O massagista gostava de um cuzinho...

E ela também...

(escrito por Kaplan) 

Mais um caso de duas pessoas que gostavam muito de relações anais. Tanto de penetrar como ser penetrada. Refiro-me ao massagista Zacarias e sua cliente Ilma.

Foi interessante e bem casual a primeira vez que aconteceu com eles. Se bem que ela fez o possível para acontecer algo além das boas massagens que ele oferecia. Era um profissional competente, tinha ótima freguesia. Fora, inclusive, indicação de uma amiga que levou Ilma até ele.

E ela encantou-se com o Zac, como passou a chamá-lo. Ele achava divertido o diminutivo, mas suou frio um dia em que ela chegou para a massagem vestindo uma calça jeans e uma camiseta.

E na maior cara de pau, Ilma tirou a camiseta e estava sem sutiã 

Ela resolveu provocar...

Sem falar nada, mas observando, de soslaio, a cara espantada do Zac, ela deitou-se na maca. Ele cobriu o bumbum dela com uma toalha e começou a fazer a massagem nas costas dela, como sempre fazia, aliás. Mas suas mãos tremiam, o que Ilma notou, feliz da vida.

Depois ele colocou a toalha nas costas e foi massagear as pernas, os pés e chegando à bundinha dela, mal coberta por uma calcinha fio dental. 

Ele suava frio. Nunca estivera tão pouco à vontade com uma cliente. E Ilma era uma cliente bacana, legal, ele não tinha nada a reclamar, mas naquele dia ele a viu de uma maneira diferente. Não era apenas uma cliente, era uma mulher. E desejável, muito desejável. E ele, intrigado, se perguntava a razão de ela ter ido sem sutiã. Ela sempre ia de biquíni!

Bem... logo ele descobriu.

Quando pediu para ela se virar, ela virou. Os seios dela resplandeciam, os biquinhos intumescidos de tesão. Ele ficou na dúvida, que ela logo dissipou.

- Quero uma massagem completa, hoje, Zac.

- Mas eu sempre faço completa...

- Quero nos seios, na bunda, na perereca. Coisas que você nunca fez, hoje eu quero!

Ali tinha coisa... só podia... 

Foi ela que pediu... só obedeci!

Então ele resolveu ir em frente e massageou os seios dela, ouvindo-a gemer baixinho.

E agora? Ela estava de calcinha. Deveria tirar ou não?

Parece que ela adivinhava o que ele pensava. E pediu que ele tirasse. Ele tirou e ela rapidamente ficou de bruços. Queria a massagem na bunda primeiro. 

Que prazer, que tesão que foi para o Zac colocar suas mãos naquela bunda redondinha, firme... demorou-se muito mais do que deveria!

Então ela virou, abrindo um pouco as pernas.

- Agora aqui, Zac... capricha!

Era muito sofrimento, pegar naquela xotinha,que ela chamava de perereca... ele passou a mão carinhosamente. Sabia que ela não queria massagem ali, queria algo que a deixasse molhada, então deliciou-se pegando nela e, ousadamente, enfiou um dedo lá dentro. O gemido dela não foi baixinho mais, foi normal, de quem estava gostando muito do que acontecia.

- Zac... massageia com a língua... 

Insisto... foi ela que pediu! eu só obedeci!

 Que pedido! Enlouquecido, ele abaixou o rosto e lambeu a xotinha dela, lambeu muito, passou a mão, pressionou... e ela só gemendo...

- Quero seu pau, Zac...

Era tudo o que ele queria dar a ela naquele momento. Abaixou a calça e ela viu um pau duro, firme, de bom tamanho. Exatamente como ela imaginara, sonhara.

Chupou. Era a sua vez de fazer a massagem, e ela fez com a boca, molhando o pau dele por inteiro.

- Tira a roupa toda, Zac... vamos fazer coisas boas!

Ele tirou, puxou-a para ficar com a xotinha bem perto da beirada da maca e enfiou seu pau. Ela quase trincou os dentes de tanto prazer que sentiu com a enfiada e com as estocadas que ele lhe deu em seguida.

Ele deitou na maca e ela sentou nele, cavalgando. Pulou bastante, gozou. Um belo gozo, sem dúvida. E viu que ele continuava firme como nunca.

- Curte anal, Zac?

- Gosto muito.

- Eu também! 

Ela perguntou se ele queria...

E rindo, ela ficou de quatro, ele ficou em pé e foi descendo com o pau armado até encontrar o cuzinho dela, que foi penetrado sem dificuldade.

Ele pensou que realmente ela gostava, porque entrar com aquela facilidade, só em quem estava acostumada a dar o rabinho...

E dentro dele ele gozou também.

- Foi demais, Zac... espero não ter te assustado no inicio...

- Não me assustou, fiquei meio grilado, sem saber o que você queria.

- Agora que já sabe...

- Pode deixar... as massagens serão bem diferentes de agora pra frente!