sexta-feira, 16 de agosto de 2019

Com raiva do ex, ela me procurou disposta a dar tudo


E deu... ufff... que dia!

(escrito por Kaplan)

Não posso negar que coisas diferentes, estranhas, bizarras aconteceram em minha vida. Muitas! Hoje vou narrar a vocês mais uma dessas.

Imaginem que uma amiga minha, a Selma, ficou sabendo que um cara que ela havia namorado e com quem terminou de forma meio tumultuada, andou espalhando intimidades dela por aí. Não era ainda a época dos nudes nas redes sociais, não, nada disso. Era uma época anterior à invasão dos computadores em nossa vida.

Mas ele falava com amigos e amigas a respeito das transas que tinham acontecido entre os dois. Convenhamos que isso não se faz, é canalhice mesmo. E, por ter ficado sabendo, ela estava fula da vida.
E veio me procurar.

- Kaplan, a gente nunca transou, mas eu quero transar com você hoje.
- Uau! Isso eu acho ótimo, porque sempre sonhei em ter uns casos com você!
- Eu sei, Meg me contou mas eu achava que não devia, enfim, não importa. Hoje eu quero, vou te provar que não sou nada do que aquele babaca anda falando de mim.

Eu não curti muito o motivo pelo qual ela queria dar pra mim, mas como eu realmente já sonhara com essa possibilidade, achei por bem não recusar... 

Com essa visão... entusiasmei! (foto: Kaplan)

Ela já tinha ido ao meu apartamento pronta para ficar pelada em questão de segundos. Um shortinho bem “inho” mesmo. Uma camisetinha que deixava ver os biquinhos pontiagudos quase a furando. E quando se curvava eu via o seio quase inteiro.
E já foi me abraçando, beijando, passando a mão. Tive de reagir, né?

Levantei a camisetinha dela e comecei a mamar nos peitinhos. Deliciosos, pequenos, cabiam na boca e os biquinhos duros de tesão. Magnífico!
Sentei na cama, com ela em meu colo e fiquei mamando gostosamente.
Tirei a camisetinha, tirei minha blusa  e deitei por cima dela, beijando-a, beijando seu corpo, vendo-a estremecer e gemer.

Tirei o shortinho e a calcinha. Com ela deitada, só levantei as pernas e chupei a xotinha lisinha. Ela se contorceu toda, gemia, e quando, finalmente, eu parei de chupá-la, ela sorriu, tirou minha calça e veio me fazer um boquete. Chupou muito, lambeu minhas bolas, colocou-as na boca, engoliu meu pau quase inteiro. 

Minha posição preferida... olha a visão que se tem...

Depois ficou de costas pra mim e sentou. Remexeu o corpo pra frente e pra trás antes de dar uns pulos. Cavalgou bastante antes de virar o corpo e ficar de frente pra mim, que pude mamar de novo nos peitinhos dela enquanto ela retorcia o corpo com meu pau dentro.
Vi que ela gozou. 

- Quero te dar tudo hoje, viu?
- Já não deu?
- Não, ainda tem algo que você não provou.

Entendi o que ela queria dizer e comi o cuzinho dela, de ladinho. Depois ela foi mexendo com o corpo até ficar de quatro e meu pau lá dentro. Saiu e sentou no meu pau, também dentro do cuzinho. Pulou um pouco, depois foi deitando de costas, sem tirar meu pau e me pediu para gozar.
Dei algumas bombadas a mais e gozei, enchi o cuzinho dela com minha porra. 

E que belo prêmio eu recebi naquele dia!

- Acha que sou ruim de cama?
- De jeito nenhum! Maravilha de trepada essa nossa.
- Gostei muito também. E, por favor, quando alguém vier te contar que o canalha falou que não sei trepar, desminta! Pode falar que transamos. Aliás, se me permite, posso voltar mais algumas vezes aqui?
- Estarei sempre com as portas abertas e o pau duro à sua disposição.

Ela deu uma gargalhada, levantou, foi ao banheiro e voltou ao quarto. Vestiu-se e foi embora. Voltou, sim ela voltou mais uma meia dúzia de vezes, depois arrumou outro namorado e parou de vir.

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