Foi comida pelo amigo no meio da construção
(escrito por Kaplan)
Zélia e Adolfo eram colegas na faculdade. Já
no terceiro semestre do curso, numa festa que a turma organizou para começar a
arrecadar fundos para a formatura, eles “ficaram” e o que parecia ser apenas
uma “ficada” acabou se tornando mais sério e eles começaram a pensar em
namorar.
Para Adolfo era a glória. Zélia era a garota
mais bonita e gostosa da sala dele, todos os colegas eram loucos para transar
com ela, mas ela recusava a todos, polidamente. 21 anos, loura, corpo escultural,
depois daquela “ficada” com o Adolfo aí que ela não deu bola para mais ninguém.
Sentava ao lado dele, só conversava com ele, fazia trabalhos com ele, seja na
casa de um ou de outro.
Daí surgiram mais beijos, dos beijos passaram
para alguns amassos e veio a vontade de transar. Aí apareceram os problemas.
Nenhum dos dois tinha carro. Pegar táxi para ir a um motel pareceu-lhes um
descalabro. Nas casas deles era impossível, porque ambos tinham irmãos e irmãs,
e nunca conseguiram ficar a sós.
As dificuldades parece que aumentavam o tesão.
Quando se reuniam na casa dela, ela usava shorts, ou minissaias. Nem precisava,
Adolfo ficava enlouquecido só de estar junto dela. Quando não havia ninguém na
sala onde eles estudavam, os pés se encontravam, as pernas se cruzavam, teve
até um dia em que ele conseguiu passar a mão nas pernas dela e chegar até a
calcinha. Sentiu-a molhadinha.
Um dia, desesperado para encontrar um local
onde pudessem transar, Adolfo foi caminhando e viu um prédio em construção,
mas, curiosamente, não havia nenhum trabalhador por lá. Era um local mais
afastado, o lote onde se erguiam os pilares e vigas e algumas paredes já com
tijolos ficava cercado por vários lotes vagos.
Foi até lá, olhou tudo. Parecia abandonado.
Confirmou isso com alguns moradores que residiam ali perto. Sim, a construção
fora abandonada, o dono do terreno estava sem dinheiro e nem vigilantes havia
mais.
Aquilo lançou uma luz na cabeça dele.
Precisaria convencer Zélia a ir até lá.
A principio, ela estranhou, andou com ele até
o local e achou muito abandonado.
- Será que ficaremos seguros aqui, Adolfo?
- Eu trago uma faca, se aparecer alguém
teremos como nos defender.
Inocentemente e perigosamente, ela concordou e
no dia seguinte eles andaram por lá e quando viram que ninguém os via, entraram
na construção.
Respiraram aliviados, abraçaram-se,
beijaram-se, deram uma olhada para conferir se havia alguém por ali e como não
viram ninguém, entenderam que poderiam ter, finalmente, sua transa.
- Baixa a calça, Adolfo, sou louca para ver
seu pau.
Ele abaixou e ela viu. Viu e gostou. Gostou e
pegou. Ele endureceu ao contato de suas mãos. Ela sorriu e enfiou-o na boca.
Fez um boquete que, devido às circunstâncias, Adolfo poderia jurar que nunca
tinha sido chupado tão bem!
- Agora sou eu, deixa eu ver sua perereca!
Ela abaixou a calça e a calcinha e ele ficou
fascinado com a bundinha e a com a “perereca” dela, lisinha, toda depilada.
Lambeu-a por inteiro, e ela gemeu, feliz da
vida.
- Adolfo, me come logo, antes que chegue
alguém.
Inclinou o corpo, apoiando suas mãos num banco
que havia por ali e ele, vendo aquela bundinha adorável, não hesitou. Enfiou o
pau na xotinha, por trás e começou a bombar e ela continuava a gemer. A
adrenalina corria solta. Era uma situação perigosa, mas quem queria interromper
aquilo?
Ali não havia opção de comida a não ser
aquela. Deitar no chão para cavalgar não seria possível, então ele continuou
bombando até ela gozar.
Ela estava feliz da vida e pensava em sair
logo dali, mas ele a dissuadiu.
- Eu não saio daqui sem ver seus peitinhos...
Ela sorriu. De fato, estavam tão afoitos que
ela se esquecera de tirar a blusa. Então, tirou-a e ele olhou, embevecido para
os belos seios. Mamou neles um bom tempo.
- Queria te comer de novo, ainda não gozei...
- Deixa eu te chupar de novo, libera aí seu
gozo.
Foi o
que ele fez e conseguiu gozar na boca da Zélia, que engoliu tudo o que pôde.
Beijaram-se, vestiram-se e saíram, não sem antes perscrutar o ambiente. Como
não se via ninguém, saíram como entraram, silenciosamente, e foram para suas
casas.
- Adolfo, foi bom demais! Mas eu não quero
fazer isso de novo não, não aqui, temos de achar local mais seguro!
Ele concordou. De fato, haviam corrido perigo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário