sexta-feira, 18 de março de 2016

Meg foi ajudar seu Otavio na limpeza do paiol

998.910 - com certeza, vai acontecer neste fim de semana!!!!!!!!


Meg foi ajudar seu Otavio na limpeza do paiol
(escrito por Kaplan)

Mais uma aventura de Meg com seu Otávio, coroa com quem ela sempre teve gostosas transas, seja na fazenda ou em nosso apartamento.
Ela tinha ido lá num fim de semana, a pretexto de “dar uma relaxada, estou muito cansada...” como ela me disse. Eu dei uma gargalhada, sabia muito bem das malévolas intenções dela ao ir à fazenda dele. 

E quando ela voltou me contou tudo o que aconteceu.

Ele estava dando uma boa arrumação num galpão onde guardava feno para os animais e ela resolveu ajudá-lo. Não entendia nada, mas vislumbrou que coisas interessantes poderiam acontecer por ali.

Viu que ele empilhava o feno num dos cantos do paiol e foi ajudá-lo. Era algo cansativo, logo ela desistiu, seus braços já estavam doendo. Ficou admirada de ver como seu Otávio, bem mais velho que ela, ainda continuava vigoroso, não demonstrava cansaço. Ela conhecia o “vigor” dele em outras situações, mas nunca tinha visto ele tão animado como naquele dia.

Quando ele terminou de empilhar tudo, passou um lenço na testa, para tirar o suor.

- Vamos fazer uma paradinha, antes de continuar limpando isso aqui. O mais difícil já está feito.

Sentaram num banco e ficaram conversando. Ele dizia da dificuldade de encontrar bons trabalhadores. 

- Tem muitos cabras mais velhos, que não aguentam muito. Os mais moços só querem saber de ir pra capital pra ver se melhoram de vida. Tá ficando difícil, viu Meg? Muito difícil!
- Vou te animar um pouco! 

Deu um beijo nele e, sem mais nem menos, tirou a roupa toda e subiu no monte de feno que ele havia pacientemente arrumado.

- Conseguiu! Já me animou bastante. Olha só!

E mostrou o pau pra ela, duro, duro! Ela sorriu, encantada. Como ele tinha tesão nela! Era incrível, só de ficar nua ele já endurecia o pau. 

O jeito era ir “cumprimentá-lo”. E foi o que ela fez, desceu do monte de feno e foi chupar o pau dele. Nem se incomodou quando um empregado entrou, viu e arregalou os olhos... mas Otávio fez um sinal com a mão para ele sair e ele foi embora.

E ele não iria deixar Meg sem uma boa chupada também. Colocou-a sentada no banco, ajoelhou na frente e sua língua grossa e seus dedos calosos fizeram ela gemer bastante.

E aí ele enfiou a tora na xotinha dela e fez ela balançar-se toda, quase caindo do banco com as estocadas que ele dava. Comeu-a bastante e não esqueceu de que ela gostava de cavalgar, deitou-se no chão e ela sentou em cima do pau dele e pulou até gozar. 


Continuaram pelados por ali, arrumando coisas e quando chegavam perto trocavam beijos, amassos. Não demorou para terminarem tudo e saíram, pelados, e foram sentar em algumas cadeiras que havia ali fora.

Meg não resistiu quando viu o pau dele endurecendo de novo, levantou-se e fez ele levantar também, e mais abraços e beijos aconteceram. Segurando o pau dele e vendo-o ficar totalmente duro de novo ela fez questão de fazer um novo boquete.

E chupou-o até ele gozar para que ela bebesse o nutritivo leite do mundo rural!

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