sexta-feira, 30 de agosto de 2019

Semana temática - Colaborações de leitores e leitoras - 10

E assim, chegamos ao final de mais uma semana temática. Que ela sirva de inspiração para vocês, leitoras e leitores, enviarem as suas aventuras para que eu publique aqui. OK? Fico aguardando!

O negão amigo do meu pai me seduziu

(colaboração de Carol)

Olá, Kaplan.
Vim te oferecer minha história, melhor, uma parte dela.
Sabe aquelas coisas que você nunca imagina que vão acontecer com você? Então, eu vivi uma experiência que não sei como classificar, então deixa eu contar os detalhes para que possamos chegar a uma conclusão, você vai me ajudar.

Meu pai é um empresário aqui em Sampa. E como todo empresário bem sucedido, tem um círculo grande de amizades. Que, periodicamente se reúnem, muitas vezes aqui em casa. 

Nas festas de elite, muita coisa pode acontecer!

E foi num desses encontros, em que minha mãe e eu sempre nos fazemos presentes, que conheci um empresário do ramo de moda. Negro, alto, muito bonito. Não, eu não sou loura... sou morena mas não dispenso ninguém por preconceito.
E esse empresário, assim que me conheceu, me devorou com os olhos. Olhou tanto que até me senti um pouco incomodada. Ele notou e se aproximou, se apresentou e me disse que ficou me olhando por sentir que eu poderia trabalhar com ele.

- Sei que você não precisa, mas pode ser que goste do mundo da moda. Fotos, desfiles, o que você quiser. Meus olhos não mentem, eles sabem reconhecer alguém que está moldada para o papel. E sinto que você terá um bom futuro nesse mundo. Não precisa me responder agora, converse antes com seus pais, mas me dê uma resposta. Seja ela qual for. Aqui está meu cartão, me telefone assim que decidir.

Agradeci e olhei o cartão, realmente a empresa dele era muito bem conceituada. Ele se afastou, mas toda hora que eu olhava na direção em que ele estava, eu via que ele me olhava. Pensei comigo mesma que ele devia estar me analisando, ou seria outra coisa? Ele era do tipo másculo, mas não era um brutamontes. Via ele conversando com homens e mulheres e ele parecia encantador.

No dia seguinte, conversei com meus pais. Eles sempre respeitaram meus desejos, sempre me incentivaram. E não foi diferente. Deixaram claro que a decisão era minha, somente minha e que eles apoiariam o que eu decidisse.

Então resolvi experimentar o mundo da moda. Liguei para ele e falei que gostaria de experimentar. Se gostasse, continuaria, caso contrário desistiria. Ele ficou feliz e falou para eu marcar um horário com a secretária para termos uma conversa mais esclarecedora.
Fiz como ele falou, e, agendada a conversa, lá compareci.

Depois de me explicar tudo sobre a empresa dele, ele me falou que gostaria que eu fizesse uma sessão de fotos, para ele ver se me aproveitaria em fotos ou em desfiles.
A sessão era ali mesmo, tinha um Studio e um fotógrafo lá o tempo todo. Me levou e fez questão de assistir às fotos. Como eu estava vestida muito simplezinha, porque achei que seria só a conversa, ele pediu à produtora para ver algumas peças que eu poderia utilizar. 

Olha só o lance... esse cara tá querendo algo...

Essa blusa... sei não... (as duas fotos: Kaplan)



















Achei as roupas bem sexy, mas de tanto ver as revistas de moda, eu sabia que eram normais. E se eu queria entrar no ramo, tinha de aceitar o que viesse pela frente. Só acho que não faria fotos nua, afinal, ficar nua não tem muito a ver com moda...
E o empresário não tirava o olho de mim. Acho até que ele andou buscando uns lances que dei com a roupa, pois não cabia usar sutiã com ela. Alguma coisa ele deve ter visto.

Saímos dali e ele me levou para a produtora ver como eu desfilava. Confesso que é estranho desfilar para duas pessoas, mas fiz o que achei ser o melhor. Eu já tinha visto dezenas de desfiles das mais renomadas modelos.
Desfilei com um vestido mais simples e depois de biquíni. Não sei por que, mas achei que foi um pedido dele... 

Ele viu tudo... (foto: Kaplan)

Vesti o biquini e desfilei.
Acho que ele vai preferir que eu seja modelo fotográfico, pensei. E foi isso mesmo.
E aí passei a frequentar a empresa, fiz muitas fotos e ele sempre lá olhando. Perguntei ao fotógrafo se ele sempre fazia isso e ele me garantiu que não, eu era a primeira modelo que ele fazia questão de ver sendo fotografada.
Aquilo me deu um frenesi...

E aconteceu o inevitável. Quando algumas fotos minhas foram publicadas, ele me chamou ao escritório dele às 18 horas, quando a turma já saía para ir embora. Ficamos só nós dois no escritório, ele me mostrando as fotos. Fiquei satisfeita em ver o resultado, mas eu confesso que ele estava me seduzindo...
Falou que para comemorar, nada melhor que um champanhe, e ele trouxe com duas taças e bebemos e aí ele me beijou. Confesso que não me surpreendi, sentia que isso rolaria mais cedo ou mais tarde e estava a fim.

E achei o máximo quando, ao brindarmos, ele pegou minha mão e colocou sobre seu pau. Quase engasguei com a champanhe e mais ainda quando ele levantou meu vestido e colocou a mão dentro de minha calcinha e ficou afagando minha xota... nossa, que mão era aquela!
Foi tudo muito rápido e logo eu já estava sentada no pau dele e cavalgando. Eu nem tinha visto direito o pau dele! Logo nos levantamos e ele me levou a uma sala contígua ao escritório que logo interpretei como sendo o “matadouro”. Era ali que ele transava com as modelos. Não me importei, eu estava querendo e, entre beijos, deixei que ele tirasse meu vestido e me deixasse de lingerie. E eu estava doida para ver o pau que entrara em mim e comecei a tirar a roupa dele. Já via o volume na calça, desconfiava que era bem grande. 

Dava para ficar apavorada mesmo... que grande!

E era mesmo. Nossa, que coisa gigantesca, acho que no sofá ele só entrou com a cabeçorra. Entusiasmada com o bichão preto, tratei de chupá-lo da melhor maneira possível. Ele queria colocar tudo dentro de minha boca, sem chance... não deu mesmo! Mas chupei bastante, era gostoso ter aquele trenzão dentro da boca!

Agora, a língua dele, grande, forte, coube toda dentro da minha xota quando ele começou a me chupar. Meu amigo, nem todo pau que eu já tinha conhecido tinha o porte e a força daquela língua! E aí ele enfiou a tora em mim. Nossa, quase chegou à minha garganta! Ele foi enfiando, enfiando e o trem não acabava. Quando acabou de entrar fiquei até tonta. E tomei uma saraivada de bombadas que deixaram minha xota esfolada.

E o pior veio quando ele enfiou no fiofó. Sim, não perguntou se eu queria, só enfiou. Eu achei que ia me borrar toda, ia cagar no pau dele. Não sei como isso não aconteceu!
Me comeu e gozou. Eu não, nem tinha jeito.
Por isso, me despedi dele. Não ia querer voltar a ser comida daquele jeito insano.

Me ajuda, cara, como vou classificar este episódio na minha vida?
Aguardo sua resposta.
Carol.

(Vou sugerir que os leitores e leitoras respondam à pergunta da Carol...)

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