sexta-feira, 23 de agosto de 2019

Um grande pau para uma xotinha pequena


Precisa de um cuidado especial...

(escrito por Kaplan)

Quando viu o tamanho do pau do Benício, seu colega de faculdade, Lenny esfriou toda. Achou que era muito grande e grosso e sua xotinha não aguentaria aquilo tudo.
Mas... estavam num motel, ela tinha ido por livre e espontânea vontade, gostava demais dele e não viu nada demais quando ele sugeriu transarem.

O erro foi não ter treinado antes...
Como assim? Ora, dado uns pegas nele, ver o dito cujo, quem sabe até um boquete...
Não, ela foi achando que seria tudo normal, como outros colegas com quem ela transara.

Na hora em que estavam no bem bom, entre beijos e amassos, ela já com os seios de fora, ele se despiu e ela olhou, apavorada, para o tamanho do bicho. Suou frio. Não aguentaria aquilo, ah, não aguentaria mesmo! 

Ela ficou realmente apavorada quando viu...
  
- Benício... meu querido... eu não imaginava isso. Sorry, não vai dar pra continuar. Seu pinto é muito grande, minha xotinha é pequenininha, não vai caber.
- Que bobagem, Lenny. Vaginas são elásticas, cabe sim. Eu tenho a manha, pode ficar tranquila, vamos em frente, se você achar que devemos parar, a gente para. Mas não vamos parar sem você tentar, tá?

Ela olhou pra ele, pro pinto dele... será?

- Eu vou usar camisinha, ela é lubrificada, e primeiro eu vou te excitar bastante e tudo isso vai ajudar, acredite em mim!

Bem... fugir nunca é uma boa coisa. E ela não tinha como fugir, é verdade... então resolveu tentar.
Começando pelo boquete. Se a boca suportasse, a xotinha iria suportar também.

Começou a pegar, viu o bicho ficar maior ainda quando endureceu. Não sabia se ria ou se chorava. Mas foi tentar colocar na boca, dar umas chupadelas.
Não foi muito fácil, mas conseguiu, pelo menos colocar a chapeleta na boca e parte do mastro. Ele inteiro era completamente fora de questão! 

Foi difícil, mas não impossível...

Ela nem tinha tirado a calça, pois se não passasse no “teste da boca” ela nem iria tentar. Mas como ele dissera, não parecia tão desproposital assim. Então deixou que ele lhe tirasse a calça e sentiu firmeza quando ele, ajoelhado na cama na frente dela, agarrou-a, beijando e suas mãos apertaram sua bunda com firmeza.
Ela gostava muito dele... ia fazer com que tudo desse certo!

Começaram com ela tentando cavalgar. Ele agiu com carinho, pôs a camisinha lubrificada, passou seguidamente sua mão e dedos na xotinha, quando a sentiu bem molhadinha é que foi colocando-a sentada, bem lentamente. Ela fez algumas caretas, mas depois acabou relaxando e quando viu já estava tudo dentro dela. Deu uma respirada mais forte e começou a pular, mas de forma lenta, até ficar bem acostumada com aquele trem dentro dela.

O impossível aconteceu... conseguiu e gozou!

Passaram para o de ladinho, ela gostou mais, as bombadas dele não eram muito fortes. Assim também o cachorrinho. Ela ficou de quatro, ele meteu, bombou, ela já estava gemendo e não era de dor, era de prazer mesmo.
Voltaram à cavalgada e o que parecia impossível aconteceu, ela teve seu gozo!

O segundo prazer foi quando ela se levantou e ficou sem nada dentro dela!


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