(escrito por Kaplan)
Na república estudantil onde morei por quatro
anos enquanto fazia faculdade, acontecia de tudo, já narrei muitas coisas aqui
no blog e ainda tenho muitas outras coisas interessantes. Hoje me lembrei de
uma colega que eu e o Rubens, meu colega de quarto, conhecemos no segundo ano
de curso. Ela já estava no último ano e parece que quis fazer uma despedida
diferente.
Apareceu um dia lá na república e como viu que
não tínhamos nada sério para fazer, já foi tirando a calça e ficando só de
blusa e calcinha. Tirou nossas calças também, nos deixando só de cueca,
ajoelhou, colocou a cabeça entre nossas picas e apertou nossas bundas,
demonstrando a vontade que estava.
Em seguida, deitou-se na minha cama e ficou
esperando que nós agíssemos. Como a cama era a minha, fui o primeiro a subir
nela, acariciá-la e tirar-lhe a calcinha. Comecei a fazer carinhos na xotinha e
logo entrei com um dedo, depois dois, dentro dela. Só ouvi um “Ahhhh....” e ela
fechou o olhos para esperar o que ia acontecer.
Cheguei com minha pica perto do rosto dela,
que abriu os olhos e sorriu, entendendo o que eu queria: me chupou bastante e
então a coloquei de quatro e meti. Meti bastante e quando gozei, saí da cama e
dei o lugar para o Rubens, que também quis ser chupado antes de mais nada.
Ela o chupou e depois ele repetiu o que eu
havia feito, comendo-a de quatro em cima da cama. Ela gozou e ele também.
Ficamos os três na cama, eu deitado de costas
e o Rubens também, mas em posição contrária à minha. Ela, ainda de blusa, mas
sem a calcinha, sentada no meio e pegando em nossas picas e nos masturbando.
Será que ela queria mais?
Parecia que não, ela só queria brincar mais um
pouco. Ficou falando da tristeza que era ter de voltar para a cidade dela,
agora que estava formando. Disse que tinha feito amizades lindas e tinha medo
de que elas desaparecessem. Garantimos a ela que, de nossa parte, nunca a
esqueceríamos, e iríamos trocar endereços para escrevermos para ela. Quem sabe
um dia a gente se reencontraria?
Ela continuava mexendo em nossas picas que já
estavam bem duras.
Pediu que eu ficasse de pé e ficou me
chupando, enquanto continuava masturbando o Rubens, que permanecia deitado.
Depois ficamos os dois em pé, pelados, e ela
agachada entre nós, ainda brincando. Pôs minha pica na orelha e a do Rubens na
boca e ficou “telefonando” para algum ser imaginário. A gente ria de tudo, mas
também estávamos tristes pela iminente partida dela.
- Quero beber o leite de vocês!
E chupou o Rubens até que ele gozasse em sua
boca. Aí virou-se para mim e fez a mesma coisa, engolindo também meu gozo.
Levantou-se, em lágrimas, vestiu a calcinha e
a calça. Mandou, com a mão, um beijo pra
nós dois e foi embora.
Nunca mais a vimos, apesar de eu, pelo menos,
ter escrito várias cartas para ela, até um dia em que ela não respondeu mais.
Nenhum comentário:
Postar um comentário