quinta-feira, 3 de março de 2016

Brincando com duas picas



(escrito por Kaplan)

Na república estudantil onde morei por quatro anos enquanto fazia faculdade, acontecia de tudo, já narrei muitas coisas aqui no blog e ainda tenho muitas outras coisas interessantes. Hoje me lembrei de uma colega que eu e o Rubens, meu colega de quarto, conhecemos no segundo ano de curso. Ela já estava no último ano e parece que quis fazer uma despedida diferente. 

Apareceu um dia lá na república e como viu que não tínhamos nada sério para fazer, já foi tirando a calça e ficando só de blusa e calcinha. Tirou nossas calças também, nos deixando só de cueca, ajoelhou, colocou a cabeça entre nossas picas e apertou nossas bundas, demonstrando a vontade que estava.

Em seguida, deitou-se na minha cama e ficou esperando que nós agíssemos. Como a cama era a minha, fui o primeiro a subir nela, acariciá-la e tirar-lhe a calcinha. Comecei a fazer carinhos na xotinha e logo entrei com um dedo, depois dois, dentro dela. Só ouvi um “Ahhhh....” e ela fechou o olhos para esperar o que ia acontecer.

Cheguei com minha pica perto do rosto dela, que abriu os olhos e sorriu, entendendo o que eu queria: me chupou bastante e então a coloquei de quatro e meti. Meti bastante e quando gozei, saí da cama e dei o lugar para o Rubens, que também quis ser chupado antes de mais nada.

Ela o chupou e depois ele repetiu o que eu havia feito, comendo-a de quatro em cima da cama.  Ela gozou e ele também. 

Ficamos os três na cama, eu deitado de costas e o Rubens também, mas em posição contrária à minha. Ela, ainda de blusa, mas sem a calcinha, sentada no meio e pegando em nossas picas e nos masturbando. Será que ela queria mais?

Parecia que não, ela só queria brincar mais um pouco. Ficou falando da tristeza que era ter de voltar para a cidade dela, agora que estava formando. Disse que tinha feito amizades lindas e tinha medo de que elas desaparecessem. Garantimos a ela que, de nossa parte, nunca a esqueceríamos, e iríamos trocar endereços para escrevermos para ela. Quem sabe um dia a gente se reencontraria?
Ela continuava mexendo em nossas picas que já estavam bem duras. 

Pediu que eu ficasse de pé e ficou me chupando, enquanto continuava masturbando o Rubens, que permanecia deitado.
Depois ficamos os dois em pé, pelados, e ela agachada entre nós, ainda brincando. Pôs minha pica na orelha e a do Rubens na boca e ficou “telefonando” para algum ser imaginário. A gente ria de tudo, mas também estávamos tristes pela iminente partida dela.

- Quero beber o leite de vocês!

E chupou o Rubens até que ele gozasse em sua boca. Aí virou-se para mim e fez a mesma coisa, engolindo também meu gozo.

Levantou-se, em lágrimas, vestiu a calcinha e a calça. Mandou, com  a mão, um beijo pra nós dois e foi embora.

Nunca mais a vimos, apesar de eu, pelo menos, ter escrito várias cartas para ela, até um dia em que ela não respondeu mais.

Nenhum comentário:

Postar um comentário