
lance bem interessante. Numa sexta-feira, depois do expediente, eu e um colega,
também casado, fomos tomar uma cerveja antes de ir pra casa. E aí ele me
perguntou coisas que deram a entender que ele e a esposa estavam tentando ir
além do convencional. E como eu e minha mulher já vivíamos assim, ele me
confidenciou que ele e a esposa tencionavam fazer ménages e swing, mas ainda
faltava um pouco de coragem. E me perguntou se eu e minha esposa toparíamos
fazer um “swing de punhetas”. Eu não tinha a menor ideia do que seria isso, ele
me explicou que era simples, minha esposa bateria uma pra ele e a esposa dele
bateria uma em mim. Achei esquisito, mas quando falei com minha esposa, ela
achou interessante e então fomos à casa dele.
O papo rolou e ele nos explicou que ainda não
tinha coragem de ver a mulher dele dando pra outro, mas queriam chegar nesse
ponto. Então estavam iniciando, para deixá-lo mais à vontade. Pelo visto, a
esposa dele já tinha aceitado a ideia e foi logo tirando a blusa e tirando a
minha roupa, sentou-se ao meu lado e começou a me punhetar. Minha esposa fez a
mesma coisa com ele, sem sequer se dar ao trabalho de tirar a roupa, só ficou
mostrando os seios para ele. Nos masturbaram até que nós dois gozamos. Hoje
eles já fazem swing completo e até nos convidaram para o primeiro!
Carlos olhava para todos nós e contou seu caso
também.
- Eu guardava isso como um grande segredo, mas
já que estamos falando de coisas que serão confidenciais, deixa eu contar. Isso
aconteceu comigo também, mas não foi swing, nem com três... foi com uma tia,
com quem morei dois meses quando me mudei pra cá. Ela era solteirona e nem me
recordo mais de como começou, só sei que ela não queria transar, mas fazia
questão de me fazer boquetes e me punhetar.
Tinha seios enormes, me deixava mamar neles e
nada mais. Depois ela me punhetava, variando bastante o jeito. Cada dia ela
inventava uma maneira diferente. Mas sempre estava de lingerie, me deixava ver
os seios, endurecia meu pau com um belo boquete e depois pegava em meu pau e me
masturbava até conseguir ver sair todas as últimas gotas de porra. Isso
acontecia pelo menos umas três vezes por semana. Ela ficou muito triste quando
arrumei meu apartamento e me mudei, de vez em quando aparecia lá e me punhetava
de novo.
Geraldo foi o último a comentar que também
vivera algo parecido, mas com a irmã dele.
Por razões que ele
considerava óbvias, ela não queria transar com irmão, mas não resistia a pegar
no pau dele, chupar e punhetar.
- E não tinha hora para isso. Melhor dizendo,
toda hora que estávamos sozinhos em casa, ela aproveitava, não se incomodava de
ficar pelada na minha frente, aliás, fazia questão de tirar tudo, para me
excitar mais depressa. Não deixava eu colocar a mão na perereca, só podia
beijar os peitinhos. E o que mais gostava era de ficar deitada, me pedir para
ficar ajoelhado perto dela e ela me masturbava até meu gozo cair em sua
barriga. Foram muitos anos assim!
Qual a explicação para esse fetiche?
ResponderExcluirEu não sei... acho que teremos que ler Freud...
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