sexta-feira, 30 de agosto de 2019

Semana temática - Colaborações de leitores e leitoras - 9


Meu malvado professor favorito

(colaboração de Vera)

Oi Kaplan!
Gostaria de saber uma coisa, se vocês, homens, também se apaixonam por professoras. Meus colegas de colégio e agora de faculdade, a quem pergunto, só respondem que não, mas eu não sinto muita firmeza.
Estou te falando isso, porque eu tenho um professor que é algo de outro mundo! Ele dá aulas de Literatura, e é muito exigente. Temos de ler uns dois livros, no mínimo, por mês e apresentar relatório, fazer resenha crítica... ele não é fácil, eu costumo dizer que ele é o meu malvado professor favorito. Adoro as aulas dele, adoro as ilações que ele tira das leituras. Quero ser como ele, quando crescer!

E pra mal dos pecados, é solteiro, mora sozinho e eu sei onde ele mora... e criei coragem para ir lá. Esperava tudo e nada ao mesmo tempo. Até pensei que ele poderia me dar uma esculachada. Mas ele é lindo, educado. Me recebeu meio contrariado, deu para perceber. Ainda mais que eu fui de shortinho e blusa. Roupas para cair matando? Talvez, se ele estivesse disposto a morrer em meus braços! 

Era tudo ou nada! Ela tinha de tentar!

E olha, eu não sou muito boa em conversa mole. Gosto das coisas bem definidas e assim eu me queimo muitas vezes. E poderia me queimar de novo, porque num dado momento eu me declarei a ele. Fechei os olhos e respirei fundo... tinha dado a cartada definitiva. Ou ele aceitava ou ele me expulsava.

Nunca vi um homem tão franco na minha vida. Falou a respeito de relacionamento de professores e alunas, de professoras e alunos (conferindo com minha teoria...) e alegou que isso não era ético. Soltou até umas teorias de psicólogos, mas não dei atenção. Cheguei perto dele, agarrei-o pelo cinto para ele não fugir e falei que o queria. E dei-lhe um beijo, curto, mas gostoso. E aí comecei a tirar a camisa dele e foi então que o milagre aconteceu. Ele me abraçou e beijou, apertou minha bunda. Nunca fiquei tão feliz em minha vida! Era sinal de que meu malvado ia fazer boas malvadezas comigo!

Fez mesmo. Me levou até o sofá, me fez sentar e tirou meu short. Suspirei de emoção. E me tirou a calcinha também, abriu minhas pernas e me deu a chupada mais malvada que eu já recebi. Senti um fogo enorme entrando dentro de mim. Eu não podia deixar passar um segundo sem fazer algo, pois ele poderia ter um ataque ético e parar e eu não poderia deixar isso acontecer. 

Ela tinha de agir rápido, ou ele mudaria de ideia!

Então, assim que ele tirou a boca da minha perereca, eu comecei a tirar a calça dele. E ele mesmo abaixou a cueca. O pinto dele é igual ao que eu imaginava, nem pequeno demais, nem grande demais. O tamanho ideal, portanto, para eu fazer um boquete nele, o que fiz na mesma hora.

Quase morri quando ele falou que já tinha sonhado comigo. Não me contou o sonho, mas eu pedi que ele fizesse tudo que tinha feito comigo. Ele deu aquele sorriso maravilhoso e me perguntou:

- Como sabe que foi um sonho erótico?
- Porque eu aposto que foi na mesma noite em que tive um com você.
- Te decepcionei no sonho?
- Nunca! Acordei pulando na cama!
- Pois eu acordei lambrecado... cheguei a gozar no sonho e na real.
- Então me mostre como foi o sonho. 

Não era mais sonho... era real!

Tirei a blusa, o sutiã, ele tirou tudo também e me carregou, me fez ficar pendurada nele, com minhas pernas cruzadas nas costas dele. E me beijava muito e acabou que desequilibrou e caímos deitados no sofá. Rimos muito e continuamos a nos beijar, nos tocar.

E ele enfiou o pinto em mim! Era tudo o que eu queria! Tudo mesmo. Entrou e ele ficou fazendo o vai e vem mais gostoso do mundo. Ele é realmente um mestre! Eu não sabia se ria, se gemia, fazia tudo ao mesmo tempo.

Ele me virou e me pôs de quatro ali no sofá, e lá veio o pinto dele se enfiando de novo. E eu pedi para ele meter com vontade e ele meteu. Me sacudiu toda, e eu já estava enlouquecida de prazer!

E fez questão de me colocar sentada no pinto para eu cavalgar. Como? Eu já estava sem forças, então ele é que segurou minha bunda e me fez pular. Que delícia de homem!
Nem preciso dizer que foi pulando que eu tive o melhor gozo da minha vida.

E o malvado falou que tínhamos feito aquilo, mas não iríamos fazer mais, enquanto eu fosse aluna dele. Mas garantiu que depois poderíamos fazer quantas vezes eu quiser.
Estou louca para este semestre acabar e voltar a trepar com ele. Que coisa divina!


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