quinta-feira, 22 de agosto de 2019

Uma simples visita termina em bela trepada!


Depende sempre de quem visita

(escrito por Kaplan) 

É comum pessoas que se conheceram na infância perderem o contato e só depois de muitos anos voltam a se reencontrar. Hoje em dia talvez nem tanto, mas nas décadas finais do século passado era muito comum, principalmente para quem residia em cidades do interior. A falta de perspectivas levava muita gente – especialmente os rapazes – a se mudar para a capital, à procura de bons empregos.
Foi o que aconteceu com o Jeferson, que arrumou um emprego num banco e ficou vários anos sem voltar à sua cidade natal. Ele se mudara quando tinha 16 anos. Só retornou sete anos depois. E foi uma surpresa reencontrar parentes, amigos e amigas com quem tinha convivido por tanto tempo.

E uma grande amiga dele, a Cleide, assim que soube que ele estava na cidade, tratou de telefonar e pedir para que ele fosse visitá-la.

- Oi, eu sei que o certo seria eu te visitar – disse ela ao telefone. – Mas acontece que não posso sair de casa hoje, estou de babá da minha irmã que voltou a trabalhar depois de ter o bebê. Eu queria muito te ver!
- Vou sim, tenho saudades e aproveito para conhecer seu sobrinho. 

Um reencontro... saudades... vai rolar? Acho que vai!
E ele foi. É necessário dizer que ele e a Cleide quase se tornaram namorados quando adolescentes. Brincadeiras de infância, beijinhos de vez em quando... quase virou namoro, interrompido pela mudança dele.
Quando ele chegou na casa da irmã da Cleide, ela o recebeu com muita alegria. 

A princípio só conversaram porque o bebê estava mamando, depois ela o colocou para arrotar e, finalmente, ele dormiu. Então sentaram-se os dois na cozinha, e o papo, como não poderia deixar de ser, girou em torno das coisas já feitas.

- Você arrumou namorado?
- Ah... uns beijos aqui, uns amassos ali... nada sério. E você?
- Nossa... trabalhando e estudando, não sobra tempo pra nada. Tô no seco desde que fui pra lá!
- A vida não é só trabalho e estudo não, cara... precisa se divertir também!
- Eu sei, mas não é muito fácil.
- Bons tempos quando você morava aqui, né?
- Principalmente porque me dava muito bem com você. De vez em quando eu sonho com aquelas brincadeiras nossas.
- Eu tenho muita saudade das vezes em que fomos nadar no riacho. A gente era muito doido, né? Todo mundo pelado... lembra que peguei em seu pinto um dia?
- Você disse que tinha esbarrado sem querer...
- Mentira! Eu queria pegar mesmo! 

Lembraram de coisas secretas... hummmm
Os dois ficaram em silêncio, olhando um para o outro. Não deu outra. A vontade era expressa nos olhares. Ela levantou e sentou no colo dele. Se beijaram. Gostosamente.

- Ainda tem vontade de pegar?
- Muita... sem ninguém vendo!

Arrancaram as roupas. Olharam-se.

- Seus seios ficaram tão lindos!
- E seu pinto deu uma boa crescida...

Riram das descobertas. E ela ajoelhou entre as pernas dele e fez um boquete. Tinha aprendido com alguém, pensou ele.
E depois ele a premiou com uma chupada forte.

- Vamos fazer tudo que nunca fizemos?
- Eu topo.

Ela deitou-se na mesa, deixando a bundinha bem perto do final e ele, em pé, mergulhou seu pau na xotinha dela. Que gemeu alto e tampou a boca. Não podia acordar o bebê... 

Isso eles nunca tinham feito... Fizeram!
Fizeram de tudo. Ele a tirou da mesa, colocou-a curvada e meteu de novo. Depois sentou-se numa cadeira e ela sentou nele, cavalgando-o. E ainda voltou com ela pra mesa, tornou a meter. Viu quando ela gozou. Ele meteu mais, com força e quando estava na hora de gozar, tirou e gozou na barriguinha dela.
Levou-a ao banheiro e lavou-a. Ela foi dar uma olhada no bebê e voltou.Ele já tinha se vestido.

- Fica mais...
- Eu já tinha marcado de visitar os amigos. Tenho de ir. Mas... posso voltar...
- Hoje não terá mais jeito, daqui a pouco minha irmã chega. Mas amanhã... quer voltar?
- Voltarei!

E voltou mesmo. Aliás, por que não voltaria?
E dessa vez as conversas foram em menor número. O que eles queriam era trepar mesmo, e já foram direto para a cama da irmã. Loucura? Sim, se alguém descobre aquilo ia ser um terremoto na cidade! Mas eles não estavam nem aí!
E ela já foi tirando a camisa dele, ao que ele respondeu abaixando a camiseta dela e pegando nos seios. Debaixo de uma saraivada de beijos nos seios, na barriguinha, ela tirou a camiseta, jogou-a longe.

 - Tira a calça, Jeferson, tira...

Ficou ajoelhada, só de short, vendo ele tirar a calça e a cueca e aparecendo totalmente nu a ela, que já foi pegando no “pinto” dele.

- Espera, quero te ver nua, também! 

Não foi tão boa quanto a primeira... que pena!
Ele tirou o short dela. A calcinha ficou, porque ela, afoita, tratou de ficar ajoelhada na cama, pegar no pau dele e fazer um boquete tão bom quanto o do dia anterior.

Só depois de ela parar é que ele tirou a calcinha dela e já foi enfiando o pau. Ela ficou pensando que ele iria dar uma chupada nela, mas não, ele já foi enfiando e bombando.

Comeu-a de ladinho e, depois, de quatro. Foram longos minutos de meteção, que a levaram ao gozo e ele, mais uma vez, na hora tirou o pau, gozando na bundinha dela.

E alegando mais visitas, ele se foi, perguntando se poderia voltar. Ela disse que no dia seguinte não seria possível.

A verdade é que, mesmo tendo gozado, ela não gostou muito dessa segunda vez. Refletiu que tudo que ela almejava naquele reencontro, aconteceu no primeiro dia. No segundo já não tinha sido nenhuma maravilha... desistiu dele!


Nenhum comentário:

Postar um comentário