segunda-feira, 12 de agosto de 2019

Nada como comer um cuzinho depois do café da manhã!


Tem gente que prefere leite...

(escrito por Kaplan)

Os primeiros meses de casados são uma lua de mel eterna. Elias e Samanta tinham se casado há três meses e continuavam com aquela pegação típica de recém-casados. Tudo era motivo para irem para a cama e treparem como se aquela fosse a ultima trepada da vida deles.
Ela adorava ver o tesão do marido com ela. E tratava de caprichar nas roupas, nos decotes, nas insinuações, tudo para ser arrastada pra cama, ou para o sofá, ou para o banheiro... todo e qualquer lugar era sempre muito bom.

E a cozinha, então? O que ela mais gostava de fazer e o que ele mais gostava de ver eram os trajes dela para fazer um café, ou um bolo, qualquer coisa era interessante para deixar o Elias arrepiado e com vontade de saborear a cozinheira. Até mais do que as coisas que ela fazia! 

A dúvida: o que comer?

Sábados, domingos e feriados, então... eram quatro, cinco vezes ao dia que eles trepavam.
Já começavam na hora do café da manhã, quando ela acordava, tomava um banho e ia para a cozinha vestindo um shortinho e um top. Nada mais, e o Elias sabia que não tinha nada mais mesmo!

Ele aguardava na mesa, mas sem tirar o olho dela e cada movimento, cada requebro era um suplício para ele e para seu pau, já duro só de ver e pensar o que iriam fazer...
Mas ele ficava lá até ela terminar o café e levar para a mesa. Cavalheiro, ele se levantava para ajeitar a cadeira para ela sentar.

Pronto... era o máximo que ele aguentava. O que vinha em seguida ela já sabia: ele levantava o top dela e pegava nos seios. E a beijava e ela, já excitada também, apalpava o pau dele sob a calça.
Com o top tirado, ela fazia questão de tirar a blusa dele. E a calça. E a cueca.
Sentada, ela pegava no pau e fazia um boquete. 

Isso é melhor que café, sem dúvida!
Quando parava, ele tirava o shortinho dela, eles se abraçavam, ela sentia o pau dele encostado nela e geralmente eles tiravam tudo da mesa para ela deitar e ele chupar sua xotinha.

- Elias, Elias... que jeito bom de começar um dia... chupa, meu querido... chupa essa bucetinha que é só sua...

E ele chupava. Adorava chupar a xotinha toda cheirosa.
E enfiava um dedo, ela gemia, pedia mais, então ele enfiava o pau. E tome vara! Bombava com muita vontade, sacudia o corpo dela, a mesa. Ainda bem que era de madeira inteiriça, aguentava bem o tranco.

E ele fez com que ela tivesse o primeiro gozo do dia. Sim, haveria outros, mas agora era hora de fazer algo que ele sabia tinha sido o primeiro a fazer com ela.  

Ele comeu, ela gostou... todo dia tinha que ter...

Aproveitando o relaxamento do gozo, ele tirava o pau da xotinha e enfiava no cuzinho. Sempre ouvia um “Huu...” quando enfiava, mas ela aguentava bem. Mas ele sabia que aquela não era a posição em anal que ela curtia mais, era cavalgando, então tirou-a da mesa, sentou-se numa cadeira e a trouxe para sentar nele, já dirigindo o pau para o buraquinho recém-aberto.

E gozava dentro dela, depois de ela ter pulado bastante.
Era assim o amanhecer daquele jovem casal.


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