quarta-feira, 7 de agosto de 2019

Ele fingiu que dormia para ver uma coisa... e viu outra! Pirou!


O que teria visto?

(escrito por Kaplan)

Mais um belo conto da época da faculdade. Teve um lado dramático e cômico ao mesmo tempo. Acontece que o Anderson namorava a Verena e vivia pedindo ao Emanuel para transar no quarto dele, pois ela não curtia a república do Anderson, que era muito cheia de gente.

O Emanuel, por sua vez, namorava a Helenice e podia transar à vontade com ela.
Pois um dia ele pensou em ver o Anderson e a Verena transando. Então resolveu fingir que dormia e para dar maior credibilidade ao “sono”, deitou-se com uma garrafa de cerveja já vazia na mão.

Quando o Anderson e a Verena chegaram ao quarto dele, viram aquela cena: ele escornado na cama. Chamaram por ele... e nada... o cara parecia desmaiado.
Falando baixinho:

- O que você acha?
- Por mim, tudo bem, se ele acordar vai nos ver, mas ele sabe que a gente transa.
- Então tá. Vai ser na cama dele mesmo?
- Vou empurrá-lo para o canto e aí sobre espaço pra nós. 

Transar na mesma cama em que o colega fingia dormir...
Então o Anderson deu uma empurrada e os dois deitaram ao lado do Emanuel, mas com as cabeças no lado oposto à dele. E começaram a se beijar, e os beijos foram aumentando, e as mãos foram se tocando e não demorou para os dois estarem nus e transando.

Esqueceram que o Emanuel estava lá e o Anderson mamou à vontade na Verena, colocou a mão na xotinha dela, enfiou um dedo lá, ela gemeu baixinho. E o Emanuel, sem que eles vissem, abriu os olhos e apreciou a beleza do corpo da Verena nua na cama dele.

Como também viu quando ela começou a fazer um boquete no namorado. Chupou gostoso e o Anderson passava a mão nos cabelos dela, e ela chupava, chupava...
Depois ele meteu nela. Frango assado. Ela deitada, com as pernas levantadas e ele na frente dela, ajoelhado, metendo sem parar.

O Emanuel começou a pensar que seria uma boa hora para “acordar” e dar um flagra nos dois. Mas aí ouviu a porta do quarto ser aberta. Ficou pensando quem poderia ser. E reconheceu pela voz. Era a Helenice, sua namorada, que chegava ao que parece meio bêbada. 

A namorada dele chegou e viu e quis também... foi isso que ele viu!
Ela sentou na cama, ficou vendo o casal trepando, cutucou o namorado que achou melhor não “acordar”.
E aí veio o lado dramático e cômico a me que referi.

A Helenice tirou a roupa, deitou-se na cama e foi chupar o pau do Anderson. Na maior cara de pau, tirou o pau dele da xotinha da Verena e fez um boquete. Verena ria, o Anderson também, porque viram que a Helenice estava fora de si. Mas gostaram de ver.
E mais surpresas aguardavam o dorminhoco.

A namorada dele deitou-se de costas, ao lado dele. A Verena ficou de quatro e o Anderson meteu nela, que, por sua vez, começou a chupar a xotinha da Helenice! Mas o que era aquilo? Emanuel nunca imaginara que sua namorada fosse chupada por uma amiga! Pois estava vendo ali isso acontecer. O que mais poderia arrasar com ele aquela noite?
Pois teve!

Depois de ser chupada, Helenice sentou no pau do Anderson e ficou cavalgando. E a Verena beijando os corpos dela e do namorado. 

Depois de tudo, ele viu o amigo gozar nos seios das duas!
Os três fizeram uma bela farra, que terminou com as duas ajoelhadas e o Anderson batendo uma punheta e gozando nos seios das duas.

Aí o casal se vestiu e foi embora. Helenice estava nua, assim continuou, deitou-se ao lado do Emanuel e dormiu. Ela dormiu de verdade, bêbada como estava. E ele ficou acordado, com os olhos arregalados, tentando processar o que tinha visto. Não conseguiu. Acabou dormindo de verdade.

De manhã, quando acordaram, ela olhou pra ele, olhou para o quarto, provavelmente tentando se lembrar do que estava fazendo ali.

- Amor, eu passei a noite aqui, trepando com você?
- Você passou a noite aqui sim, mas não trepou comigo não.
- Então acho que sonhei que estava dando pra alguém... não sei quem...

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